"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

" A hipocrisia é a arma dos mercenários." — Alessandro de Oliveira Feitosa

Pesquisar neste blog ou na Web

segunda-feira, 3 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (7): Entre Denominações e Escolhas.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (7): Entre Denominações e Escolhas.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Neste intrincado emaranhado de crenças e convicções, vislumbro uma realidade oculta, vestida sob diferentes disfarces. É nesse contexto que a crônica se desenrola, revelando características próprias e uma busca incessante pela verdade.

Através de minhas observações aguçadas, percebo que, por mais que se apresentem com variadas denominações, essas entidades guardam consigo traços singulares. Como um detetive das entrelinhas, desvendo pistas que apontam para uma verdade oculta, um nome impactante: "Babilônia".

Apoiando-me nas palavras de Zurcher, que sabiamente afirmou: "Esta é a razão da existência desta igreja, porque deveria ser diferente de outras corporações cristãs", adentro um universo obscuro, onde o vergonhoso mundanismo e a confusão religiosa tecem uma teia complexa. É a pregação e a pronunciação de um poder próprio para perdoar, disfarçado em condescendências e indulgências. "Pague o dízimo para prosperar", sussurram as vozes insidiosas.

Contudo, em meio a esse labirinto de desafios, há uma saída. Surge diante de mim o pedido de comparecimento, um convite divino para este tempo em que vivemos, em meio a acontecimentos notáveis. As palavras ecoam poderosas: "Saiam dela, meu povo, não tomem parte nos seus pecados, senão vocês serão castigados juntamente com ela" (Ap 18:4 BV).

Essa convocação ressoa como uma invocação especial e irrecusável para cada indivíduo. Ela traz consigo uma questão crucial, uma escolha que transcende os limites do tempo e da morte. Os selecionados e escolhidos não se deixarão enganar ou ludibriar. Cada um é convocado a agir com discernimento, exercendo seu livre-arbítrio, a faculdade de determinar-se a si mesmo.

É chegado o momento de decidir a quem servir com o tempo, o tesouro, o templo e os talentos que nos foram concedidos. Essa escolha reflete a natureza de nossa alma. A quem entregaremos nossa devoção: a Deus ou ao tirano, aquele que abusa de seu poder para subjugar o povo a um domínio arbitrário?

Refletindo sobre os eventos descritos, transmito aos leitores uma mensagem impactante. Convido-os a olhar para além das aparências e a desvendar os véus que encobrem a verdade. Pois somente através de escolhas conscientes e autênticas, feitas com a sabedoria do coração, poderemos encontrar o caminho que nos conduz à liberdade e à plenitude.

Que esta crônica desperte em cada leitor a coragem de se libertar das amarras impostas pelo mundanismo e pela confusão religiosa. Que a busca pela verdade seja a bússola que nos guia, permitindo-nos desvendar os segredos ocultos e descobrir o propósito maior que permeia nossas vidas.

Nenhum comentário: