"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

" A hipocrisia é a arma dos mercenários." — Alessandro de Oliveira Feitosa

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MINHAS PÉROLAS

Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos; e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores.
Khalil Gibran

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

ENTREVISTA — MINHA TRAVESSIA POR AQUI. LIÇÕES DE MESTRE. TEMAS DIVERSIFICADOS.

 

MINHA TRAVESSIA POR AQUI. LIÇÕES DE MESTRE. TEMAS DIVERSIFICADOS.

https://www.youtube.com/watch?v=oS_3cyb0kJ8&lc=z224dn2glzqofhbfkacdp432kww3dub5lw1hgqqkdc5w03c010c

CLICAR NO TÍTULO DA ENTREVISTA: PODCAST. 

https://www.youtube.com/watch?v=E0ensvOSzWk&t=6317s&ab_channel=PODVIMPODCAST%5BCANALOFICIAL%5D

Kllawdessy Pherreira
Enviado por Kllawdessy Pherreira em 28/11/2021
Reeditado em 28/11/2021
Código do texto: T7395680
Classificação de conteúdo: seguro

domingo, 28 de novembro de 2021

Coleção 58 ("Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontram remédios para todos os males." — Voltaire)

 


58—1 Qual é realmente o interesse dos evangélicos saírem às ruas fazendo "panelaço" contra sexo anal? Verdade é uma forma bem aperfeiçoada da mentira que de tanto se repetir, virou credo. Assim querem legitimar o envolvimento nos prazeres carnais.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—2 O mundo está pelo avesso, os iguais não se protegem mais, e o cachorro não volta mais ao seu vômito. Os bichos são mais humanos que os "animais". Não vejo animal algum protegendo os humanos. Quando o cachorro defende seu dono, ele na verdade está defendendo sua ração.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—3 Todos os prejuízos que já tive na vida profissional, social, moral e financeira, teve, de alguma forma, a ação de, pelo menos, um "crente" de uma igreja qualquer.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—4 As normas desvirtuam-se quando particularizadas, e isso mete medo em qualquer um. A medição de força leva à normatização em função do domínio das mentes dos mais simples, fazendo-os subalternos gratuitos.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—5 Nem todos os profissionais da educação desejam saber o certo, Eles desejam seguir o caminho da conveniente maioria. O amor à política partidária estende um véu sobre suas mentes, e eles continuam de alma escondida.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—6 As trevas da burrice e do fanatismo cegam os mais saudáveis olhares! Quando a politicagem toma conta, ninguém escapa da nódoa.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—7 Toda parceria para fazer o mal, uma das consequências é a dissolução do grupo, e a outra final é ver a vítima recuperar-se com lucro. O que acontece com os membros das C.P.I. ?

Claudeci Ferreira de Andrade

58—8 Alguém tem que criar urgentemente a "Ordem dos Professores do Brasil", assim como existe a OAB para os advogados, visando a qualidade do profissional da educação. Qualquer um serve, não se exige mais vocação é só "cabide de emprego."

Claudeci Ferreira de Andrade

58— 9 Os professores ganham pouco porque são muitos. Qualquer um com licenciatura serve! Nisso o apagão na educação ajudaria os raros.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—10 Que se fabrique outro mosquito transgênico, produtor do hormônio da inteligência e do senso crítico, para injetar na humanidade as ciências e responsabilidade, porque terror e medo, por aqui, tem-se demais.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—11 A MAIS GRAVE MICROCEFALIA É AQUELA QUE ATROFIA SÓ O CÉREBRO, O CRÂNIO FICA NORMAL, FINGINDO BEM. E CONSERVA O ROSTO BONITO.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—12 Assim a escola pública, sem qualidade, força o pobre economizar na massa cefálica para facilitar a liderança dos "poderosos". Por último atrofia a visão também.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—13 Quando eu aposentar, não escreverei mais nenhuma linha sobre educação, Só lembrarei dos abusos e assédios que sofri, quando ler as crônicas anteriores. A menos que me matem antes! Ai verão que nem repercussão terei, não fui tão útil como Marielle Franco que se proíbe crítica.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—14 Oxalá, os alunos não assistam mais a seus superiores se desrespeitando em nome dos modelos educacionais impostos. Papelada fria, em tempo de pandemia.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—15 A maior causa da violência é outra violência! Não é à toa que nos provérbios de Salomão diz que a palavra branda desvia o furor. Esta violência é precedida daquela que nossos pais praticaram.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—16 Um dia o professor bateu num aluno, a mídia pintou o mestre como um monstro safado, sem vergonha e doente, bateu em um anjo. Direitos humanos protegeu o aluno que bateu no professor, ele é vítima da sociedade cheia de professor.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—17 O professor é ruim por que só faz o seu trabalho. A coordenadora é ruim porque o obriga fazer o trabalho dele e o dela. Os alunos desobedientes são ruins porque não fazem nem os seus trabalhos de classe e ainda impedem que o professor faça o trabalho dele.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—19 Onde estavam as coordenadoras dos professores que apanharam de aluno? Conferindo os caderninhos de plano de aula! A portas cerradas. Como pretende ser auxiliadora do professor?

Claudeci Ferreira de Andrade

58—20 Coordenadores obrigam os professores a tomarem os celulares dos alunos. Se isso é bullying? Não sei! Mas, constrange todo mundo. Faz parte da estratégia educacional.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—21 Acabou o tempo da férula, mas ainda, todos, na escola, apanham: professor, coordenador, diretora e até aluno. É um batendo no outro.

Claudeci Ferreira de Andrade

58—22 A EDUCAÇÃO NÃO CRESCE, PORQUE DEIXOU MUITOS PARA TRÁS E AQUELES RETARDATÁRIOS AINDA SÃO PARASITAS. CiFA

domingo, 21 de novembro de 2021

Coleção 57 ("Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontram remédios para todos os males." — Voltaire)

 


Coleção 57 ("Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontram remédios para todos os males." — Voltaire)

57—1 O salário do professor está longe de ser uma bênção para alguém; não é para ele, porque o acha pouco; não o é para os dependentes, porque é realmente pouco; também não deve ser para os invejosos, porque é mais fácil administrar o pouco, assim lhes parece ser bem sucedido. Mas, vale aqui as secreções: suor, sangue e lágrima. Sumo da perseguição, sobras da cobiça das vaquinhas. Parece-me que estou tomando do colega o que realmente me pertence. E carrego ainda a sensação de indignidade por ter pouco. Pagam mais os amaldiçoadores.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—2 Lembro-me sempre, com uma sensação ilimitada de tristeza e saudade, da hora do lanche, naquele colégio, vinham interromper minha aula sempre no momento mais interessante da aula! Eram mais 20 minutos de interjeições para retomar o assunto daquela aula.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—3 Dizem que cada um paga pelo seu erro, mas o que fez a criança que nasceu com AIDS? A esposa do bandido é levada como pagamento pela gangue rival; o filho paga pelas maldades dos seus pais, e o pai não pode contar com o amor dos filhos, para os quais deixará tudo até seus erros: A justiça é má, e o amor é falho.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—4 A consequência da fama é conquistar paixões fortes, que o farão mais famoso ainda, dando certo ou errado. E o invejoso é seu fã, querendo tirar proveito. Todos gostam de ler sobre o fracasso de seus artistas.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—5 O aluno é o "termômetro" do trabalho do professor para as coordenadoras; elas não serviram para ser professoras, porque acreditaram cegamente em aluno. Eles a derrubaram! Agora, vira e mexe, elas chamam o professor na sala delas, mediante alguma denúncia, e lhe dizem que sabem de tudo: contaram-lhes! Quem? Certamente, alguém de sua confiança.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—6 Pleitear vaga em concurso é como uma tempestade no mar, coloca em prova a nau! Os diplomas não fazem prova de saber, por ninguém. São obra de arte apenas, quanto mais impressionar, mais é amado; e menos vale seu portador. Quem compra exige perfeição, só se importa com o que vão pensar dele, faz do que pressupõe o documento a comprovação cabal do que pretende, acima de qualquer suspeita.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—7 A Pessoa honesta consigo mesma estuda de fato. Esta pode denunciar, reclamar e se sentir injustiçada com a máfia da educação. O problema é o "rabo preso", enfiado na garganta, calando desonestos, passando-se por justos.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—8 Quem precisa de pouco é tão infeliz quanto quem precisa muito. Conta aqui, o desejo insatisfeito. O tamanho do balde não é determinante, mas a qualidade do que é depositado. Um balde cheio é indicador de fartura, e fartura traz felicidade, ilusão também.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—9 O rico gastando muito é tão pobre quanto o pobre gastando pouco porque tem pouco. Só tem quem economiza. O homem que controla a si mesmo é melhor que o valente que toma uma cidade. Quanto mais você economiza, mais a traça, a ferrugem e os ladrões terão o que roubar, eles lhe tiram apenas o desnecessário para você.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—10 Cada ganho é equilibrado com uma perda. Deus não rouba ninguém. Vim do pó e ao pó voltarei: zerou a conta. Antes de eu nascer não era nada, agora o que vier é lucro. O que se faz com o lucro determina a sua felicidade. Já que não pediu para nasce, quem lhe trouxe a esta vida quer que seja feliz.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—11 Quem será a mulher(XX) e o homem(XY), gêneros puros, quando a "Marcha das vadias" unir-se à "Parada gay", é uma prova que os semelhantes se protegem, e se modificam por correspondência, tornando-se um só Dom? Se todo estão com o RNA mexido, e DNA cede por tabela!

Claudeci Ferreira de Andrade

57—12 Corpo estranho é um macho dentro do ventre de uma fêmea na gravidez. E o maior dos milagres é um homem voltar a ser mulher: Sair da mulher e depois interiorizar-se na mulher!

Claudeci Ferreira de Andrade

57—13 SOMOS UM UNIVERSO, CRIADO POR OUTRO; NO QUAL SOMOS TAMBÉM NOSSOS PRÓPRIOS DEUSES E DEMÔNIOS. E TODAS AS HISTÓRIAS BÍBLICAS EFETIVAM-SE NO DESEMROLAR DA VIDA DE QUALQUER UM, POR ISSO CREIO NA BÍBLIA, APRENDE DELA E A MODIFICO; POR ISSO, ELA ESTÁ SE TORNANDO A PALAVRA DE DEUS.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—14 Quem criou as leis padrões do casamento gay? Quem ousa curar um gay de sua afetação? Quão divino são os Deuses do sexo! O quanto são mundanos os seus clientes! Os neutros cuidam da linguagem e da comunicação.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—15 Se o casamento é sagrado e tem instrução bíblica, por que se casam dois homens entre si ou duas mulheres, relações proibidas por Deus que criou a terra? Será que os deuses nunca saíram da terra?

Claudeci Ferreira de Andrade

57—16 O professor de Língua Portuguesa não ensina seus alunos a fazerem "resumo": acusação grave fizeram sobre mim. E os professores das outras disciplinas se valem muito desse gênero textual, facilitando seu trabalho, vistam e atribuem nota nas "colchas de retalhos" ou sopa de palavras que os alunos fazem; depois, nas reuniões pedagógicas, denunciam-se, mostrando sua cumplicidade!

Claudeci Ferreira de Andrade

57—17 Depois de 30 anos lecionando, descobri que ainda não sei fazer um plano de aula, não do meu jeito, mas do jeito dela. Como eu queria me sentir confortável, fazendo o que sei! Mas, de tanto me pressionar, entreguei mais um à coordenadora, e mais uma vez, voltou crivado de correções e observações. Mesmo fora da sala, conseguiu me envergonhar. O que diabos é assédio moral? A culpa do caos na educação não é do professor! Os pedagogos deturparam o sistema educacional.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—18 Na sala sem professor, os alunos esperam em silêncio para fazer bagunça na presença dele. Zelam de sua imagem para o sistema, mas não cuidam da imagem para quem os avalia.

Claudeci Ferreira de Andrade

57—19 A coordenadora assiste o conselho de classe com falsa impassividade, anotando tudo. Tudo talvez que gostaria de dizer aos professores, mas a representante de classe, por ela também, tem coragem; porém, falta-lhe o bom senso pelas duas.

Claudeci Ferreira de Andrade

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Socorro, estão a matar a escola pública!

 


Paulo Neves
Não admira que faltem professores de matemática e de outras disciplinas. Há dezenas de anos que os professores são alvo de campanhas que os apresentam como um grupo de previligiados que não faz nada - Miguel Sousa Tavares classificou-os como "os inúteis mais bem pagos do país" num comentário na TVI (citei de memória) - e que a profissão se degrada, cada vez com mais exigências e menos retorno. Como resultado temos uma classe profissional envelhecida e sem grandes atrativos para os jovens. Na próxima década grande parte dos professores atualmente no quadro vai-se reformar e vai ser MUITO difícil substituí-los. As faltas de professores vão ser cada vez mais.

Fui professor de matemática durante 9 anos. Troquei por uma carreira na informática. É muito mais fácil ensinar computadores, não há tanto trabalho extra - testes, reuniões, informações para os pais, problemas com alunos que faltam a mais, etc., e é mais bem pago. Andam a matar a escola pública há mais de 30 anos, não é só de agora.

sábado, 6 de novembro de 2021

Coleção 56 ("Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontram remédios para todos os males." — Voltaire)

 


Coleção 56 ("Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontram remédios para todos os males." — Voltaire)

56—1 A melhor isca para um homem é sempre uma mulher. E o fim dos frágeis é sempre a morte precoce. O vencedor é o que domina suas paixões sem deixar de gozar a vida.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—2 Quem divulga textos vinculados a autor desconhecido é no mínimo um golpista: destrói o que não pode possui, nega o incompreensível, insulta o invejável, Eu abomino os ladrões de alma!

Claudeci Ferreira de Andrade

56—3 Quem escreve é sempre o maior! Pois a má leitura é irresponsável. Toda culpa é do menor.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—4 Se o alheio chora ao seu dono, o que diabo é "Domínio Público"? Ninguém rouba minhas ideias na fonte, só depois de faladas, Então as Receba para zelar delas em nome de Jesus!

Claudeci Ferreira de Andrade

56—5 Sou multipresente através de meus leitores, e quem quiser me copie, favorecendo minha expansibilidade. Serei eterno se vocês viverem meus personagens. Eles são pirateados da vida real e, assim, para lá tornarão!

Claudeci Ferreira de Andrade

56—6 O predador faminto segue a presa que foge agoniadamente. A quem a natureza vai ajudar? O que vier acontecer, houve uma libertação!

Claudeci Ferreira de Andrade

56—7 Meu dinheiro também é safado, mas meu trabalho é honesto; ganhando meus presentes, talvez você se acostume com minha safadeza e aprove o meus gasto!

Claudeci Ferreira de Andrade

56—8 Empoderamento do assédio: há trinta anos, eu olhava para uma mulher, ela virava a cara com medo de assédio; hoje, ela olha para mim, eu viro a cara por medo de ser acusado de assédio.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—9 Professor se protege de aluno, e aluno se protege de professor, por causa destas e de outras violências ressonantes do Cabo-de-guerra retesado, Pseudo-socioeducacional é que o dia do professor vai passar em branco. Assim o que se aprende na escola não serve para vida.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—10 Provaram-me que escola inclusiva é o erro do ensino público no país. Como as ciências pretendem justificar o que se tem sido praticado até agora! O ministro da educação, Milton Ribeiro, disse que os deficientes não aprendem e atrapalham os normais.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—11 A escola merece desacatos, para aprender ser seletiva e eficaz, pois alunos indisciplinados, ela só os troca de sala, submetendo os mesmos professores às mesmas situações.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—12 Na escola, temos de salvar os poucos que ainda querem estudar, não lhes apodrecer por osmose, misturando-os à podridão vadia.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—13 A DELINQUÊNCIA É CONTAGIANTE MAIS RAPIDAMENTE QUE O CONHECIMENTO! E tem remédio: "pau que nasce torto, morre torto. Pau torto não tem consciência.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—14 A ideia de céu e inferno é a forma divina de Segregar o pecador. Por que não punem só a ação, mas o abismo se alimenta de carne e osso.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—15 Não se pode discriminar a dor de cabeça sem primeiro condenar cabeça que dói, e a todo o corpo por causa também da mesma dor, que não é a mesmo que dói em você!

Claudeci Ferreira de Andrade

56—16 A mulher não deve ser tratada como objeto, mesmo que elas insistam em posar nua para vender produtos. Devemos nos esforçar para separarmos uma coisa da outra!

Claudeci Ferreira de Andrade

56—17 Num dia de chuva, o ventilador giratório no alto da parede, voltado para baixo, soprando o egoísmo daquele que nem tem um pequeno em casa, seu desejo é de desforra. Velho ventilador adestrado não ventila a todos, mas seu barulho atrapalha a sala toda: custo-benefício injusto.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—18 A minha essência é lecionar, se me aposentar o que serei eu? Se a escola me deixar, eu também me deixarei, mas sinto que se cansaram de mim. Como não se cansar deles? Vou ter que me aposentar.

Claudeci Ferreira de Andrade

56—19 Quando começa o turno na escola, parece que todo mundo é amigo, é bom dia para cá, boa tarde para lá ou boa noite; enfim, essa fantasia dura até quando precisamos de alguém para nos dar razão em detrimento de um preço qualquer. Todos nos amam se for de graça.

Claudeci Ferreira de Andrade

terça-feira, 26 de outubro de 2021

Coleção 55 ("Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontram remédios para todos os males." — Voltaire)

 


Coleção 55 ("Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontram remédios para todos os males." — Voltaire)

55—1 Na aula de Ensino Religioso, vi crente ligar sua música gospel no telemóvel, e se eu pedisse para desligar, seria o Satanás o impedindo de fazer o trabalho missionário. A pandemia ajudou-os, estão cansados de celular.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—2 Os que têm preguiça de trazer o livro didático ganhado à escola são os mesmos que largam o professor falando sozinho e saem correndo, derrubando as cadeiras e mesas. para pegar o lanche!

Claudeci Ferreira de Andrade

55—3 Um alunado que condena seu professor a um grande sentimento de culpa é um colegiado fútil. Pior ainda, é alguém frequentar o colégio com a aparência de aluno e não ser um deles com objetivo nobre.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—4 Onde aprenderam tanta maldade e ingratidão? A maioria dos alunos tem muita inveja dos professores, estraga seu carro, rouba seus pertences, cobiça sua superioridade, porém não quer aprender deles! Alguém já disse que a inveja é magra e pálida; morde, mas não come.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—5 EU AINDA NÃO SEI QUALIFICAR ESSA RELAÇÃO: PROFESSOR / ALUNO. FICARIA BEM: "EMULAÇÃO"?

Claudeci Ferreira de Andrade

55—6 Uma cadela decretada ao cio, cachorros escravos de seus desejos, e a prole nem pediu para nascer: Imposição divina! Há um Deus cruel no comando.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—7 Educar não é coagir; mas, seduzir. Obediência forçada não é virtude! Importa ao coordenador domínio de classe, mais que o conteúdo. Melhor que chamar o professor de formador de opinião, seria chamá-lo de dominador.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—8 Agora fujo dos extremistas, abusadores e exploradores, porque querem fazer de mim racista, homofóbico e discriminador, forçando-me com acusações, carapuças que são deles e não cabe em mim.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—9 O único hospedeiro que não perde substância vital quando sugado é o professor. Eu, por exemplo, destilo veneno de sapo, pois eles me acham asqueroso, tal qual.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—10 Nem todo doente é marginal, mas todo marginal vive doente! O transgressor herda igualmente a justa recompensa, por causar a dor e o sofrimento em outrem.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—11 As peças do destino caem do céu e nos acertam no lugar que ele já nos reservou. Temos a vida que temos. E escolheremos mil vidas assim se pudéssemos.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—12 É preciso muita inteligência e imaginação para brincar de ser homem e de muita ignorância e violência para brincar de ser Deus.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—13 Há coisas mais sérias para o homem fazer ao invés de ficar salvando seu Deus. Por que Ele mesmo não se ajuda quando criticado, sabendo que cachorro que ladra não morde!

Claudeci Ferreira de Andrade

55—14 Eu já prefiro dizer que Deus cuida mais dos pássaros e dos lírios que dos seres humanos! Já viu pássaro cair do céu? Eu já vi aviões e bombas. Já viu lírios vestir Jeans? Eu já vi operários.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—15 Greve de professor! O ponto, dos dias em que não compareceram no trabalho, foi cortado e, por cima, terão que repor estas aulas não ministradas nas férias de julho, sábados e domingos. E as reivindicações não foram atendidas: burrice dos deuses!

Claudeci Ferreira de Andrade

55—16 Por que os alunos não têm respeito e consideração às autoridades educacionais? Será se descobriram tarde demais a existência de outro mundo próspero e também real: o mundo da ilusão, da imaginação, do desejo e da esperança, no qual é de graça o pão e o circo?

Claudeci Ferreira de Andrade

55—17 Assim, fica difícil crer na escola como a salvadora da sociedade com a educação de seu umbigo. Bons alunos da escola sistematizada são fracos o bastante, comparados com os alunos da escola da vida rotativa, vendedores ambulantes e feirantes prósperos.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—18 Como vou continuar ensinando meus alunos a construírem castelos de pedras se os de areia são recomendados pela natureza e remodelados constantemente pelo vento? Cada um mais bonito que o outro!

Claudeci Ferreira de Andrade

55—19 A violência no ambiente escolar é uma manifestação natural da ilusão, da imaginação, do desejo e da esperança fazendo resistência à verdade tão apreciada em si mesma. Todavia, essa verdade nunca esteve tão distante dela mesma a ponto de precisar está sempre se impondo a cada instante.

Claudeci Ferreira de Andrade

55—20 Como o sistema educacional pretende formar cidadãos para a vida com tantos ativistas, militantes, fascistas e Iconoclastas, fazendo oposição ao governo estabelecido por Deus? Os amigos da pátria não podem ser patriotas à vista de todos, mas os inimigos podem sê-lo, roubando a "cena"! ... Em tempo de guerra (pandemia),não pode ter direita e esquerda, Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; não subsistirá. Assim há concorrência até para fazer o bem, não falta quem queira; apenas perdem tempo para saber quem é o primeiro.

Claudeci Ferreira de Andrade

domingo, 24 de outubro de 2021

A PANDEMIA QUE LIBERTA ("Pragas servem para libertar a alma e reconhecer que a cura é Deus." — Carlos Monteiro)

 


A PANDEMIA QUE LIBERTA ("Pragas servem para libertar a alma e reconhecer que a cura é Deus." — Carlos Monteiro)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Acordei hoje pensando nas pragas do Egito. Não sei explicar esse repentino interesse bíblico — talvez seja a febre do isolamento, talvez o noticiário, que a cada dia mais se assemelha a uma narrativa apocalíptica. As dez pragas enviadas para dobrar a teimosia de Faraó voltaram a me fascinar como na infância, quando ouvia essas histórias nas aulas de escola dominical.


Saí para a varanda do meu apartamento — este cativeiro voluntário do século XXI — e observei a cidade como quem contempla um Egito contemporâneo. No oitavo mês da pandemia, as ruas pareciam enfim aceitar sua nova condição. Máscaras coloridas balançavam nos rostos como penduricalhos modernos; álcool em gel, nas entradas dos estabelecimentos, surgia como pequenas fontes purificadoras.
— "Quantas pragas mais serão necessárias para nossa libertação?" — murmurei para o café que esfriava entre minhas mãos. No Apocalipse, são sete, e a sétima é derramada no ar — deve ser vírus (Apocalipse 16:17). Os conselheiros de Faraó admitiram que as pragas haviam destruído a nação (Êx 10:7). Com a morte do primogênito em cada casa, os egípcios suplicaram a Israel que partisse. E assim Israel "emprestou" a riqueza de toda a nação, sem jamais devolvê-la (Êx 12:35-36). Em nome da pobreza, em breve, homens escravos dos ricos saquearão suas lojas. Chamamos isso de vingança divina.
Ontem, na reunião virtual da escola onde leciono, discutíamos o retorno às aulas presenciais. Professores e diretores, cada um em seu quadrado digital, debatiam como se nossas palavras pudessem construir uma ponte segura de volta à normalidade. O diretor, com aquele tom de quem já tomou sua decisão antes mesmo do encontro, falava dos protocolos de segurança como se fossem tábuas da lei recém-descidas do Sinai.
— O hibridismo educacional já não nos serve mais — declarou ele, ajustando a gravata que usava mesmo em casa, talvez para manter algum vestígio de autoridade nestes tempos líquidos. — Os pais clamam pelo retorno total.
"Clamam", pensei. Como os israelitas clamaram pelas carnes do Egito, esquecendo-se rapidamente do que significava a verdadeira liberdade. Curiosa a escolha do verbo. Clamar — tão bíblico, para uma discussão tão mundana. Analisando a atitude dos libertos no deserto, muitos clamaram pelas carnes do Egito; e então o Libertador lhes proveu codornizes. Sempre o fará, para que morram felizes. Não creio que seja apenas pelo lanche da cantina ou pelos bolos das festinhas comemorativas. Mas o vírus sabe esperar, entretido, quando eles comem próximos uns dos outros, sem máscara.
— Mas... e a variante Delta? — perguntou Marta, professora de biologia, sempre atenta às evidências científicas.
Vi o diretor suspirar — aquele suspiro digital, pixelizado.
— Os protocolos funcionam, Marta. E temos que pensar no psicológico dos alunos, na merenda, na socialização...
Ah, a merenda. As codornizes no deserto, pensei, com ironia. O pão e o circo que sempre nos mantiveram dóceis. Pergunto-me se a preocupação é realmente com o bem-estar dos alunos, ou se o objetivo é aplacar os pais, exaustos por manterem os filhos em casa. Preocupa-me o fato de que, como prova do retorno à normalidade, eliminaram as aulas síncronas. Parece que o “caixote” já não serve mais, está pequeno. Mas o espírito da multidão de Moisés continua presente. Será que, em todas as circunstâncias, o "pão e o circo" sempre cegam?
O mais curioso, porém, foi o final da reunião. Paulo, o supervisor sempre tão silencioso, tomou a palavra para falar sobre "colaboração comunitária" — um elegante eufemismo para o que reconheci imediatamente como uma política de denúncia.
— Precisamos que todos sejam vigilantes quanto ao cumprimento dos protocolos. Qualquer desvio deve ser reportado imediatamente à direção.
Imaginei crianças denunciando colegas por abaixarem a máscara para respirar melhor no intervalo, pais relatando professores que ousaram tomar café na sala dos professores, funcionários vigiando uns aos outros como sentinelas de uma guerra invisível. Consta que, na sétima pandemia do mundo, o denuncismo reaparece com força. Apesar de o vírus "Delta Plus" não ser a última versão do coronavírus, as medidas de prevenção continuam as mesmas.
A indústria do denuncismo é extremamente eficiente — e não dispensa fofoqueiros inconsequentes. Denunciar é uma voz fácil na boca do fraco. Na Bíblia, é mexericar. Quando o inapto tenta derrubar os que estão acima, é um pedido cruel de ajuda. Patrão que se apoia em informantes é vítima deles! O denunciante também se vinga do seu superior, entregando-o ao inimigo, jogando um contra o outro para se livrar das consequências. E, afinal, amigo não denuncia amigo!
Lembrei-me, então, de um versículo que minha avó sempre repetia: — "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai." Quantos fariseus modernos surgirão desta crise, brandindo suas máscaras e frascos de álcool em gel como símbolos de uma virtude que, na verdade, é apenas medo disfarçado de civismo?
Foi aí que percebi a ironia mais profunda: as pragas do Egito foram enviadas para libertar um povo, mas as nossas parecem nos aprisionar cada vez mais — não apenas em nossas casas, mas num sistema de desconfiança mútua, de vigilância constante, de uma nova normalidade que normaliza o medo do outro. O justo é aquele que faz justiça! Nem mesmo a igreja — que deveria existir para impedir que os pobres matem os ricos — consegue conter a violência. E quem poderá explicar a dignidade dos poderes invertidos? No Brasil, prefeitos e governadores, em sua maioria, não respeitam as ordens do presidente da república, mas ainda assim vomitam lições contraditórias de patriotismo e cidadania.
Não me entendam mal. O vírus é real, e a prevenção, necessária. Mas quando transformamos o outro em ameaça, quando cultivamos a delação como virtude, e quando nossa sobrevivência parece depender de nossa capacidade de desconfiar, algo fundamental se perde. Talvez seja isso que me incomoda na história bíblica das pragas — elas salvaram um povo, mas a que custo? Quantos inocentes pereceram para que outros fossem livres?
Terminei meu café já frio e voltei para dentro. Na mesa, meu plano de aula inacabado me aguardava. Como ensinar história em tempos em que o presente é tão incerto? Como falar de liberdade quando o medo nos consome? Ou... já não há mais verdade que nos liberte?
Talvez a verdadeira praga não seja o vírus, mas o que ele revela sobre nós — nossa fragilidade, nosso egoísmo, nossa disposição de abandonar o outro quando o barco ameaça afundar. Ou talvez, e é nisso que prefiro acreditar, esta seja apenas mais uma travessia do deserto, um tempo de provação antes da terra prometida.
Enquanto isso, mantenho minhas mãos erguidas, como aqueles que sustentavam os braços de Moisés na batalha contra Amaleque: "...Um homem que juntamente com Arão sustentava as mãos de Moisés em Refidim" (Êx 17.10). Não por cansaço, mas por esperança. Não por obrigação, mas por escolha. E se algum dia você me vir baixar os braços, por favor, não me denuncie. Apenas ajude-me a erguê-los novamente.
Porque, no fim, o que nos salvará não serão as pragas, mas a compaixão que sobreviver a elas.


Como um bom professor de sociologia, preparei 5 questões discursivas e simples, baseando-me nas ideias principais do texto apresentado:


1. O autor inicia o texto fazendo uma analogia entre a pandemia de COVID-19 e as pragas do Egito. De que maneira essa comparação pode nos ajudar a compreender sociologicamente o impacto de grandes crises na sociedade e na mentalidade coletiva?

2. A discussão sobre o retorno às aulas presenciais na reunião virtual da escola revela diferentes perspectivas e preocupações. Quais são os principais argumentos apresentados no texto e como eles refletem as tensões e prioridades da sociedade em relação à educação durante a pandemia?

3. O autor critica a política de "colaboração comunitária" que ele interpreta como uma "política de denúncia". Sob uma perspectiva sociológica, quais são os potenciais efeitos negativos de uma cultura de vigilância e denúncia nas relações sociais e na construção da confiança dentro de uma comunidade?

4. A reflexão sobre os "fariseus modernos" que brandem máscaras e álcool em gel como símbolos de virtude levanta uma questão sobre a superficialidade de algumas demonstrações de civismo. Como a sociologia analisa a relação entre comportamento individual, normas sociais e a construção de identidades em momentos de crise?

5. Ao final do texto, o autor questiona se a verdadeira praga não seria o que a pandemia revela sobre a sociedade, como fragilidade e egoísmo. De que maneira a sociologia estuda os impactos de eventos como a pandemia nas estruturas sociais, nos valores e nos comportamentos humanos, e quais possíveis lições podemos extrair dessa reflexão?

SEQUELA DO "DISTANCIAMENTO" (“A nossa oração e o nosso clamor devem ser sempre do tamanho do choro do mundo”. — Pr. Cpl. Moacir J Laurentino)

 


SEQUELA DO "DISTANCIAMENTO" (“A nossa oração e o nosso clamor devem ser sempre do tamanho do choro do mundo”. — Pr. Cpl. Moacir J Laurentino)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

A brisa matinal invade meu apartamento, trazendo consigo o aroma inconfundível do café recém-passado. O domingo desperta com uma quietude que ecoa dentro de mim, revelando a solidão que insiste em permanecer. As distrações da rotina já não preenchem o vazio; a alma, desprotegida, anseia por um colo, por um olhar que enxergue além das aparências, por um ouvido que saiba escutar sem pressa de responder.


Hoje, decido baixar a guarda e abrir as portas do meu coração. A você, leitor, confio meus anseios e essa busca incessante por conexões que transcendam a superficialidade dos encontros casuais. Caminhar pelas ruas da cidade, antes um ato solitário, transforma-se agora no desejo de compartilhar experiências, dividir o peso — e a beleza — do existir. Conversas que fluem sem esforço, aprendizados que se entrelaçam, um porto seguro onde a alma possa, enfim, descansar.
A solidão, essa visitante indesejada, escancara minha vulnerabilidade. Há uma necessidade latente de afeto — de um abraço que acolha sem exigir palavras, de um olhar que compreenda sem precisar de explicações. Anseio por um colo de "mãe de leite", esse símbolo primitivo de nutrição emocional e cuidado genuíno. E a frase de Adriana Bacelar Lima ressoa em meus pensamentos: "Se o clamor de uma alma indo para o inferno não nos faz repensar no que estamos fazendo do evangelho, é inútil a nossa crença que estamos salvos." Um lembrete pungente de que a fé sem empatia é vã, de que o amor só faz sentido quando se estende ao outro.
A vida ensina, ainda que de maneira dura, a valorizar os laços que são verdadeiros. Com o tempo, percebo que a inteligência que realmente importa não está nos livros, mas na capacidade de amar, de se conectar, de construir pontes em vez de erguer muros. Nunca fui pai — talvez por medo de deixar de ser filho, de perder a segurança do afeto familiar. Mas, neste domingo, sou apenas alguém que sente falta de um colo, de um refúgio onde possa repousar as inquietações.
Que este desabafo seja um convite à reflexão. Que possamos enxergar a vulnerabilidade não como fraqueza, mas como coragem de sermos quem somos. Que a solidão nos ensine a importância do encontro. E que, no fim, a maior inteligência que possamos cultivar seja o amor — esse gesto simples, mas revolucionário, de cuidar do outro sem esperar nada em troca.


5 questões discursivas baseadas no texto, explorando as ideias principais e provocando reflexões sociológicas:


1. A solidão na sociedade contemporânea: O texto aborda a solidão como uma experiência comum, mesmo em meio à vida urbana. Como a sociologia pode analisar as causas e consequências da solidão na sociedade contemporânea, considerando fatores como individualismo, tecnologia e mudanças nas relações sociais?

2. A busca por conexões autênticas: O texto expressa o desejo de conexões que transcendam a superficialidade. Como a sociologia pode analisar as diferentes formas de relacionamento na sociedade atual, e como a busca por autenticidade e significado influencia essas relações?

3. A importância da empatia e do cuidado: O texto destaca a necessidade de afeto, compreensão e cuidado genuíno. Como a sociologia pode analisar o papel da empatia e do cuidado na construção de relações sociais saudáveis, e como esses valores podem ser promovidos na sociedade?

4. A relação entre fé e ação social: A citação de Adriana Bacelar Lima questiona a fé sem empatia. Como a sociologia pode analisar a relação entre religião, ética e ação social, e como as crenças religiosas influenciam o comportamento individual e coletivo?

5. A vulnerabilidade como força: O texto propõe uma visão da vulnerabilidade como coragem. Como a sociologia pode analisar a construção social das emoções e como a vulnerabilidade pode ser vista como uma forma de resistência e transformação social?

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