"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

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domingo, 9 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (30): A Supremacia do Sacrifício de Jesus.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (30): A Supremacia do Sacrifício de Jesus.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

A luz do sol esmaecia no horizonte, tingindo o céu com tons de laranja e rosa. O ambiente estava imbuído de uma atmosfera serena e contemplativa, enquanto eu me encontrava imerso nas palavras que ecoavam em minha mente. "Essa diferença também faz de Jesus a garantia de um acordo melhor", sussurrei para mim mesmo, tentando compreender a grandiosidade do que estava por vir.

A ideia se entrelaçava nas páginas do Novo Testamento, revelando uma perspectiva única sobre o sacerdócio. Uma diferença profunda emergia, levando-me a contemplar o destino dos outros sacerdotes, que se sucediam em uma dança passageira. A efemeridade de suas vidas os impedia de concluir sua obra, deixando um vácuo na história da fé.

No entanto, entre as páginas sagradas, surge uma figura majestosa e eterna. Jesus, o próprio Filho de Deus, transcende as limitações do tempo e do espaço. Seu sacerdócio, imortal e inabalável, não passa para nenhum outro. Ele é a promessa cumprida, o elo entre o divino e o humano, o único sacrifício que verdadeiramente redime.

As palavras ressoam em meu peito, ecoando como uma melodia divina: "Temos de mostrar que Jesus é o único sacrifício, o único sacerdote, único juiz e rei." O poder dessas palavras me envolve, transportando-me para um passado distante, quando Jesus caminhava entre as multidões, emanando amor e compaixão.

Contudo, algo que me impressiona profundamente é a postura de Jesus diante da Comunidade Universal dos Fiéis. Ele, com toda a sua autoridade e autonomia, não reivindica o dízimo. Não busca enriquecer-se com as oferendas dos fiéis, nem exige contribuições para sustentar Sua causa. Ele é desprovido de interesse material, submetendo-se até mesmo às Suas próprias criaturas.

Essa reflexão me leva a questionar a essência do dízimo e sua relevância no contexto do sacrifício supremo de Jesus. Nenhum ponto da história sagrada da vida de Cristo indica apoio ao dízimo. Pelo contrário, Ele se entregou às dores e provações humanas, enfrentou humilhações e morreu em uma cruz, como um homem materialmente pobre.

Permita-me transmitir uma mensagem que ecoa em meu coração com fervor: o verdadeiro significado do sacrifício de Jesus transcende qualquer prática terrena. É uma jornada de renúncia, amor e redenção. Ele nos ensina a olhar para além das riquezas materiais e direcionar nossa devoção para a busca da justiça, compaixão e paz.

É hora de despir-nos das correntes do materialismo e abraçar a verdade que emana da vida e obra de Jesus. Encontremos nele a inspiração para uma vida de entrega, serviço e amor ao próximo. Somente assim seremos verdadeiros discípulos, testemunhas vivas da grandiosidade do sacrifício que nos liberta.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (29): A Essência do Dízimo e do Sacerdócio.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (29): A Essência do Dízimo e do Sacerdócio.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

A grandiosidade do Novo Testamento nos revela um universo de significados e transformações. Entre suas páginas, encontramos uma profunda reflexão sobre o dízimo e o sacerdócio, pilares fundamentais da vida espiritual. Nessa jornada pela história, sou levado a explorar a importância desses elementos, mergulhando em suas nuances e descobrindo uma verdade essencial.

No Novo Concerto, uma nova dinâmica se estabelece, trazendo uma perspectiva única e transformadora. O sacerdote que se ergue diante de nós é ninguém menos que Jesus, o próprio Yehôshua. Sua figura imponente e amorosa preenche todas as necessidades, eliminando a necessidade de tantos intermediários que outrora existiam e existem muitos pretensos hoje.

É como se, em um ato divino, o propósito do sacerdócio se completasse e se manifestasse em sua plenitude. Jesus, movido pelo chamado de Deus, torna-se sacerdote para sempre, em uma promessa inabalável. Sua entrega é inigualável, seu amor é infinito e sua missão transcende todas as barreiras.

Essa revelação nos convida a uma profunda reflexão sobre a essência do dízimo. Anteriormente, a prática do dízimo estava associada à sustentação do sacerdócio terreno, ao apoio material necessário para a manutenção dos ritos e sacrifícios. No entanto, no Novo Testamento, percebemos uma mudança de paradigma.

O dízimo não se limita mais à doação material, mas se expande para uma dimensão mais profunda e espiritual. É uma expressão de gratidão, uma manifestação de reconhecimento pela graça divina. É uma forma de retribuir o amor incondicional que nos é oferecido por meio de Jesus, o Sumo Sacerdote.

Refletindo sobre essas verdades, sou tomado por um sentimento de reverência e admiração. É como se eu pudesse vislumbrar a grandiosidade do plano divino se desdobrando diante dos meus olhos. O sacerdócio de Jesus é uma fonte inesgotável de esperança e redenção, capaz de transformar vidas e guiar almas perdidas.

Caro leitor, convido-o a mergulhar nessa jornada de compreensão e descoberta. Que possamos nos despir de qualquer concepção limitada e abraçar a verdade essencial: Jesus é o único e eterno sacerdote que necessitamos. Seu sacrifício, sua entrega e sua intercessão são suficientes para nos aproximar da divindade e nos reconciliar com Deus.

Portanto, que o dízimo, em sua essência espiritual, se manifeste em nossas vidas. Que possamos oferecer nossa gratidão, nosso amor e nossa dedicação ao serviço do Reino dos Céus. Que compreendamos que, ao contribuir para a expansão do amor de Jesus neste mundo, estamos cumprindo nossa missão como discípulos fiéis.

Neste momento de reflexão, permita-se ser transformado pela grandiosidade do sacrifício espiritual e não material.

sábado, 8 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (28): Os Amadores de Cristo.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (28): Os Amadores de Cristo.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Há algo de extraordinário em uma pessoa que, com a autoridade do Espírito Santo, ergue-se com toda honestidade e sinceridade para enfrentar o mal de frente. É como se uma chama interior, alimentada pela fé e pela convicção, lhe desse a coragem necessária para trilhar um caminho oposto à escuridão que permeia nosso mundo.

No entanto, é igualmente notável o apoio e a proteção que esses valorosos cristãos recebem. Eles estão presentes em todas as esferas da sociedade, encontrando-se em lugares de fácil ou difícil acesso e, por vezes, até mesmo em regiões distantes da civilização. São indivíduos que abraçam a missão de denunciar o mal e amar a retidão, sem cederem às tentações que os rodeiam.

Nesse contexto, lembro-me das palavras sábias que ecoam através dos tempos: "Não parlamenteis com o pecado". Essa orientação clara e assertiva, presente nas escrituras sagradas, nos instiga a confrontar o mal com determinação, sem nos envolvermos em diálogos infrutíferos com as trevas. É uma mensagem que ressoa com intensidade em nossos corações e nos convida a agir.

Diante disso, percebo a existência de uma comunidade especial, formada por aqueles que se tornam verdadeiros amadores de Cristo. São pessoas que abraçam a espiritualidade de forma profunda, buscando a orientação do Espírito Santo em suas vidas. Seu propósito é claro: defender a verdade, irradiar a luz e ser um farol em meio às sombras.

Esses amadores de Cristo não são meros espectadores passivos. Eles se levantam com destemor, mesmo em meio às dificuldades e adversidades, para cumprir sua missão divina. Eles são as vozes que denunciam a injustiça, que oferecem amor aos desamparados e que permanecem firmes em seus princípios morais.

Enquanto testemunho essas narrativas de coragem e fé, sou tomado por um misto de admiração e gratidão. São histórias reais, vividas por pessoas comuns, que se tornaram instrumentos do divino em um mundo em constante desafio. São exemplos inspiradores que nos convidam a refletir sobre nosso próprio papel nessa grande jornada da vida.

Portanto, deixo esta mensagem impactante aos leitores: não subestimem o poder que cada um possui para ser um amador de Cristo. Independentemente de onde nos encontramos ou das circunstâncias que enfrentamos, somos chamados a ser agentes de transformação, levando a luz do amor e da justiça aonde quer que estejamos.

Nunca se esqueçam de que, em meio às trevas, cada um de nós possui a capacidade de brilhar intensamente. Permitam que a chama interior se acenda, que a autoridade do Espírito Santo guie seus passos e que a força do amor divino se manifeste em suas ações.

Pois, ao unirmos nossas vozes e corações nessa nobre causa, poderemos, juntos, iluminar o mundo.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (27): Entre o Joio e o Trigo.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (27): Entre o Joio e o Trigo.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Há momentos em que a vida se assemelha a um vasto campo, onde as sementes do bem e do mal são semeadas indistintamente. Em meio a esse cenário, encontramo-nos entre o joio e o trigo, lutando para discernir nossa verdadeira essência em um mundo cheio de contradições.

Na parábola do joio, Jesus nos ofereceu um ensinamento profundo, que ecoa em nossos corações até os dias de hoje. Ele nos mostrou que, onde quer que estejamos neste mundo, estaremos rodeados pelo joio, a erva daninha que busca sufocar a beleza e a pureza do trigo. É uma realidade inescapável, uma condição humana compartilhada por todos nós.

Contudo, Jesus não nos deixou sem orientação. Ele nos revelou a chave para alcançar a aprovação final: precisamos ser trigo. Devemos buscar a bondade, a verdade e a retidão em todas as situações, mesmo que estejamos cercados pela negatividade e pela injustiça. Somente assim estaremos prontos para enfrentar o tempo da colheita.

Deixemos que o trigo e o joio cresçam juntos, disse Ele, até o momento oportuno em que a colheita chegar. Nesse momento, os trabalhadores serão incumbidos da tarefa de separar o joio, amarrando-o em feixes e lançando-o ao fogo. Enquanto isso, o trigo será colhido e armazenado com segurança.

Ao refletir sobre essa parábola, sou levado a uma jornada interior, em que relembro os momentos em que me vi envolvido na complexidade do mundo. Em cada esquina, em cada interação, percebi a presença tanto do joio quanto do trigo. E a escolha, a responsabilidade, recai sobre nós: qual semente iremos nutrir em nossos corações?

É preciso coragem e discernimento para sermos trigo em meio ao joio. A luta contra as influências negativas e as tentações que nos cercam é árdua. No entanto, não estamos sozinhos nessa batalha. Temos o exemplo de Jesus Cristo, que enfrentou as mesmas provações e nos mostrou o caminho.

Caro leitor, convido-o a mergulhar nessa reflexão profunda sobre a parábola do joio. Em cada escolha que fazemos, em cada atitude que tomamos, estamos moldando nosso destino, aproximando-nos da aprovação final. Não permitamos que o joio prevaleça em nossa vida. Cultivemos a nobreza do trigo, com sua beleza e propósito.

Enquanto atravessamos a jornada da vida, entre o joio e o trigo, lembremo-nos de que nossas ações têm consequências. A colheita se aproxima, e o destino do joio e do trigo será selado. Que sejamos aqueles que, mesmo em meio às adversidades, mantêm a chama do bem acesa em seus corações.

Portanto, deixo-lhe essa mensagem impactante: escolha ser trigo, alimente a sua alma com os princípios da verdade e da justiça. Pois, no grande dia, a porta da graça estará fechada.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (26): Além das Fronteiras da Babilônia.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (26): Além das Fronteiras da Babilônia.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Há algo instigante em contemplar a história da igreja verdadeira, uma história que não se inicia com a criação de algo novo, mas sim com a percepção de que sempre existiu. No entanto, essa verdadeira igreja encontra-se agora fragmentada e dispersa, espalhada pelos mais distantes recantos da terra. É como se suas partes estivessem buscando refúgio e preservação em diferentes lugares.

Neste momento, não estou propondo a criação de uma nova igreja verdadeira, pois ela já existe, mesmo que reduzida e fragmentada. Em vez disso, minha proposta é que deixemos para trás a "Babilônia". É hora de não compactuarmos com o sistema opressor que permeia os movimentos religiosos atuais. Devemos nos afastar da confusão generalizada, onde a verdade se mistura ao erro, tornando-se cada vez mais difícil discernir entre ambos.

Compreendo que essa tarefa não é fácil. No entanto, é inteiramente possível viver no mundo, imersos em suas águas turbulentas, e ainda assim não sermos da água. Podemos nos comportar como pescadores destemidos, em vez de nos deixarmos ser arrastados como meros peixes pela correnteza. Essa é a escolha que temos diante de nós.

Ao aconselhá-lo, não estou sugerindo que você se isole do mundo, que se afaste de tudo e de todos. Pelo contrário, minha intenção é que você encontre uma maneira de se posicionar socialmente, de modo a permitir que Jesus resida em seu coração. É um chamado para guardar os mandamentos de Deus, desviar-se do mal e não se deixar corromper pela influência nefasta do mundo.

Lembro-me das palavras de Jesus, que não nos pediu para sermos retirados do mundo, mas sim para sermos guardados do mal. Nessa promessa, reside a nossa esperança e força para enfrentar os desafios que estão por vir.

Caro leitor, é chegada a hora de refletir sobre nossa posição diante da Babilônia, do sistema opressor e das confusões que nos cercam. Não podemos nos contentar em ser meros expectadores, perdidos em meio à névoa da incerteza. Devemos buscar a verdade, clara e pura, mesmo que isso signifique romper com convenções estabelecidas.

A mensagem impactante que desejo transmitir é que, ao escolhermos seguir o caminho que favorece ter Jesus em nosso coração e guardar os mandamentos de Deus, encontramos a verdadeira liberdade. Somente assim poderemos ultrapassar as fronteiras da Babilônia, vivendo uma vida plena e significativa, além das amarras impostas pelo mundo.

Que esta crônica inspire você a buscar a verdade em meio à confusão, a romper as barreiras que nos separam da igreja verdadeira. Que sejamos corajosos pescadores de almas, iluminando o mundo com a luz do evangelho e transmitindo a esperança que há em Cristo.

sexta-feira, 7 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (25): Entre Lideranças e a Busca pela Glória Divina.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (25): Entre Lideranças e a Busca pela Glória Divina.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Foi em um instante de profunda contemplação que me vi imerso em pensamentos sobre o papel do irmão de igreja. Percebi que, muitas vezes, sua preocupação está em refletir seus dirigentes "espirituais", como pastores e líderes eclesiásticos. No entanto, ao fixar o olhar em figuras humanas em busca de exemplo, é difícil refletir e ecoar a verdadeira Glória de Deus. É como tentar olhar para duas direções simultaneamente, um desafio impossível de ser superado.

Enquanto nos desviamos do olhar fixo em Cristo, as ondas turbulentas da vida se interpõem entre Ele e nós, obscurecendo nossa visão e nos afastando de Sua presença. É um lembrete doloroso de como somos facilmente distraídos e desviados do caminho reto. Nesse contexto, não podemos permitir que a história de Diótrefes nos sirva como exemplo, pois ele colocava seus próprios desígnios acima de tudo, sempre ávido pela liderança, liderando por liderar.

É importante reconhecer que Satanás já tem à sua disposição uma infinidade de instrumentos para nos enganar. Portanto, não precisamos nos tornar mais um deles. Devemos aprender com a história de Diótrefes, que, em seu amor próprio, seguiu os passos de Satanás, ambicionando ser o primeiro, acima até de Deus. Basta olhar para as Escrituras, como em Isaías 14 e Ezequiel 28, para compreender as consequências trágicas desse tipo de conduta.

Aqueles que causam dificuldades aos fiéis mensageiros do Senhor, que os desanimam e se colocam como obstáculos entre eles e o povo, são responsáveis pelas falsidades e heresias que encontram espaço na igreja. Suas ações minam a influência que Deus planejou para a mensagem da verdade. Precisamos nos afastar dessas influências negativas, permitindo que nossos admiradores vejam a verdadeira fonte de luz que é Cristo.

Caro leitor, ao refletir sobre esses acontecimentos, sinto como se tivesse vivenciado cada momento descrito. É uma jornada de desafios e tentações, em que somos constantemente testados a desviar nosso olhar do essencial. A busca pela glória divina exige discernimento e uma entrega total. Não podemos permitir que líderes ou quaisquer outros obstáculos ofusquem nosso relacionamento com Cristo.

Que esta crônica o inspire a direcionar seu olhar unicamente para a verdadeira fonte de luz. Não permita que as distrações e as lideranças inadequadas desviem seu caminho. Mantenha-se firme na busca pela glória divina, pois somente assim poderemos ecoar a mensagem do amor e da verdade em sua plenitude.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (24): A Luz da Aurora na Senda dos Justos.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (24): A Luz da Aurora na Senda dos Justos.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Era uma manhã serena, na qual o sol lançava seus primeiros raios dourados sobre a paisagem desperta. Encontrei-me imerso em reflexões sobre o papel do verdadeiro comunicador da Bíblia, aquele que, como membro da Sociedade Espiritual de Cristo, desempenha o papel de facilitador. Mas, do outro lado, percebi que cada indivíduo é responsável por construir seu próprio conhecimento, absorvendo influências tanto boas quanto más.

A verdadeira jornada espiritual transcende a mera transmissão de informações. É um chamado para que cada indivíduo tenha sua própria experiência de salvação, um encontro direto com Cristo. Pois, afinal, sabemos que cada experiência é única, assim como a prática renovadora que se renova a cada dia.

No entanto, é preciso reconhecer que nem todos trilham o caminho dos justos. Alguns, desviados por escolhas erráticas e corações obscurecidos, perambulam por um caminho tenebroso. Eles desconhecem as armadilhas ocultas em seu trajeto, cegos diante das consequências que aguardam.

A senda dos justos, por sua vez, é como a luz da aurora. Ela se revela timidamente no horizonte, mas a cada passo dado, sua claridade aumenta até atingir o pleno dia. Aqueles que se entregam a essa jornada encontram uma trilha iluminada, repleta de paz e sabedoria. É um caminho de conexão profunda com a espiritualidade, uma busca pela verdade e pela redenção.

Como alguém que testemunhou esses acontecimentos, posso afirmar com convicção que a verdadeira comunicação da Bíblia vai além das palavras escritas. É um convite para vivenciar a fé de forma genuína, em um relacionamento direto com o divino. O comunicador autêntico é aquele que não busca impor suas ideias, mas sim facilitar o encontro individual de cada alma com a verdade.

Caros leitores, que essa crônica os inspire a buscar a luz da aurora em suas jornadas espirituais. Não se contentem com as influências externas, mas permitam-se construir seu próprio conhecimento e experimentar a salvação diretamente de Cristo. Lembrem-se de que cada passo dado em direção à senda dos justos ilumina o caminho, trazendo clareza e sabedoria. Não tropecem nas trevas do caminho dos ímpios, mas sigam a luz que guia os corações sedentos de paz e verdade.