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segunda-feira, 29 de maio de 2023

NÃO É BULLYING, É VELHO GAGÁ ("Não se chama uma pessoa gagá de gagá na frente da pessoa gagá. A pessoa gagá pode ficar magoada e até ficar meio gagá". — Tudo Bem no Natal que Vem (filme)

 


NÃO É BULLYING, É VELHO GAGÁ ("Não se chama uma pessoa gagá de gagá na frente da pessoa gagá. A pessoa gagá pode ficar magoada e até ficar meio gagá". — Tudo Bem no Natal que Vem (filme)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

É interessante observar como o abuso de autoridade por parte de mulheres que defendem os direitos femininos e igualdade de gênero pode afetar negativamente seu casamento. Isso nos faz refletir sobre a importância de equilibrar o poder nas relações conjugais, promovendo o diálogo e o respeito mútuo. Da mesma forma, a expressão de ideias machistas por parte dos homens pode comprometer sua reputação e causar danos significativos. É fundamental que todos repensemos nossas crenças e comportamentos, buscando construir relações mais igualitárias e saudáveis, baseadas no respeito, na empatia e na valorização da igualdade de oportunidades para todos.

A comicidade do palhaço ao rir de suas próprias situações embaraçosas nos ensina uma valiosa lição sobre a importância de encontrar humor em nossas próprias trapalhadas. No entanto, devemos lembrar que zombar dos erros alheios e da fragilidade dos mais velhos não é algo louvável, pois todos nós, em algum momento, precisaremos de compaixão e empatia. É tentador se conformar com o estereótipo de um idoso otimista e fingir ser o que os outros esperam de nós. No entanto, a realidade é que cada um de nós tem suas limitações e imperfeições. Mesmo que tentemos escapar dos estereótipos negativos, eles nos seguem onde quer que estejamos, e é importante aprender a lidar com eles de forma consciente e autêntica.

Não adianta tentar escapar dessa realidade implacável, pois ela nos envolve onde quer que estejamos. Aqueles que procuram mudar apenas transferem a solidão de um lugar para outro, assim como os cocos na praia, que têm valores diferentes em locais distintos. Porém, é o vendedor e o transportador de cocos que realmente lucram, nos levando em uma viagem ilusória. Já acreditei em muitas coisas, até mesmo na abordagem da EMA, ignorando a realidade dos preços corrompidos. Quem é o culpado? Quem é o seu culpado por ter que encarar-me com desprezo? Sinto-me culpado por existir, mas existo e, portanto, penso, mesmo indo contra a corrente! E você, também pensa diante disso? (CiFA

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