"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

" A hipocrisia é a arma dos mercenários." — Alessandro de Oliveira Feitosa

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terça-feira, 4 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (8): A Minha Jornada de Libertação.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (8): A Minha Jornada de Libertação.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Desde os tempos mais remotos, as igrejas têm sido centros de devoção e busca espiritual. No entanto, contrariando a essência da palavra divina, essas instituições acabaram se tornando palcos de explícita dominação. O poder absoluto passou a ser aplicado de diferentes formas, mas com o mesmo objetivo: subjugar, oprimir e rebaixar aqueles que buscam a fé.

É intrigante perceber como as diferenças surgem entre elas. Algumas separam as pessoas pela forma como se vestem, enquanto outras fazem distinções pelo que comem ou pelos dias que observam. Até mesmo a duração da vida tornou-se motivo para discriminação. E não para por aí. A pressão exercida para frequentar inúmeras reuniões diárias é asfixiante, sufocante. O fardo da submissão é imposto com violência autoritária, moldando os fiéis a um estado de servidão.

Mas, a crueldade não para nas exigências desmedidas. Há pastores que, movidos pelo desejo de domínio, vendem e alienam suas congregações. Como se fossem objetos a serem comercializados, eles negociam a companhia dos anciãos, diáconos, porteiros e todos os irmãos leigos. A imagem de um curral com a "porteira fechada" vem à mente, uma metáfora que descreve a triste realidade em que homens são comparados a animais, privados de sua imagem e semelhança com Deus. Todos os membros, todos os indivíduos que compõem essa corporação, tornam-se meras mercadorias.

Diante dessa opressão avassaladora, lembro-me das palavras de Winn, que argumenta em nosso favor. Ele afirma que, se na experiência religiosa de alguém existe um sentimento de opressão, de exigências pesadas pela submissão ao poder, então é certo que o Espírito Santo do Senhor não está presente ali. A religião verdadeira não opera por meio da força física e emocional , mas sim pela sutileza da força espiritual.

Essa força emocional, tão habilmente manipulada, surge em forma de agitação passageira. É uma mistura de surpresa, medo e uma falsa sensação de alegria. Com artimanha e delicadeza, ela se manifesta para reprimir e proibir aqueles que não se submetem cegamente aos pastores, uma injustiça que clama por mudança. Alguns de nós, pobres sedentos por liberdade, somos rotulados de "antidenominacionais". No entanto, a Palavra de Deus nos diz: "Meus filhinhos, não deixem que ninguém os engane. Aquele que faz o que é direito é justo, assim como Cristo é justo. Quem continua pecando pertence ao Diabo porque o Diabo peca desde a criação do mundo. E o Filho de Deus veio para isto: para destruir o que o Diabo tem feito" (I Jo 3:7-8 BLH).

Essas palavras ecoam em meu coração como um chamado à libertação.

segunda-feira, 3 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (7): Entre Denominações e Escolhas.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (7): Entre Denominações e Escolhas.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Neste intrincado emaranhado de crenças e convicções, vislumbro uma realidade oculta, vestida sob diferentes disfarces. É nesse contexto que a crônica se desenrola, revelando características próprias e uma busca incessante pela verdade.

Através de minhas observações aguçadas, percebo que, por mais que se apresentem com variadas denominações, essas entidades guardam consigo traços singulares. Como um detetive das entrelinhas, desvendo pistas que apontam para uma verdade oculta, um nome impactante: "Babilônia".

Apoiando-me nas palavras de Zurcher, que sabiamente afirmou: "Esta é a razão da existência desta igreja, porque deveria ser diferente de outras corporações cristãs", adentro um universo obscuro, onde o vergonhoso mundanismo e a confusão religiosa tecem uma teia complexa. É a pregação e a pronunciação de um poder próprio para perdoar, disfarçado em condescendências e indulgências. "Pague o dízimo para prosperar", sussurram as vozes insidiosas.

Contudo, em meio a esse labirinto de desafios, há uma saída. Surge diante de mim o pedido de comparecimento, um convite divino para este tempo em que vivemos, em meio a acontecimentos notáveis. As palavras ecoam poderosas: "Saiam dela, meu povo, não tomem parte nos seus pecados, senão vocês serão castigados juntamente com ela" (Ap 18:4 BV).

Essa convocação ressoa como uma invocação especial e irrecusável para cada indivíduo. Ela traz consigo uma questão crucial, uma escolha que transcende os limites do tempo e da morte. Os selecionados e escolhidos não se deixarão enganar ou ludibriar. Cada um é convocado a agir com discernimento, exercendo seu livre-arbítrio, a faculdade de determinar-se a si mesmo.

É chegado o momento de decidir a quem servir com o tempo, o tesouro, o templo e os talentos que nos foram concedidos. Essa escolha reflete a natureza de nossa alma. A quem entregaremos nossa devoção: a Deus ou ao tirano, aquele que abusa de seu poder para subjugar o povo a um domínio arbitrário?

Refletindo sobre os eventos descritos, transmito aos leitores uma mensagem impactante. Convido-os a olhar para além das aparências e a desvendar os véus que encobrem a verdade. Pois somente através de escolhas conscientes e autênticas, feitas com a sabedoria do coração, poderemos encontrar o caminho que nos conduz à liberdade e à plenitude.

Que esta crônica desperte em cada leitor a coragem de se libertar das amarras impostas pelo mundanismo e pela confusão religiosa. Que a busca pela verdade seja a bússola que nos guia, permitindo-nos desvendar os segredos ocultos e descobrir o propósito maior que permeia nossas vidas.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (6): Entre Fios e Voltas.

 



ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (6): Entre Fios e Voltas.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Envolto em sombras densas, deparo-me com um universo oculto, onde as linhas invisíveis do conhecimento bíblico traçam caminhos sinuosos. É nessa atmosfera enigmática que os eventos desta crônica se desdobram, revelando uma teia intrincada de decadência e escravidão.

Desde o início, desperto o interesse do leitor, convidando-o a mergulhar em uma narrativa repleta de elementos descritivos e emocionais. Como protagonista dessa história, sou testemunha de uma jornada tortuosa, onde a falta de pleno desenvolvimento e o desconhecimento das Escrituras sagradas conduzem muitos à derrocada.

A progressão cronológica dos acontecimentos se desenrola diante dos meus olhos atentos. Vejo inúmeros indivíduos, como peças em um jogo sombrio, sendo facilmente capturados pelas garras do inimigo. São vítimas vulneráveis de doutrinas falsas, que os aprisionam em uma rede intricada, tecida pelos fios do poder satânico.

Descrevo minuciosamente cada passo dado por aqueles que se embriagam na ilusão de uma vida desregrada, moldados por um amor excessivo à "Grande Babilônia". Essa entidade sinistra, alimentada por um conjunto de elementos rotulados pelas diversas religiões, ganha força em um movimento único, visando a glorificação da "Besta".

É nesse contexto sombrio que a crônica se desenrola, transportando o leitor para o âmago dessa trama intrigante. A linguagem escolhida, rica e envolvente, mergulha-o em uma atmosfera literária que aguça os sentidos e estimula a reflexão.

À medida que a narrativa avança, os eventos se entrelaçam e a mensagem se revela. Como alguém que viveu cada momento descrito, reflito sobre os perigos da ignorância e do desvio do verdadeiro caminho. Transmito aos leitores uma mensagem impactante, um chamado urgente para a busca do conhecimento e da verdade.

Convido cada indivíduo a desvendar os nós dessa trama obscura, a libertar-se das amarras que aprisionam a alma e a encontrar a luz que dissipa as trevas. Pois somente quando compreendemos a importância do discernimento e da sabedoria, estamos preparados para enfrentar os desafios que permeiam nosso caminho.

Que esta crônica desperte em cada coração a coragem de romper com as voltas formadas pelos fios do poder satânico. Que cada leitor se liberte da escravidão imposta por doutrinas enganosas e encontre a verdade que conduz à verdadeira liberdade. Pois, somente assim, poderemos desvendar os segredos ocultos e trilhar um caminho de plenitude e redenção.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (5): Entre Deveres e Devoções.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (5): Entre Deveres e Devoções.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Ao mergulhar nas páginas antigas da sabedoria bíblica, encontro uma citação que desperta em mim uma inquietude profunda. Uma frase que desafia conceitos arraigados e ecoa como um lembrete incisivo sobre o equilíbrio entre nossas obrigações e crenças. Permitam-me compartilhar essa passagem intrigante: "Mas vocês dizem: 'Mesmo que seus pais estejam passando necessidade, você pode dar o dinheiro do sustento deles para a igreja, em lugar de dar a eles'. E assim, por meio da sua regra feita pelos homens, vocês anulam a ordem direta de Deus para que honrem e cuidem dos seus pais" (Mt 15:5-6 BV).

Essas palavras, pronunciadas há séculos, ecoam em minha mente como um chamado para reflexão. Na atmosfera densa dessa crônica, embarco em uma jornada repleta de eventos marcantes, buscando compreender a essência dessa mensagem impactante.

Conduzido por uma narrativa em primeira pessoa, sou transportado para o passado, onde o peso das tradições e a força das convicções moldam as ações dos personagens envolvidos. Uma progressão cronológica dos eventos se desdobra diante de meus olhos curiosos, revelando as implicações profundas que acompanham as escolhas humanas.

Descrevo com minuciosidade as cenas que presencio ao longo dessa jornada. A paisagem se revela em detalhes, envolvendo os sentidos do leitor em uma atmosfera rica e cativante. Cada palavra escolhida cuidadosamente é um convite à imersão na história, uma oportunidade de vivenciar os dilemas e as emoções dos personagens que habitam essas páginas.

A medida que me aprofundo, a dualidade entre deveres e devoções se torna cada vez mais evidente. Questiono-me sobre os limites das obrigações que temos para com nossos pais e o chamado da fé que ecoa em nossos corações. É um conflito intrincado, no qual os fios do amor e da responsabilidade se entrelaçam, exigindo uma ponderação cuidadosa.

No desfecho dessa crônica, expresso reflexões profundas como alguém que verdadeiramente vivenciou esses acontecimentos. Como quem testemunhou as angústias e os desafios que surgem quando confrontados com escolhas complexas. Minha voz transmite uma mensagem de impacto aos leitores, um chamado para uma compreensão mais profunda das dinâmicas que moldam nossas vidas.

Convido cada leitor a se questionar, a explorar os meandros de suas próprias convicções e a encontrar o equilíbrio entre as obrigações terrenas e as crenças espirituais. Pois, em última instância, é na busca por esse equilíbrio que encontramos uma jornada plena e significativa, onde a compaixão e o amor se entrelaçam harmoniosamente.

Que esta crônica, imbuída de elementos descritivos e emocionais, desperte em cada coração a chama da reflexão.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (4): O Poder das Escolhas.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (4): O Poder das Escolhas.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Caros leitores, permitam-me conduzi-los por uma jornada intrigante que se desenrola em uma época onde a comunicação social moldava perspectivas e influenciava vidas. No centro desse cenário, surge um autor de renome, conhecido por seus artigos na Revista Adventista. Sua convicção peculiar em relação à escravatura, no entanto, despertava questionamentos profundos.

Ele defendia fervorosamente essa forma de vida, recorrendo a uma figura que considerava sua prognosticadora preferida. Ela afirmava: “Ninguém se sinta na liberdade de reter o dízimo, para empregá-lo segundo seu próprio juízo. Não devem servir-se dele numa emergência, nem usá-lo segundo lhes pareça justo, mesmo no que possam considerar como obra do Senhor…” (apud HOLBROOK, 1988, p. 11).

Essas palavras, carregadas de autoridade e certeza, ressoavam em minha mente enquanto eu me debruçava sobre a complexidade desse cenário. O que leva alguém a abraçar uma visão tão peculiar, a ponto de tornar-se obstinado em sua defesa? O que está por trás dessa crença arraigada?

Em meio a anotações, documentos e conversas, mergulhei em uma investigação que buscava desvendar as camadas mais profundas dessa narrativa. A progressão cronológica dos fatos se revelou uma bússola confiável nessa jornada de descobertas.

À medida que me aprofundava nessa história intrigante, emoções conflitantes emergiam. Encontrei-me envolvido por um turbilhão de sentimentos, oscilando entre a indignação e a compreensão. Era um misto de descrença e fascínio diante das motivações que impulsionam os seres humanos em suas escolhas mais controversas.

A atmosfera literária ganhava forma enquanto seguia os rastros deixados por esses personagens do passado. Cada detalhe descrito, cada elemento descritivo cuidadosamente escolhido, transportava o leitor para o cerne dessa crônica envolvente.

Cheguei ao desfecho dessa jornada repleto de reflexões e ensinamentos. As palavras finais que compartilho com vocês são como sussurros de quem viveu intensamente esses acontecimentos, de quem testemunhou o impacto que as escolhas podem ter sobre a vida e a sociedade.

Ao término dessa narrativa, convido cada leitor a se questionar, a desafiar suas próprias convicções e a refletir sobre o poder das escolhas que fazemos. Pois, em última instância, são elas que moldam nosso destino, traçam nosso caminho e influenciam o mundo ao nosso redor.

Que essa crônica, repleta de elementos descritivos e emocionais, desperte em você a vontade de explorar além do óbvio! Que ela sirva como um convite para refletir sobre as complexidades da vida e as escolhas que fazemos.

domingo, 2 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (3): Em Busca do Conhecimento Divino.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (3): Em Busca do Conhecimento Divino.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Permitam-me, caros leitores, iniciar esta crônica com um pensamento que há muito cativa o coração do povo: "Só o conhecimento dá poder". E diante da necessidade absoluta de conhecer a vontade de Deus, recordo as palavras do profeta Oséias: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitando o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos" (Os 4:6 BVN).

Nessa passagem, encontramos uma dura reprovação àqueles que abraçam a carreira eclesiástica sem compreender verdadeiramente os preceitos emanados da autoridade divina. São aqueles que, por não distinguirem claramente a instituição à qual servem, acabam por envolver inocentes nas teias de suas ações negligentes. Como bem nos alerta Jesus em Mateus: "Na hora, porém, em que os homens repousavam... os filhos do maligno. O inimigo, que o semeia, é o demônio..." (Mt 13:25.38-39 BSMM). Toda a conduta daqueles que se afastam do verdadeiro caminho torna-se enganosa e artificial, seja ao criar doutrinas infundadas baseadas em profetas falíveis e imaginativos, seja ao interpretar isoladamente trechos das Escrituras sem considerar seu contexto e encadeamento de ideias.

Nós, que recebemos o Espírito que vem de Deus, não nos conformamos com a sabedoria mundana, mas buscamos conhecer as coisas que nos foram reveladas pelo Senhor. Com a humildade de corações abertos, não nos valemos de palavras pomposas de sabedoria humana, mas compartilhamos a doutrina do Espírito, adaptando as coisas espirituais às esferas do espírito (I Co 2:12-13 BSEP).

Diante dessa realidade incontestável, reafirmo que esta empreitada tem como objetivo primordial trazer clareza à sua consciência e fornecer-lhe conhecimento e poder. Com a ajuda do Espírito Santo, encorajo-o a desmascarar os falsos profetas que contradizem a palavra de Deus. Eles insistem em afirmar: "Há somente um lugar para os dízimos do Senhor serem depositados: a tesouraria da igreja" (HOLBROOK, 1988, p. 11).

É hora de nos levantarmos com coragem, de arrancarmos as máscaras daqueles que se desviam da verdade divina. Esteja convicto de que este empreendimento, que compartilho com você, tem como propósito maior preencher sua consciência com conhecimento, empoderá-lo e, com a assistência do Espírito Santo, dar-lhe coragem para desafiar as falsidades. O momento é de despertar, de questionar, de buscar a verdade em cada palavra Divina.

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (2): A Busca pela Verdade e a Liberdade Espiritual.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (2): A Busca pela Verdade e a Liberdade Espiritual.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Caro leitor, convido-o a adentrar nesta crônica, cujo propósito é explorar as páginas sagradas da Bíblia em busca da clareza e do fim que almejamos. Em meio às palavras de Jesus, ecoa a promessa de libertação para aqueles que vivem de acordo com Suas instruções: "Vocês são verdadeiramente meus seguidores se viverem como Eu digo, e conhecerão a verdade, e a verdade libertará vocês" (Jo 8:31-32 BV).

É nesse caminho de conhecimento e obediência que encontramos a chave para romper as correntes da escravidão religiosa. Nas entrelinhas, compreendemos que a ausência de liberdade de consciência é um dos traços distintivos das religiões falsas, uma prisão que aprisiona mentes e corações.

Ao adentrar nessa jornada, mergulhei nas páginas sagradas, buscando entendimento e discernimento. A cada linha, a cada verso, uma verdade se revelava, acendendo em mim a chama da libertação. Compreendi que a verdadeira conexão com o divino não está nas amarras de dogmas e rituais, mas sim na vivência autêntica e na compreensão dos ensinamentos de Jesus.

Ao refletir sobre a experiência vivida, sinto uma mensagem impactante a pulsar em meu ser. É uma convocação para que cada um de nós se aventure em sua própria busca pela verdade, abrindo mão das amarras impostas e das doutrinas vazias. Somente quando nos libertamos da escravidão religiosa é que encontramos a verdadeira paz e a plenitude espiritual.

Que esta crônica sirva como um convite à reflexão profunda e à busca sincera pela verdade em cada página da Bíblia. Não sejamos prisioneiros de sistemas religiosos opressores, mas abracemos a liberdade de consciência que nos é oferecida. Que cada passo em direção à luz seja um ato de rebeldia contra as correntes que nos prendem, e que nossa jornada espiritual seja pautada pela busca constante pela verdade e pelo amor genuíno.

Sigamos em frente, caro leitor, em busca da liberdade espiritual que nos é prometida. Que nossas vidas sejam um testemunho vivo do poder transformador da verdade e que, ao nos encontrarmos nessa jornada, possamos ser verdadeiros seguidores de Jesus, vivendo de acordo com Suas palavras e sendo libertos pela verdade que nos cerca.