"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

" A hipocrisia é a arma dos mercenários." — Alessandro de Oliveira Feitosa

Pesquisar neste blog ou na Web

terça-feira, 4 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (11): A Transformação do Culto: Do Formalismo à Espontaneidade.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (11): A Transformação do Culto: Do Formalismo à Espontaneidade.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

No novo tempo, na era do Novo Testamento, há uma mudança profunda no modo como Deus deseja ser adorado. Ele, o próprio Deus encarnado, agora pede um culto de procedimento espontâneo, onde a fonte de toda Graça convida os adoradores a se aproximarem exatamente como estão. "Vinde a mim todos, todos os que estais labutando e que estais sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mt 11:28 TNMES).

Nesse novo acordo, não há mais a necessidade de priorizar formalidades para cultuar o Deus Salvador. Ele, em Sua infinita sabedoria, adaptou-Se e ajustou-Se ao meio social dos humanos, buscando auxiliar o homem pecador. Sua preocupação vai muito além da aparência exterior, concentra-se na transformação da alma. É como se Ele, com habilidade divina, fosse capaz de metamorfosear nossa essência, despertando um novo ser em nosso interior.

Deixe-me esclarecer que não estou afirmando que Deus tenha mudado, tampouco que estejamos diante de um Deus diferente. Não, nada disso. Deus é um ser essencial, completo em Si, totalmente perfeito. Sua natureza, caráter, atributos e vontade são imutáveis. O que ocorreu foi uma alteração nos meios e formas de tratamento e acolhimento ao homem. É nessa imutabilidade divina que reside a verdade. Ele sempre age de forma correta, adaptando-Se e harmonizando-Se ao tratamento que Suas criaturas requerem.

Muitas vezes, somos levados a enxergar uma variação nas ações e no caráter de Deus, quando, na verdade, é a criatura que passa por transformações. Por exemplo, quando um ímpio falece, não foi Deus quem mudou, mas sim a criatura que, então, passou a receber um tratamento e acolhimento diferenciados. Deus implementa um conjunto de medidas terapêuticas, alinhadas à Sua vontade, visando à restauração e transformação. Todas as promessas e ameaças são condicionais, feitas de acordo com as circunstâncias externas, pressupondo uma mudança na criatura e não em Deus.

Ao refletir sobre essa jornada, sinto uma mensagem impactante ecoando em meu ser. O culto a Deus não deve ser limitado por formalismos vazios. Ele anseia por um encontro íntimo e espontâneo com cada um de nós. Ele nos convida a nos aproximarmos Dele com autenticidade, permitindo que Ele nos transforme por completo. É uma chamada para deixar de lado as aparências e mergulhar em uma adoração genuína, em que o relacionamento com o divino transcende rituais e cerimônias.

Nessa nova aliança, descobri que a essência do culto reside na entrega de nossa alma ao Espírito Santo, permitindo que Ele nos guie em uma jornada de transformação e renovação. É uma experiência profunda e pessoal, em que nos rendemos à vontade de Deus, abrindo espaço para que Ele opere em nós, transfigurando-nos...

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (10): A Transição Divina: Do Velho para o Novo Acordo.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (10): A Transição Divina: Do Velho para o Novo Acordo.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Foi numa época remota, na velha dispensação, que Deus estabeleceu suas exigências e requisitos, fundamentados em direitos consagrados. Naquele tempo distante, Ele estabeleceu um modelo oficial, um padrão adequado para aquela era e longo período. Um procedimento baseado em formalidades, uma prática puramente exterior, cujo propósito era a adoração reverente, pois o Deus do Velho Testamento se apresentava, ou melhor, se oferecia para ser visto e recebido como a fonte geradora, o manancial de todas as bênçãos.

Aprendi que, naqueles dias, havia uma estrutura hierárquica divina, em que o Pai era a fonte suprema, o Filho atuava como intermediário e o Espírito Santo funcionava como o meio pelo qual toda a criação tomava forma. Essa trindade sagrada, tão misteriosa e sublime, governava sobre a humanidade, envolvendo-a em sua teia divina. As escrituras sagradas ecoavam essa verdade, trazendo consigo uma ordem estabelecida desde o início dos tempos.

No entanto, à medida que minha jornada avançava, fui capaz de perceber uma mudança sutil, porém significativa, uma transição do velho para o novo acordo. O próprio Pai deu início ao plano de nossa redenção, enviando o Filho para reconciliar-nos com Ele e nos redimir de nossos pecados. Foi um evento grandioso, quando o Filho de Deus pisou na Terra, trazendo consigo uma nova esperança e uma promessa de vida eterna.

Com o advento desse novo acordo, a presença do Espírito Santo tornou-se ainda mais profunda e vital em nossas vidas. Ele age como o elo que nos liberta das garras de Satanás, sustentando-nos e fortalecendo-nos em nossa caminhada. É o Espírito Santo que habita em nós, purificando-nos, transformando nossa natureza e inundando-nos com amor, alegria e paz. Sua influência nos concede coragem e poder espiritual, capacitando-nos a enfrentar os desafios da vida com confiança e fé.

Ao perceber essa transição divina, sou tomado por uma profunda reflexão. As formalidades e rituais do passado cedem espaço para uma conexão mais íntima com o divino. A busca pela veneração de culto se transforma em uma busca pelo coração, pelo espírito que habita em cada um de nós. É uma jornada de autenticidade e renovação, em que somos convidados a abraçar essa nova aliança e a experimentar a plenitude do amor divino.

Nesta reflexão, sinto a mensagem impactante que permeia essa transição do velho para o novo acordo. É uma mensagem de esperança, de renovação e de redescoberta espiritual. Somos chamados a deixar para trás as formalidades vazias e a nos aproximarmos do divino com sinceridade e devoção. A verdadeira adoração não reside em rituais externos, mas sim na conexão profunda com o Espírito Santo, que nos aperfeiçoa.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (9): A Busca Pela Liberdade.

 


Crônicas

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (9): A Busca Pela Liberdade.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Há uma verdade inegável que ecoa na mente do homem de sã consciência, aquele que valoriza acima de tudo a sua liberdade. É uma verdade que transcende as palavras, uma essência que permeia os corações sedentos por autonomia. Essa verdade se revela em uma passagem que ecoa nas páginas sagradas: "pois o Senhor é o Espírito, e, onde se acha o Espírito do Senhor, aí está a liberdade" (II Co 3:17 BJ).

Permita-me contar-lhes uma história, uma narrativa que revela a busca incansável por essa liberdade. Era uma época em que minha alma ansiava por desvendar os mistérios divinos e encontrar um propósito mais elevado. As amarras da rotina e das convenções sociais me sufocavam, e eu ansiava por um caminho além dos limites impostos pela sociedade.

Foi nesse contexto que me deparei com essa passagem bíblica que ecoava em minha mente como um grito de esperança. O Senhor é o Espírito, e onde quer que esse Espírito divino se manifeste, ali está a liberdade. Essa ideia tomou conta de mim como um fogo ardente, impulsionando-me a embarcar em uma jornada que transformaria minha vida para sempre.

Lembro-me claramente dos primeiros passos nessa busca. Era como adentrar um território desconhecido, repleto de desafios e incertezas. No entanto, a chama da liberdade queimava em meu peito, alimentando minha coragem e determinação. Cada dia era uma oportunidade de desvendar novas verdades, de explorar os recantos mais profundos da minha alma em busca da conexão com o Divino.

À medida que prosseguia nessa jornada, percebia que a liberdade não se encontrava em conceitos abstratos ou doutrinas rígidas. Ela se manifestava nas pequenas coisas do dia a dia, nos momentos de contemplação silenciosa e na conexão com o mundo ao meu redor. Era como se o próprio ar ganhasse uma nova textura, como se cada pôr do sol me envolvesse em um abraço caloroso.

A liberdade não estava confinada a um lugar específico ou a rituais pré-determinados. Ela se revelava em cada escolha que eu fazia, em cada decisão que me permitia ser verdadeiramente eu mesmo. A busca pela liberdade não era apenas uma procura externa, mas um mergulho profundo dentro de mim mesmo, onde eu descobria e abraçava minha essência mais autêntica.

Ao refletir sobre essa jornada transformadora, percebo que a liberdade é uma conquista pessoal e intransferível. Ela não pode ser ditada por normas ou imposições externas, mas é um estado de espírito que se encontra quando nos conectamos com o Divino que habita em nós. É uma escolha diária de viver em plenitude, abraçando a verdade que nos liberta.

Portanto, convido a cada um que me lê a trilhar esse caminho em busca da liberdade. Deixe o Espírito Santo o conduzir!

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (8): A Minha Jornada de Libertação.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (8): A Minha Jornada de Libertação.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Desde os tempos mais remotos, as igrejas têm sido centros de devoção e busca espiritual. No entanto, contrariando a essência da palavra divina, essas instituições acabaram se tornando palcos de explícita dominação. O poder absoluto passou a ser aplicado de diferentes formas, mas com o mesmo objetivo: subjugar, oprimir e rebaixar aqueles que buscam a fé.

É intrigante perceber como as diferenças surgem entre elas. Algumas separam as pessoas pela forma como se vestem, enquanto outras fazem distinções pelo que comem ou pelos dias que observam. Até mesmo a duração da vida tornou-se motivo para discriminação. E não para por aí. A pressão exercida para frequentar inúmeras reuniões diárias é asfixiante, sufocante. O fardo da submissão é imposto com violência autoritária, moldando os fiéis a um estado de servidão.

Mas, a crueldade não para nas exigências desmedidas. Há pastores que, movidos pelo desejo de domínio, vendem e alienam suas congregações. Como se fossem objetos a serem comercializados, eles negociam a companhia dos anciãos, diáconos, porteiros e todos os irmãos leigos. A imagem de um curral com a "porteira fechada" vem à mente, uma metáfora que descreve a triste realidade em que homens são comparados a animais, privados de sua imagem e semelhança com Deus. Todos os membros, todos os indivíduos que compõem essa corporação, tornam-se meras mercadorias.

Diante dessa opressão avassaladora, lembro-me das palavras de Winn, que argumenta em nosso favor. Ele afirma que, se na experiência religiosa de alguém existe um sentimento de opressão, de exigências pesadas pela submissão ao poder, então é certo que o Espírito Santo do Senhor não está presente ali. A religião verdadeira não opera por meio da força física e emocional , mas sim pela sutileza da força espiritual.

Essa força emocional, tão habilmente manipulada, surge em forma de agitação passageira. É uma mistura de surpresa, medo e uma falsa sensação de alegria. Com artimanha e delicadeza, ela se manifesta para reprimir e proibir aqueles que não se submetem cegamente aos pastores, uma injustiça que clama por mudança. Alguns de nós, pobres sedentos por liberdade, somos rotulados de "antidenominacionais". No entanto, a Palavra de Deus nos diz: "Meus filhinhos, não deixem que ninguém os engane. Aquele que faz o que é direito é justo, assim como Cristo é justo. Quem continua pecando pertence ao Diabo porque o Diabo peca desde a criação do mundo. E o Filho de Deus veio para isto: para destruir o que o Diabo tem feito" (I Jo 3:7-8 BLH).

Essas palavras ecoam em meu coração como um chamado à libertação.

segunda-feira, 3 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (7): Entre Denominações e Escolhas.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (7): Entre Denominações e Escolhas.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Neste intrincado emaranhado de crenças e convicções, vislumbro uma realidade oculta, vestida sob diferentes disfarces. É nesse contexto que a crônica se desenrola, revelando características próprias e uma busca incessante pela verdade.

Através de minhas observações aguçadas, percebo que, por mais que se apresentem com variadas denominações, essas entidades guardam consigo traços singulares. Como um detetive das entrelinhas, desvendo pistas que apontam para uma verdade oculta, um nome impactante: "Babilônia".

Apoiando-me nas palavras de Zurcher, que sabiamente afirmou: "Esta é a razão da existência desta igreja, porque deveria ser diferente de outras corporações cristãs", adentro um universo obscuro, onde o vergonhoso mundanismo e a confusão religiosa tecem uma teia complexa. É a pregação e a pronunciação de um poder próprio para perdoar, disfarçado em condescendências e indulgências. "Pague o dízimo para prosperar", sussurram as vozes insidiosas.

Contudo, em meio a esse labirinto de desafios, há uma saída. Surge diante de mim o pedido de comparecimento, um convite divino para este tempo em que vivemos, em meio a acontecimentos notáveis. As palavras ecoam poderosas: "Saiam dela, meu povo, não tomem parte nos seus pecados, senão vocês serão castigados juntamente com ela" (Ap 18:4 BV).

Essa convocação ressoa como uma invocação especial e irrecusável para cada indivíduo. Ela traz consigo uma questão crucial, uma escolha que transcende os limites do tempo e da morte. Os selecionados e escolhidos não se deixarão enganar ou ludibriar. Cada um é convocado a agir com discernimento, exercendo seu livre-arbítrio, a faculdade de determinar-se a si mesmo.

É chegado o momento de decidir a quem servir com o tempo, o tesouro, o templo e os talentos que nos foram concedidos. Essa escolha reflete a natureza de nossa alma. A quem entregaremos nossa devoção: a Deus ou ao tirano, aquele que abusa de seu poder para subjugar o povo a um domínio arbitrário?

Refletindo sobre os eventos descritos, transmito aos leitores uma mensagem impactante. Convido-os a olhar para além das aparências e a desvendar os véus que encobrem a verdade. Pois somente através de escolhas conscientes e autênticas, feitas com a sabedoria do coração, poderemos encontrar o caminho que nos conduz à liberdade e à plenitude.

Que esta crônica desperte em cada leitor a coragem de se libertar das amarras impostas pelo mundanismo e pela confusão religiosa. Que a busca pela verdade seja a bússola que nos guia, permitindo-nos desvendar os segredos ocultos e descobrir o propósito maior que permeia nossas vidas.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (6): Entre Fios e Voltas.

 



ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (6): Entre Fios e Voltas.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Envolto em sombras densas, deparo-me com um universo oculto, onde as linhas invisíveis do conhecimento bíblico traçam caminhos sinuosos. É nessa atmosfera enigmática que os eventos desta crônica se desdobram, revelando uma teia intrincada de decadência e escravidão.

Desde o início, desperto o interesse do leitor, convidando-o a mergulhar em uma narrativa repleta de elementos descritivos e emocionais. Como protagonista dessa história, sou testemunha de uma jornada tortuosa, onde a falta de pleno desenvolvimento e o desconhecimento das Escrituras sagradas conduzem muitos à derrocada.

A progressão cronológica dos acontecimentos se desenrola diante dos meus olhos atentos. Vejo inúmeros indivíduos, como peças em um jogo sombrio, sendo facilmente capturados pelas garras do inimigo. São vítimas vulneráveis de doutrinas falsas, que os aprisionam em uma rede intricada, tecida pelos fios do poder satânico.

Descrevo minuciosamente cada passo dado por aqueles que se embriagam na ilusão de uma vida desregrada, moldados por um amor excessivo à "Grande Babilônia". Essa entidade sinistra, alimentada por um conjunto de elementos rotulados pelas diversas religiões, ganha força em um movimento único, visando a glorificação da "Besta".

É nesse contexto sombrio que a crônica se desenrola, transportando o leitor para o âmago dessa trama intrigante. A linguagem escolhida, rica e envolvente, mergulha-o em uma atmosfera literária que aguça os sentidos e estimula a reflexão.

À medida que a narrativa avança, os eventos se entrelaçam e a mensagem se revela. Como alguém que viveu cada momento descrito, reflito sobre os perigos da ignorância e do desvio do verdadeiro caminho. Transmito aos leitores uma mensagem impactante, um chamado urgente para a busca do conhecimento e da verdade.

Convido cada indivíduo a desvendar os nós dessa trama obscura, a libertar-se das amarras que aprisionam a alma e a encontrar a luz que dissipa as trevas. Pois somente quando compreendemos a importância do discernimento e da sabedoria, estamos preparados para enfrentar os desafios que permeiam nosso caminho.

Que esta crônica desperte em cada coração a coragem de romper com as voltas formadas pelos fios do poder satânico. Que cada leitor se liberte da escravidão imposta por doutrinas enganosas e encontre a verdade que conduz à verdadeira liberdade. Pois, somente assim, poderemos desvendar os segredos ocultos e trilhar um caminho de plenitude e redenção.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (5): Entre Deveres e Devoções.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (5): Entre Deveres e Devoções.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Ao mergulhar nas páginas antigas da sabedoria bíblica, encontro uma citação que desperta em mim uma inquietude profunda. Uma frase que desafia conceitos arraigados e ecoa como um lembrete incisivo sobre o equilíbrio entre nossas obrigações e crenças. Permitam-me compartilhar essa passagem intrigante: "Mas vocês dizem: 'Mesmo que seus pais estejam passando necessidade, você pode dar o dinheiro do sustento deles para a igreja, em lugar de dar a eles'. E assim, por meio da sua regra feita pelos homens, vocês anulam a ordem direta de Deus para que honrem e cuidem dos seus pais" (Mt 15:5-6 BV).

Essas palavras, pronunciadas há séculos, ecoam em minha mente como um chamado para reflexão. Na atmosfera densa dessa crônica, embarco em uma jornada repleta de eventos marcantes, buscando compreender a essência dessa mensagem impactante.

Conduzido por uma narrativa em primeira pessoa, sou transportado para o passado, onde o peso das tradições e a força das convicções moldam as ações dos personagens envolvidos. Uma progressão cronológica dos eventos se desdobra diante de meus olhos curiosos, revelando as implicações profundas que acompanham as escolhas humanas.

Descrevo com minuciosidade as cenas que presencio ao longo dessa jornada. A paisagem se revela em detalhes, envolvendo os sentidos do leitor em uma atmosfera rica e cativante. Cada palavra escolhida cuidadosamente é um convite à imersão na história, uma oportunidade de vivenciar os dilemas e as emoções dos personagens que habitam essas páginas.

A medida que me aprofundo, a dualidade entre deveres e devoções se torna cada vez mais evidente. Questiono-me sobre os limites das obrigações que temos para com nossos pais e o chamado da fé que ecoa em nossos corações. É um conflito intrincado, no qual os fios do amor e da responsabilidade se entrelaçam, exigindo uma ponderação cuidadosa.

No desfecho dessa crônica, expresso reflexões profundas como alguém que verdadeiramente vivenciou esses acontecimentos. Como quem testemunhou as angústias e os desafios que surgem quando confrontados com escolhas complexas. Minha voz transmite uma mensagem de impacto aos leitores, um chamado para uma compreensão mais profunda das dinâmicas que moldam nossas vidas.

Convido cada leitor a se questionar, a explorar os meandros de suas próprias convicções e a encontrar o equilíbrio entre as obrigações terrenas e as crenças espirituais. Pois, em última instância, é na busca por esse equilíbrio que encontramos uma jornada plena e significativa, onde a compaixão e o amor se entrelaçam harmoniosamente.

Que esta crônica, imbuída de elementos descritivos e emocionais, desperte em cada coração a chama da reflexão.