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segunda-feira, 3 de julho de 2023

ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (4): O Poder das Escolhas.

 


ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (4): O Poder das Escolhas.

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Caros leitores, permitam-me conduzi-los por uma jornada intrigante que se desenrola em uma época onde a comunicação social moldava perspectivas e influenciava vidas. No centro desse cenário, surge um autor de renome, conhecido por seus artigos na Revista Adventista. Sua convicção peculiar em relação à escravatura, no entanto, despertava questionamentos profundos.

Ele defendia fervorosamente essa forma de vida, recorrendo a uma figura que considerava sua prognosticadora preferida. Ela afirmava: “Ninguém se sinta na liberdade de reter o dízimo, para empregá-lo segundo seu próprio juízo. Não devem servir-se dele numa emergência, nem usá-lo segundo lhes pareça justo, mesmo no que possam considerar como obra do Senhor…” (apud HOLBROOK, 1988, p. 11).

Essas palavras, carregadas de autoridade e certeza, ressoavam em minha mente enquanto eu me debruçava sobre a complexidade desse cenário. O que leva alguém a abraçar uma visão tão peculiar, a ponto de tornar-se obstinado em sua defesa? O que está por trás dessa crença arraigada?

Em meio a anotações, documentos e conversas, mergulhei em uma investigação que buscava desvendar as camadas mais profundas dessa narrativa. A progressão cronológica dos fatos se revelou uma bússola confiável nessa jornada de descobertas.

À medida que me aprofundava nessa história intrigante, emoções conflitantes emergiam. Encontrei-me envolvido por um turbilhão de sentimentos, oscilando entre a indignação e a compreensão. Era um misto de descrença e fascínio diante das motivações que impulsionam os seres humanos em suas escolhas mais controversas.

A atmosfera literária ganhava forma enquanto seguia os rastros deixados por esses personagens do passado. Cada detalhe descrito, cada elemento descritivo cuidadosamente escolhido, transportava o leitor para o cerne dessa crônica envolvente.

Cheguei ao desfecho dessa jornada repleto de reflexões e ensinamentos. As palavras finais que compartilho com vocês são como sussurros de quem viveu intensamente esses acontecimentos, de quem testemunhou o impacto que as escolhas podem ter sobre a vida e a sociedade.

Ao término dessa narrativa, convido cada leitor a se questionar, a desafiar suas próprias convicções e a refletir sobre o poder das escolhas que fazemos. Pois, em última instância, são elas que moldam nosso destino, traçam nosso caminho e influenciam o mundo ao nosso redor.

Que essa crônica, repleta de elementos descritivos e emocionais, desperte em você a vontade de explorar além do óbvio! Que ela sirva como um convite para refletir sobre as complexidades da vida e as escolhas que fazemos.

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