"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

" A hipocrisia é a arma dos mercenários." — Alessandro de Oliveira Feitosa

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sábado, 29 de agosto de 2009

O "VESTIR A CAMISA" (Toda tentativa de uniformização do homem é mais uma para escravizá-lo)




CRÔNICA

O "VESTIR A CAMISA" (Toda tentativa de uniformização do homem é mais uma para escravizá-lo)

Por Claudeci ferreira de Andrade

          Existem escolas que obrigam a seus alunos andarem uniformizados, e por tabela, estão obrigando os pais a comprarem a camiseta do aluno. Outras, até doam, como se estivessem disponibilizando seus ideais. Os argumentos variam dentro do limite do absurdo: Mas, se um aluno uniformizado for preso, cometendo um delito na rua, a identificação respaldará melhor o aluno ou a escola? Contudo, uniformizá-los é confiar-lhes os ideais, conquistados por uma equipe por longos anos e muitos esforços, às pessoas que deveriam ser dignas. “Quem remendaria uma roupa velha com fazenda nova? Porque o remendo rasgaria a roupa e faria o buraco ainda pior.” (Mt 9:16 BV).
          Sempre vejo alunos uniformizados nos mais variados lugares, ostentando a entidade em que estudam, tecidos caros ou baratos, letras de todos os estilos e as mais gritantes frases, cintilando todas as cores, porém uma camiseta caracterizada não é só um símbolo físico, carrega outros significados que podem custar o sucesso de muita gente esforçada.
          Os elogios são constantes, porém dependendo do indivíduo travestido pode até manchar o nome da escola, ou melhor, o meu nome indiretamente! Já vi alunos fazendo coisas horríveis vestidos com o uniforme do colégio! Um mau “outdoor” ambulante, por assim dizer! Uma camiseta de uniforme escolar é um símbolo que representa mais do que uma entidade educacional, representa os esforços de um grupo de profissionais que por longos anos zelaram pelos atributos de um bom nome: EDUCAÇÃO.
          Uma boa escola seleciona a quem quer uniformizar. Procura que o exterior condiga com o interior. A exigência de uniformizar aumenta as obrigações da escola, e quando não se atenta para isso, legitima uma falsificação da realidade, cobrindo alguém com uma imagem que vai parecer bem aos olhos, mas esse alguém, que não foi preparado para essa nobre função, fará mal ao coração!
          Eu, na posição de professor, investi um pouco do tudo de bom que existe em mim na entidade em que trabalho, vesti esta camisa, portanto tenho ciúmes do bom nome que ajudei a construir, não quero vê-lo manchado por maus alunos indisciplinados na tentativa de se esconder, ou seja, dando ao povo motivo para crer que é um dos nossos e na verdade está apenas simulando, escondendo sua má formação familiar. Um mau aluno uniformizado é uma mentira considerada. Tal qual o é um mau profissional diplomado.
          Toda tentativa de uniformização do homem é mais uma para escravizá-lo, até porque o desequilíbrio gera o movimento, e movimentam-se os livres. Além do mais, são as adversidades que fazem a alegria do poeta! E já dizia Karl Marx que os conflitos educam.
Claudeko
Publicado no Recanto das Letras em 29/08/2009
Código do texto: T1780963

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (autoria de Claudeci Ferreira de Andrade,http://claudeko-claudeko.blogspot.com). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
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domingo, 23 de agosto de 2009

Eu Por Mim, Deus Por Todos (faça o que digo (mando) e não faça o que eu faço.)




Texto

Eu Por Mim, Deus Por Todos (faça o que digo (mando) e não faça o que eu faço.)

domingo, 23 de agosto de 2009

Claudeci Ferreira de Andrade
          Descobri que na educação pública, só há duas categorias: explorador e explorado. Sob os mil chicotes que quedam na mão dos exploradores, encontram-se, a ser retalhados, os dez mil lombos, que não se cansam de apanha. Demoro-me aqui mais na exigência de que o professor tem de chegar 20 minutos antes do início das aulas, por que é também um indicador da prática dos “dois pesos e duas medidas”; tudo bem, se a sala dos professores fosse um lugar profícuo em silêncio, 20 minutos daria até para se passar o planejamento a limpo, então esse tempo extra seria um investimento, também seria útil no preparar-se espiritual e psicologicamente para a árdua tarefa de lecionar para quem não quer aprender, mas quer , sim, apenas o diploma. Porém, os que exigem horas extras não as fazem! Coerente seria se, num lugar em que a vida deveria falar mais alto que o púlpito, não imperasse o velho clichê: "faça o que digo (mando) e não faça o que eu faço."
          Comprar elogios tem sido a prática de muitos funcionários inseguros. Tenho colegas que chegam para o seu turno de trabalho com meia hora de antecedência! O que é coerente nisso em um mundo futurista em que a velocidade caracteriza? Talvez, seja por que eles não são professores de matemática. Meia hora por dia equivale por semana duas horas e meia de desperdício. No decorrer de um mês totalizam-se 10 horas. Todo esse tempo paga excessivamente qualquer ausência possível do profissional por doença.
          Ultimamente, tenho me esforçado para chegar em cima da hora para trabalhar, e ainda me perturba a pergunta de minha consciência adestrada: quem está explorando quem? Não é costume da educação pagar hora extra a professor, pelo menos nunca vi nos meus vinte poucos anos de professorado público!
          Meus ouvidos estão calejados de ouvir o primeiro rebusno da sirene, quinze minutos antes, porém meu lenitivo é que alguém estava ali para acionar o botão, essa pessoa sofre comigo neste presépio. Em outra ocasião, diminuem-se minha tortura, por que na maioria das vezes os coordenadores chegam também em cima da hora e validam apena um sinal, breve sinal, tímido, acanhado. Parece-me que o botão da sirene está dando choque! O que há? Ninguém é perfeito!
          Até mesmo Satanás admitirá que Deus é imparcial e justo em tudo que faz. Falo tudo isso, mas esteja certo que observo os acontecimentos do lado de dentro dos muros da escola, do lado de fora estão os outros incentivados pelos piores ataques dos que querem nos destruir. E que ninguém duvide de mim! Eles vão conseguir. Vejam a fórmula que nos enfraquece de estresse e de depressão, sem antídoto! http://amigasdaedu.blogspot.com/2009/08/professor-o-estresse-da-profissao-fique.html. (15/02/2014).
Claudeko
Publicado no Recanto das Letras em 24/08/2009
Código do texto: T1771582

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS (Uma profissão desperta interesse quando é bem vista pela sociedade. )



ARTIGO

A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS (Uma profissão desperta interesse quando é bem vista pela sociedade. )

 Por Prof. José Pastore
          Ninguém duvida que a chave do bom ensino é o bom professor. Nessa profissão, como em todas, há os bons, os médios e os fracos. Como transformar em bons, os médios e os fracos?
          Esse é o grande desafio do Brasil. É uma tarefa gigantesca. Centenas de medidas precisam ser implantadas ao mesmo tempo, a começar pelas que atacam a raiz do problema.
          Fiquei impressionado com os resultados de uma pesquisa realizada pela Fundação Lemann realizada em 2008. Ela mostrou que cerca de 95% dos jovens que escolhem os cursos que formam professores tiveram um desempenho medíocre no curso médio. Aí está uma das mais importantes raízes do problema.
          O desprestígio da profissão é assustador. Os bons alunos almejam as profissões da saúde e das engenharias. Dentre os poucos que desejam seguir o magistério, a maioria carrega consigo enormes deficiências educacionais, mesmo porque, vindo de famílias mais humildes, tiveram poucas oportunidades de cursarem boas escolas. Sua formação é precária.
          Isso é muito preocupante. Nos países mais avançados, dá-se o inverso. Os professores são recrutados entre os que mais brilharam no ensino médio. Na Finlândia, por exemplo, os que entram no magistério estão entre os 10% melhores ex-alunos do ensino médio. Na Coréia do Sul, são os 5% melhores.
O que fazer para inverter esse quadro? A caminhada é longa, mas precisa ser iniciada, atacando-se, de início, as causas do desprestígio da profissão. "“Temos excesso de professores e a maioria deles não deveria estar na sala de aula porque não tem capacidade para tanto”.  https://exame.abril.com.br/brasil/como-melhorar-a-educacao-no-brasil-especialistas-respondem/ (acessado em 18/09/2018).
          A melhoria salarial é relevante, sem dúvida, mas não é a mais importante. Uma profissão desperta interesse quando é bem vista pela sociedade. O clima de indisciplina e de agressões que domina na maioria das escolas de nível médio revela que a sociedade brasileira está fechando os olhos para as péssimas condições de trabalho dos professores. Caso contrário estaria tomando medidas para acabar com essa história de alunos afrontarem professores sem que nada aconteça.
          Hoje em dia, pode-se dizer com segurança que a profissão de professor é uma das mais perigosas do país. Para sobreviver, ele tem de se aquietar no seu canto e se sujeitar ao desrespeito cotidianamente praticado, impunemente, por grande parte dos jovens, e com o aval das autoridades e da própria sociedade.
          Até hoje não vi nenhuma reunião de pais e mestres em que os pais ficaram do lado dos professores e agiram para eliminar o caos reinante.
          Nessas condições, o magistério jamais atrairá os melhores talentos. Em minha opinião, esse é o primeiro passo a ser dado na longa caminhada de recuperação do prestígio da profissão.

Claudeko
Publicado no Recanto das Letras em 19/01/2011
Código do texto: T2738924

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sábado, 15 de agosto de 2009

FIZ VISTA GROSSA (Quantos não estavam esperando o beijo gay do final na novela: Amor à vida?)



CRÔNICA

FIZ VISTA GROSSA (Quantos não estavam esperando o beijo gay do final na novela: Amor à vida?)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

          No dia do estudante, que não pode passar em branco, a escola fez um esforço extra para homenagear os seus alunos. Como tudo tem um preço, dois dias antes, as aulas terminavam mais cedo para os professores dedicarem-se na confecção de lembrancinhas. É efeito do mundo capitalista ou a certeza da velha frase de São Francisco de Assis: "é dando que se recebe"! Foi assim que os docentes garantiram sua festa do dia do professor, que normalmente é organizada pelos alunos. O certo é que nesses dias, festivos na escola, quebram-se todas as formalidades, e um espírito de euforia encosta nas criaturas de Deus, fazendo-as menos que, humanos; somente carnais.
          Observei uma falha na boa intenção dos mestres, esqueceram-se de colocar uma bula no pirulito distribuído naquela ocasião, ou melhor, não deram as recomendações de uso do pirulito. Foi por isso, talvez, que eu assistir a uma cena que me chocou muito, foi quando vi um adolescente arrancar de furto o pirulito da boca do colega, colocá-lo na sua e correu chupando-o com muito gosto. Para mim aquilo equivalia a um beijo de homem para homem, não é discriminação, não sou homofóbico, é apenas por que sou de outra geração, minha formação cultural ainda não se acostumou com essa permissividade atual. Talvez, eu tenha razão não só por esse lado moral, mas também por uma reflexão sobre a saúde, ainda mais neste tempo de “gripe A”. vejam os riscos que esse rapaz foi submetido através de um mera “brincadeira”, ele poderia contrair: Cárie dental, Gengivite, Faringite, Laringite, Amigdalite, Herpes labial, Hepatite A e B, HPV, meningite, Uretrite, Gripes, Tuberculose, Sífilis, Gonorréia e se tivesse Gengivite poderia contrair o HIV. http://www2.uol.com.br/vyaestelar/beijo_saude.htm (01/02/2014).
          Vamos torcer para que nada disso seja consequência para atitude do tal adolescente, senão seus pais, inspirados nos pais do “Zeca” da Novela Caminho das Índias, poderão pedir indenização à escola.
          Nessa mesma ocasião, vi uma atitude mais agressiva ainda: alguns alunos recusaram, com palavras de desprezo, o "pirulito da Paz". Seria porque é “doce” (isca)? Não sei! Na última das hipóteses, estes não gostavam de açúcar ("macacos velhos")! 
Claudeko
Publicado no Recanto das Letras em 22/08/2009
Código do texto: T1768137

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domingo, 9 de agosto de 2009

QUE NECESSIDADE TEMOS DELES? ( Sistema fecha os olhos para não ver os maus alunos. )






CRÔNICA

QUE NECESSIDADE TEMOS DELES? ( Sistema fecha os olhos para não ver os maus alunos. )

Por Claudeci Ferreira de Andrade

          Um dia desses, li que o sistema educacional deveria demitir os professores que não sabem ensinar, pois estão fazendo mal aos seus alunos. Fiquei num dilema absurdo, procurando critérios e justificativas para me eximir dessa classificação.
          Mas, o sistema fecha os olhos para não ver os maus alunos. Que necessidade temos deles? O sistema não vai ouvir o professor enquanto estiver ouvindo os caprichos dos “Zecas”. Não gosto da ideia de unilateralidade. Parece-me que a única maneira que o sistema dispõe para vencer os problemas educacionais é acariciando a cabeça dos alunos e condenando os professores, e a sociedade se fia nos laudos técnicos de uma minoria que não quer perder o poder, mas, prefere manchar sua reputação perante a classe intelectual (professores)!
          Que esperança há para a escola, se os professores continuarem sendo ouvidos só depois de “surrados”? Também não estou pedindo autorização para exagerar como fez um professor na Malásia que obrigou um aluno a fumar 42 cigarros em apenas duas horas quando encontrou um maço e um isqueiro em sua mochila. (http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/08/06/professor
+manda+aluno+fumar+42+cigarros+como+punicao+na+malasia
+7712929.html(09/08/2009).
          São em momentos assim que a credibilidade no sistema é desenvolvida ou oprimida: pela percepção do modo como os líderes têm lidado com as situações. E não é um diagnóstico comum de que deve haver uma completa faxina no alunado, porque ficando só os bons obrigarão aos professores serem bons. “Os iguais se protegem”. Como pode um aluno, que não aprendeu os conteúdos da série em que está, ser promovido para a série seguinte? Como pode um aluno indisciplinado e desrespeitoso gozar dos privilégios de representante de turma? Que critérios são esses? Como pode alunos fazerem sexo dentro da sala de aula na frente dos colegas e continuar usufruindo da fama de artista? (http://sol.sapo.pt/blogs/vagabundo/archive/2007/04/10/Sexo-em-sala-de-aula.aspx) (29/01/2014). Como pode o aluno levar revolver 38 para escola? Que ludicidade é essa?http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u540147.shtml)(29/01/2014).
          E o que agrava mais ainda o desarranjo familiar é que, nesse  último caso, a iniciativa de denunciar o aluno foi do próprio pai dono da arma devidamente registrada! Não seria mais coerente se a escola o denunciasse? O irônico é que, diz a reportagem, “familiares, amigos e professores garantem que o menino não ameaçou ninguém com a arma”. Só a presença de um aluno armado na escola é um criminoso em potencial e não é uma ameaça aos bons costumes?
          Uma coisa acerca do sistema educacional temos que admitir: ele está totalmente comprometido com a realidade. A frouxidão nos inspira a maneira tal qual ele quer que nós nos dirijamos a ele.
          Muito mais importante que os programas do governo para evitar evasão escolar, deveriam ensinar-nos o caminho da justiça, da paz e da cidadania.
Claudeko
Publicado no Recanto das Letras em 21/08/2009
Código do texto: T1766890

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domingo, 2 de agosto de 2009

O RETORNO ÀS AULAS E AS PERSPECTIVAS DA COPA




CRÔNICA

O RETORNO ÀS AULAS E AS PERSPECTIVAS DA COPA

Por Claudeci Ferreira de Andrade

           O professor já está humilhado. Arrastado pelos os caminhos incertos de todas as metodologias inovadoras, nada dando certo, e sua fama de desmerecido aumentando! Agora floreada a ideia de usar outra máscara é bem vinda! Digo outra máscara, assim, porque já usa a camuflagem de “sabichão", ou melhor, "sabichinho” porque tem pouca voz. Mas, tudo não o expõe mais ainda à derrota? Disfarçado de palhaço ou coisa do outro mundo quando mais ainda lhe adicionarem o colete a prova de bala e um capacete blindado, visto que essa imagem agora é mais visualizável, pois vivemos em um momento de muitas agressões físicas ao professor. Podendo até dar uma melhorada no visual se o equipamento for de primeira linha, se não for um presente do governo. Isso tudo, se resolverem dar aulas nos dias dos jogos da copa do mundo.
           Agravando-se a existência de agitação, surge por agora, perante a sociedade, a “pandemia” do patriotismo exacerbado, e o mais estressante ainda, é saber que a educação é alvo de mais uma manobra política que abusa de nossas fraquezas existenciais. Esperando que melhore o colorido quadro situacional, estendem as férias, suspendendo as aulas em dias de jogo do Brasil, sem respeitar o desejo dos que já estão cansados de “descansar”. Por que não suspender somente outros seguimentos mais susceptíveis? Será que é apenas uma onda passageira! Se bem que a escola poderia recebe mais um benefício: A bolsa "fuleco".
           Surpreendente! O Professor continua culpado por tudo, isso já sabemos, mas é uma culpa não condenável! Sempre nos tratam com muito amor, compreensão e justiça. O sistema educacional permite os professores marcados emocionalmente vivenciar medidas avantajadas de dignidade. Não sei por que os cursos de licenciatura estão vazios! Talvez muitos estão lembrando ainda das leituras que fizeram do ex-presidente FHC, dizendo que professor era fracassado. O problema é de Deus! Ou dos parasitas semianalfabetos do organismo social!? Ampliando um pouco mais a ironia, concluímos com as palavras de Widonid Hiro: “A nova reforma ortográfica já entrou em vigor e oficialmente somos todos semianalfabetos”. Será? É isso aí, mas nos divertimos muito!
Claudeko
Publicado no Recanto das Letras em 03/08/2009
Código do texto: T1734169

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