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sábado, 22 de outubro de 2011

A LEI DA PROSPERIDADE E A FELICIDADE ( Ivestir, doar, desperdiçar, transbordar é o primeiro passo para o sucesso)


CRÔNICA

A LEI DA PROSPERIDADE E A FELICIDADE ( Ivestir, doar, desperdiçar, transbordar é o primeiro passo para o sucesso)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

           Abrindo aqui esta crônica filosófica com a postura da Teca Flor (pseudônimo): "Perdas e ganhos são duas faces da mesma moeda. Muitas vezes achamos que estamos perdendo, mas na verdade, estamos ganhando em experiência, em uma nova forma de viver. Já encontrei muita gente pela minha vida que só fez tirar, outras vezes, eu dava, pois sempre achei que deveria ser companheira, e ainda acredito nisso."
           Cada ganho é equilibrado com uma perda. E vice-versa! Perdi na bolsa, ganhei em outra área. Deus não rouba de ninguém. É a justiça universal infalível. Vim do pó e ao pó voltarei por qualquer um dos caminhos que me levam ao nada, porque antes de nascer neste mundo eu era nada - (Ecl. 3:20).
           Quanto mais você economiza, mais a traça, a ferrugem e os ladrões lhe roubam, eles tiram apenas o necessário para erguer o fiel da balança. "Se quiser ter prosperidade por um ano, cultive grãos. Por dez cultive árvores. Mas para ter sucesso por 100 anos cultive gente." (Confúcio).
           As vasilhas de depósitos são as mesmas herdadas do destino. Nem mais nem menos, vale a transitividade e a circulação dos bens, por isso me parece ser uns mais ricos que outros, todavia vejam o custo de vida deles! As entradas e saídas batem nos livros da contabilidade Divina para cada filho de Deus. De onde entra muito, certamente saído muito, e o rico gastando muito é tão pobre quanto o pobre gastando pouco porque tem pouco. Uma vasilha pequena transborda, assim como uma vasilha grande, o transbordar representa as manifestações da felicidade. Quem precisa pouco é tão feliz quanto quem precisa muito. A quantidade do extravasar não depende do tamanho do balde, mas da quantidade de líquido despejado nele. 
           A vida dos Chamados ricos não é melhor, em nada, se os pobres souberem desfrutar dos poucos bens de posse. A qualidade de vida consiste em maior contato com o estado natural do homem, nascemos nus e para a sepultura não levamos nada. O prazer sem consequência advém do usufruto das coisas recebidas de graça da natureza. Quanto custa um prazer sofisticado e artificial? Além de seu alto preço monetário e empenho ainda deturpa o gosto físico e da alma pelo o natural. Muitos ricos perderam a sensibilidade de seus sentidos pelas coisas simples e verdadeiras. Por isso, os chamo de pobres, estes  insensatos que me peguntam por que ando de bicicleta e deixo o carro na garagem. E eu lhes digo ainda: sou tão feliz assim com uma felicidade igual a deles, os que permeiam a bonança transitória e a desforra desenfreada não podem ficar impunes. Tudo tem um preço. Deus é justo! Ninguém é rico ou pobre pensando nas condições de felicidade pessoal, o resultado é o mesmo. "Melhor é o pobre íntegro em sua conduta do que o rico perverso em seus caminhos." (Provérbios 28:6). 

Claudeko
Enviado por Claudeko em 16/10/2011
Reeditado em 22/10/2011
Código do texto: T3279665


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