A autocrítica de um professor
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RIDICULARIZAR PARA APERFEIÇOAR: NINGUÉM PODE IMPEDIR QUE EU CONTE O QUE CONTECEU COMIGO, APENAS TENHA CUIDADO PARA NÃO TROPEÇAR NAS COVAS profundas DE MINHAS "PISADAS". O QUE SERIA ASSÉDIO MORAL? É a exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, de um ou mais chefes desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho. “Eu sou um castigo de Deus. E se você não cometeu grandes pecados, Deus não teria enviado um castigo como eu.” ―Gengis Khan
Foi numa manhã qualquer de janeiro, dessas que o calendário insiste em decorar com promessas, que me dei conta de um detalhe cruel: o tempo não se importa com os nossos planos. Ele simplesmente passa. Não pergunta se estamos prontos, se temos coragem, se aprendemos a lição do ontem ou se descansamos o suficiente para o amanhã. Ele só vai.
Acordei com o barulho do mundo lá fora, mas foi aqui dentro que a inquietação começou. Pela janela, o céu parecia ter sido pintado com aquarelas dissolvidas — nem azul, nem cinza, apenas um vazio luminoso que convida à reflexão. É curioso como os primeiros dias do ano nos empurram para essa obsessão com o tempo, essa necessidade quase desesperada de comprimi-lo em metas, planos e promessas.
"Você já planejou seu 2025?" A pergunta me chega pelo celular, enviada por uma amiga bem-intencionada. Sorrio, pensando na ironia. Passei dezembro inteiro fugindo dessa conversa e agora ela me alcança, inevitável como o próprio calendário. Confesso que sempre desconfiei dos votos de "Feliz Ano Novo". Essa enxurrada de bons desejos, promessas de prosperidade e renovação... soa tudo tão artificial, tão distante da nossa realidade cotidiana. Como se o tempo pudesse ser domado por nossas profecias vazias.
Olhei o calendário pregado na parede da cozinha. Janeiro. De novo. Sempre ele, sempre assim: cheio de metas, listas, desejos que se repetem com roupa nova. Ontem, no café da esquina, observei um homem de terno rabiscando freneticamente em uma agenda. Traçava linhas, círculos, escrevia palavras que, da minha mesa, pareciam "sucesso", "disciplina", "conquista". Estava ali, com seu cappuccino esfriando ao lado, desenhando o mapa de um ano inteiro. Doze meses reduzidos a uma estratégia.
Confesso que o invejei por um instante. A convicção com que ele domava o tempo futuro, como se pudesse dobrá-lo à sua vontade, tinha algo de admirável. Eu, ao contrário, tenho desenvolvido um relacionamento mais cauteloso com o tempo. Aprendi da maneira mais dolorosa que ele raramente segue nossos roteiros.
Lembro-me do início do ano de 2024. Naquela época, eu estava mergulhado em um mar de ansiedade. O futuro me parecia uma névoa densa, repleta de incertezas. A pressão para "valorizar" o tempo, para "planejar" cada passo, para "profetizar" o sucesso me paralisava. Foi então que planejei cada detalhe de uma viagem que nunca aconteceu. Organizei itinerários, reservei hotéis, comprei guias e adaptadores de tomada. Três dias antes, uma pneumonia me derrubou. Fiquei uma semana entre lençóis febris, assistindo pelas redes sociais à vida que continuava sem mim. O tempo, que eu havia tentado aprisionar em planilhas, escorreu entre meus dedos como água.
Foi nesse momento que me deparei com uma frase do Dalai Lama: "Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver." Não sei se foi realmente ele quem disse isso, como garantia o meme, mas a verdade contida ali me atingiu como um koan zen — uma dessas charadas sem resposta que te fazem pensar em círculos até que, de repente, algo se ilumina.
Decidi, então, mudar minha perspectiva. Abandonei a ilusão de controlar o tempo e comecei a me concentrar no presente. Foi então que me dei permissão: permissão para sentir, para esperar menos dos outros e mais de mim; permissão para acertar com dignidade, para errar sem culpa, para silenciar quando a alma pedir silêncio. E, principalmente, para encontrar sentido no hoje — esse lugar tão negligenciado.
O tédio, esse mal tão temido da modernidade, talvez seja nosso último refúgio. Descobri isso numa tarde de domingo, quando a internet caiu e o celular descarregou ao mesmo tempo — uma conspiração de dispositivos que me devolveu, sem aviso, ao mundo real. As horas, antes tão rápidas entre rolagens de tela, tornaram-se elásticas. Redescobri o prazer de observar uma formiga carregando uma folha pela parede ou de simplesmente ouvir a chuva batendo na janela, sem trilha sonora, sem legendas, sem pressa.
É curioso como tememos os momentos vazios. Enchemos cada minuto como quem tem pavor do silêncio numa conversa. Mas é justamente nesses espaços aparentemente inúteis que a vida acontece de verdade. É no tédio que nos reconectamos com algo que perdemos no caminho — talvez nós mesmos. Aprendi que não é preciso acelerar. Que o entediado deseja que o tempo voe, e que só quem aprende a gostar da lentidão das horas descobre o sabor da existência. É no passo curto que se enxerga o caminho; no detalhe, que se revela o afeto.
Minha mãe costumava dizer que a vida é como tricô: não adianta puxar a linha com força para terminar mais rápido. O tempo tem seu próprio ritmo, suas próprias regras. E talvez a sabedoria esteja em se submeter a elas, não em tentar domá-las.
Abracei minha "naturalidade". Deixei de lado as máscaras e as preocupações com o que os outros pensariam. E, para minha surpresa, isso me abriu portas para conhecer pessoas diferentes, para me conectar com o mundo de forma mais autêntica. A esperança que me habita não é mais barulhenta. É silenciosa, mas firme. Ela sussurra que posso conhecer novas pessoas, não por carência, mas por curiosidade sincera. Que posso caprichar no que faço, não para impressionar, mas para honrar o que sou.
Por isso, neste janeiro recém-nascido, decidi que meu único plano é viver um dia de cada vez. Não por resignação ou falta de ambição, mas por uma escolha consciente de habitar o presente. Quero ser como aqueles monges zen que lavam seu prato com a mesma dedicação com que meditam — plenamente ali, sem escapar para o passado ou para o futuro.
É claro que os planos para o futuro continuam a existir. Tenho esperanças e projetos que nascem e se transformam a cada amanhecer. Mas, dessa vez, estão ancorados na realidade do presente, maleáveis e adaptáveis às circunstâncias. Aprendi a não confundir o mapa com o território. A vida, essa improvável aventura, raramente segue roteiros preestabelecidos. Sua beleza está justamente nos desvios, nas surpresas, nas pequenas epifanias que nenhum planejamento poderia prever.
Hoje, ao escrever estas linhas, sinto uma coragem diferente crescendo em mim. Não é a ousadia dos grandes gestos ou das decisões irreversíveis, mas a coragem silenciosa de estar presente, de encontrar significado no cotidiano, de adequar minhas ideias à realidade em que vivemos. Não posso desanimar de novo.
O dia de ontem já cumpriu sua tarefa. O amanhã ainda é indecifrável. Mas hoje — ah, o hoje — esse me pertence. Se há algo que desejo a mim, e talvez também a você, é que saibamos sustentar um dia por vez. Que tenhamos a coragem de desacelerar. Que saibamos dar valor ao tempo enquanto ele ainda é nosso.
E você, leitor? Que tal abandonar as profecias e os votos de "Feliz Ano Novo" e começar a valorizar o "dia da vez"? Desejo-lhe um dia de cada vez em 2025, e que o tempo passe mais lento para os entediados. Porque no fim, é só isso que temos: o dia que nos resta. E que ele passe devagar o suficiente para que possamos saboreá-lo em cada gole.
Minha crônica "ANO NOVO É CADA DIA" é uma reflexão belíssima e profundamente sociológica sobre a nossa relação com o tempo, as expectativas sociais e a busca por sentido no cotidiano. Eu abordo a pressão por planejamento, a aversão ao tédio e a redescoberta do presente de uma forma que ressoa com diversas teorias e conceitos da nossa área. Com base nas minhas ideias centrais, preparei 5 questões discursivas simples para explorarmos sociologicamente essas reflexões:
1-A crônica descreve a "obsessão com o tempo" no início do ano, marcada por planos e metas. Como a Sociologia analisa a construção social do tempo e de que maneira as normas sociais e as instituições (como o calendário) influenciam nossa percepção e organização temporal?
2-Você menciona a pressão para "valorizar" o tempo e "planejar" o futuro, em contraste com a experiência da pneumonia que desorganizou seus planos. Como a Sociologia aborda a relação entre biografia individual e tempo social, e de que forma eventos inesperados podem revelar a fragilidade do nosso controle sobre o futuro?
3-A crônica valoriza a experiência do tédio como um possível "último refúgio" e um espaço para a reconexão consigo mesmo. Como a Sociologia analisa o tédio na sociedade moderna, frequentemente marcada pela aceleração e pela busca constante por estímulos, e qual o seu potencial para a reflexão e a subjetividade?
4-Eu contrasto a tentativa de "domar o tempo futuro" com a decisão de "viver um dia de cada vez", inspirada pela frase atribuída ao Dalai Lama. Como a Sociologia estuda as diferentes temporalidades sociais (presenteísmo, futurismo, etc.) e de que maneira as filosofias de vida e as práticas cotidianas podem moldar nossa experiência temporal?
5-A crônica conclui com a importância de "dar valor ao tempo enquanto ele ainda é nosso" no "dia da vez". Como a Sociologia analisa o tempo como um recurso social e pessoal, e de que forma as estruturas sociais e as culturas influenciam a maneira como percebemos, utilizamos e atribuímos valor ao nosso tempo?
Era uma vez, eu, um professor, em meio a um campo de batalha chamado sala de aula. Ali, um aluno ameaçador, com a audácia de um guerreiro, desafiava-me, denunciando-me ao diretor e causando um alvoroço. Ele lutava por uma nota, como se sua reputação fosse medida apenas pelo grito vitorioso de uma nota alta. No entanto, para o sistema, um aluno vale mais que dez professores. E se ele é bagunceiro, senta-se bem na frente, como um general liderando suas tropas.
A nota deveria ser um troféu merecido, o resultado justo do trabalho árduo, e nunca o despojo de brigas. Mas quem não quer cumprir suas obrigações deposita-as em alguém, dobrando a carga dos outros. Assim, os coordenadores me sobrecarregam com planilhas de dados inúteis. Então, a pessoa sobrecarregada abre mão de um dos fardos e foge da guerra. Mas, o fugir não seria do meu feitio.
Nunca vi um aluno pedir ao professor para baixar sua nota, por se achar indigno da tamanha vantagem. No entanto, já vi muitos chamarem o professor de injusto por tentar ser correto ao atribuir-lhes suas notas. Já vi também alunos injustamente favorecidos com boa nota e se sentindo perturbados intimamente. Estes brigam para que o professor aumente a nota dos demais da sala, aliviando seu peso de consciência. Porém jamais pedem uma avaliação realmente justa.
Já vi um aluno receber uma nota ajustada ao seu demérito. Todavia, por não ser tão boa, comparada com as dos colegas de quem colou, ele brigou e brigou, pressionou as autoridades escolares e conseguiu aumentar sua "credibilidade" (nota), jogando a culpa nas aulas ruins. No entanto, com o professor refém, o aluno sempre ganha, negociando as falhas dele. Visto isso, comprovo mais uma vez: "fezes quanto mais se mexe mais fede". Ao aluno interessado somente em nota, dá-se-lhe dez para amansá-lo, pois nota é a moeda do "inferno".
No outro caso, uma aluna faltou no dia marcado para fazer sua prova de Língua Portuguesa. No início, eu neguei-lhe a avaliação, mas lhe pedi que fosse procurar convencer a coordenadora. Então, veio a coordenadora explicar a justificativa fraca da tal aluna: — "não acordei na hora...". Sendo assim, abri a oportunidade a todos os outros, os quais também não fizeram aquela prova independente do motivo. Depois, a aluna ficou muito brava comigo porque foi ela sozinha a conquistadora do direito.
A nota adoece o aluno e as possibilidades da nota também, e o professor herda a maldição! No final do bimestre, o professor se isola, fechando nota no diário eletrônico até o dia marcado. Então, o mestre ajeita um ponto para cá, dá outros lá, jamais pode reprovar aluno, nem dificultar a vida dele. No município, deixei uns quinze de recuperação, logo a coordenadora me chamou a atenção. Também de jeito nenhum pode passar todo mundo, senão é taxado de frouxo, né! "Do espeto, cai nas brasas".
Depois de tudo, detesto anunciar as médias à classe, é responsabilidade da secretaria da escola. Ninguém fica satisfeito com sua nota, o pior é a maioria jogar a culpa no professor pela tal nota baixa. Quando entrego as provas aos alunos corrigidas, sempre aparece alguém, dizendo ter feito a prova e não a recebeu, logo o professor é acusado de ter perdido a prova do aluno. E ai do professor se propor para ele fazer outra prova! Termina sempre, doando nota gratuitamente a ele.
Assim, a batalha das notas continua, uma luta constante entre professores e alunos. Mas no final, o que realmente importa é o aprendizado, a jornada e não o destino. As notas são apenas números, mas o conhecimento adquirido é o verdadeiro troféu. E é isso que eu, como professor, tento transmitir aos meus alunos todos os dias.
ALINHAMENTO CONSTRUTIVO
1. A Nota como Símbolo de Status e Poder:
Como a busca incessante por notas altas pode ser interpretada como uma busca por status e reconhecimento social?
De que forma a obsessão pelas notas pode distorcer o verdadeiro propósito da educação?
Que alternativas podem ser utilizadas para avaliar o aprendizado de forma mais holística e significativa?
2. A Desigualdade na Atribuição de Notas:
Como o sistema de notas pode perpetuar desigualdades e injustiças sociais?
Que medidas podem ser tomadas para garantir que a avaliação seja justa e equitativa para todos os alunos?
Como podemos evitar que a comparação entre alunos seja utilizada como ferramenta de desmotivação e exclusão?
3. O Professor como Juiz Implacável:
Como a pressão por resultados e a cultura de culpa podem afetar a saúde mental e o bem-estar dos professores?
Que medidas podem ser tomadas para aliviar a carga de trabalho dos professores e promover uma cultura de colaboração e apoio mútuo?
Como podemos ressignificar o papel do professor, indo além da figura do "juiz" que distribui notas?
4. A Busca por Soluções Equilibradas:
Como encontrar um equilíbrio entre a necessidade de avaliação e a promoção da autonomia e do protagonismo dos alunos?
Que métodos de avaliação podem ser utilizados para estimular o aprendizado autônomo e a responsabilidade individual?
Como podemos criar um ambiente de aprendizagem mais positivo e colaborativo, onde o erro seja visto como oportunidade de crescimento?
5. O Valor Intrínseco do Aprendizado:
Como podemos resgatar o valor intrínseco do aprendizado e desviar o foco da obsessão por notas?
Que estratégias podem ser utilizadas para despertar a curiosidade, a criatividade e o interesse genuíno pelo conhecimento?
Como podemos incentivar os alunos a se tornarem aprendizes autônomos e apaixonados pelo saber?
Lembre-se: A educação é um processo complexo e multifacetado que vai além da mera obtenção de notas. A verdadeira riqueza reside no aprendizado, na jornada individual de cada aluno e na construção de um conhecimento significativo e transformador. As notas são apenas ferramentas, e não o objetivo final da educação.
Dicas para responder as questões:
Leia o texto com atenção e reflita sobre os temas abordados.
Utilize o texto como base para suas respostas, mas não se limite a ele.
Busque outras fontes de informação para enriquecer seus argumentos.
Seja criativo e original em suas respostas.
Apresente seus argumentos de forma clara e concisa.
Fundamente suas ideias com exemplos e dados concretos.
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Estava no oitavo ano do Ensino Fundamental, lecionando Língua Portuguesa, quando um aluno, sentado na primeira carteira, me fez um pedido peculiar. Ele queria que eu escrevesse no quadro com giz molhado. Alegava que a escrita ficava mais nítida e o ruído do giz seco na superfície polida era irritante. Sem hesitar, atendi ao seu pedido, sem imaginar as consequências que viriam.
No quinto horário daquela tarde, o professor de geografia entrou na sala e, ao ver o quadro, saiu imediatamente. No pátio, ele me abordou e, com um esforço visível para ser educado, pediu que eu nunca mais escrevesse no quadro com giz molhado. Acenei com a cabeça, mas por dentro, questionava suas motivações. Será que ele tinha preguiça de apagar o quadro com um pano molhado?
Refletindo mais profundamente, percebi que aquele aluno havia me usado contra o professor que ele não gostava. Ele havia encontrado o ponto fraco do professor e me colocou contra ele. Quando molhei o giz naquele momento, na verdade, estava molhando a língua do menino estrategista. Eu era o Lázaro do seio de Abraão de quem o Rico precisava de refrigério no inferno.
A escola, que deveria ser um ambiente de educação, tornou-se o celeiro das relações estragadas. E eu, magoado pela petulância do colega, me perguntava qual era a verdadeira intenção daquele aluno "lúcido". Porque a do tal professor, eu já sabia. Ele não repreendeu nenhum outro colega que escrevia com giz molhado e nunca se manifestou em nenhuma reunião pedagógica da escola. Esse professor é demais!
Depois de tantos anos apagando matéria escrita, deixadas no quadro, por colegas, encontrei alguém que me pressionou com tanta futilidade para facilitar seu trabalho, mesmo que isso dificultasse o meu. Entre nós, na educação, o que importa é eu me dar bem. Mas, no final das contas, o que realmente importa é a busca pela sabedoria, e não quem a detém. E essa é a lição que levo comigo: a escola pública é um campo de batalha, e cada um de nós é um soldado lutando com as armas que temos. E, às vezes, essas armas são apenas um pedaço de giz molhado.
ALINHAMENTO CONSTRUTIVO
1. A Intencionalidade por Trás do Pedido:
Qual a real intenção do aluno ao solicitar o uso do giz molhado?
Ele buscava melhores condições de aprendizado ou se aproveitou da situação para prejudicar o professor de geografia?
Explore diferentes interpretações para o pedido do aluno e suas motivações.
2. A Escola Pública como Campo de Batalha:
De que forma a metáfora da "escola pública como campo de batalha" se aplica à história narrada?
Que elementos do texto corroboram essa visão?
Quais os desafios enfrentados pelos profissionais da educação nesse contexto?
3. O Giz Molhado como Símbolo:
O que o "giz molhado" representa na narrativa?
Como ele pode ser interpretado como metáfora para diferentes aspectos da escola pública?
Analise as implicações simbólicas do giz molhado na relação entre os personagens e na dinâmica escolar.
4. A Busca pela Sabedoria em Meio aos Conflitos:
Apesar dos desafios, qual o papel da busca pela sabedoria na escola pública?
Como professores e alunos podem se engajar nesse processo em um ambiente conflituoso?
Quais estratégias podem ser utilizadas para promover o aprendizado e o desenvolvimento em meio às dificuldades?
5. Reflexões e Aprendizados para o Futuro:
Que lições podemos tirar da história do "giz molhado"?
Como podemos aplicar essas lições para melhorar a qualidade da educação pública?
Que ações podemos tomar para construir um ambiente escolar mais positivo e colaborativo?
Dicas para responder as questões:
Leia o texto com atenção e reflita sobre os temas abordados.
Utilize o texto como base para suas respostas, mas não se limite a ele.
Busque outras fontes de informação para enriquecer seus argumentos.
Seja criativo e original em suas respostas.
Apresente seus argumentos de forma clara e concisa.
Fundamente suas ideias com exemplos e dados concretos.
Lembre-se: A escola pública é um espaço de formação de cidadãos, mas também palco de diferentes desafios. Refletir sobre essas questões é fundamental para buscar soluções e construir um ambiente educacional mais justo e positivo para todos.
Quem divulgar textos vinculados a autor Desconhecido é no mínimo um golpista: destrói o que não pode possuir, nega o que não compreende, insulta o que inveja. ![]() |
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