"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

" A hipocrisia é a arma dos mercenários." — Alessandro de Oliveira Feitosa

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MINHAS PÉROLAS

domingo, 7 de agosto de 2022

A Autoridade nas Redes e nas Ruas: Uma Análise da Justiça Punitiva ("A justiça sem força é impotente; a força sem justiça é tirânica." — Blaise Pascal)

 


sábado, 6 de agosto de 2022

UM TOLO SÓ DIZ TOLICE ("O sábio fala porque tem alguma coisa a dizer; o tolo porque tem que dizer alguma coisa". Platão)


 

UM TOLO SÓ DIZ TOLICE ("O sábio fala porque tem alguma coisa a dizer; o tolo porque tem que dizer alguma coisa". Platão)

Por Claudeci Ferreira de Andrade 


Hoje, mais uma vez, irritei-me contra Deus a ponto de Lhe dizer tolices: "Senhor, por que permitiste isto na minha vida?"

Naquela ocasião, sentia-me como Jó — o sofredor — cercado por meus “amigos”, mais preocupados em interpretar minha dor do que em acolhê-la. Eram homens aparentemente bem-sucedidos: um mecânico autônomo, um serralheiro próspero e outro que se proclamava profeta, íntimo de Deus. Reunidos, discutiam minha enfermidade com ares de julgamento, como se pudessem decifrar os desígnios divinos.

Ouvi-os em silêncio, suportando o peso da culpa que suas palavras insinuavam. Suas interpretações — ora dogmáticas, ora moralistas — fracassavam nas contradições que se atropelavam. Tentavam justificar minhas dores com certezas ocas, e eu, diante delas, me via mergulhado em perguntas para as quais nem eu tinha resposta.

Foi então que comecei a confirmar o que, no íntimo, já intuía: o juízo de Deus é justo, e o erro — seja qual for — não permanece impune para sempre. Mas, ali, percebia que eu não era o único sobre quem recaía o peso da expiação. Havia também o “bode para Azazel”, símbolo do mistério insondável que transcende nossa compreensão.

Sem uma resposta definitiva, oscilava entre três possibilidades: estaria sendo castigado pelos meus pecados, colhendo as consequências naturais de minha própria tolice? Estaria sendo testado, para que minha fé amadurecesse? Ou seria aquilo tudo uma forma de Deus manifestar Sua glória em minha vida?

Qualquer que fosse a razão, uma convicção se impunha: religião se discute, sim.

E talvez esse tenha sido o maior fruto daquela conversa: o impulso involuntário para um autoexame profundo, uma espécie de colheita espiritual feita no terreno pedregoso da dor. Aquele tempo não foi perdido — serviu para abrir, ou pelo menos não fechar, os sentidos que percebem os ensinamentos de Deus. Se aquilo tudo era, de fato, obra divina, que fosse então necessária e suficiente para me conduzir à humildade e ao regozijo diante de qualquer uma dessas possibilidades.

Mas como aceitar tudo isso, se minha conclusão final foi que Deus não precisa da fé de ninguém para realizar Sua obra a favor de quem Ele quiser? Afinal, estou bem — e, paradoxalmente, é justamente por isso que duvido de tudo.

E é precisamente nessa dúvida que descubro uma liberdade inesperada: se Deus age independentemente da minha crença, então minha responsabilidade no mundo não repousa no medo do castigo nem na esperança da recompensa, mas na dignidade intrínseca de cada ato humano.

Não preciso amar o próximo para merecer salvação — amo porque o amor, por si só, é uma resposta justa à existência. Não devo buscar a justiça para agradar ao divino — mas porque a injustiça desumaniza tanto o oprimido quanto o opressor.

Essa conclusão me liberta do utilitarismo espiritual e me conduz a uma ética mais essencial: agir bem não por cálculo transcendente, mas por discernimento consciente. Talvez seja isso a verdadeira maturidade da alma — perceber que a bondade não precisa de plateia celestial para ser autêntica. 

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QUESTÕES DISCURSIVAS - SOCIOLOGIA

Tema: Religião, Sociedade e Construção de Valores Morais

QUESTÃO 1

O texto apresenta três personagens que tentam explicar o sofrimento do narrador: um mecânico, um serralheiro e um "profeta". Considerando o que estudamos sobre estratificação social, explique como a posição social e profissional de cada um influencia a forma como eles interpretam e julgam a situação do protagonista.

QUESTÃO 2

O autor questiona se deve "amar o próximo para merecer salvação" ou se deve amar "porque o amor, por si só, é uma resposta justa à existência". Baseando-se nos conceitos de solidariedade social, compare essas duas motivações e explique qual delas contribui mais para a coesão social em uma comunidade.

QUESTÃO 3

O texto menciona que "religião se discute, sim" e critica interpretações dogmáticas. Na sua opinião, como o debate aberto sobre questões religiosas pode contribuir para uma sociedade mais democrática e tolerante? Dê exemplos de situações onde o diálogo religioso é importante para a convivência social.

QUESTÃO 4

O narrador critica o "utilitarismo espiritual" - a ideia de fazer o bem apenas esperando recompensas divinas. Relacione essa crítica com o que aprendemos sobre comportamento social: como você acha que uma moral baseada apenas em "prêmios e castigos" afeta as relações entre as pessoas na sociedade?

QUESTÃO 5

O autor conclui que a "bondade não precisa de plateia celestial para ser autêntica". Considerando os conceitos de normas sociais e controle social, explique como uma sociedade pode manter valores éticos e morais mesmo quando as pessoas têm diferentes crenças religiosas ou não têm religião alguma.

EDUQUE-SE SE PUDER ("Tudo quanto aumenta a liberdade, aumenta a responsabilidade." — Victor Hugo)

 


quarta-feira, 3 de agosto de 2022

BICHO DE GOIABA É GOIABA (Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. -- Rm 7:19)

 


BICHO DE GOIABA É GOIABA (Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. -- Rm 7:19)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Naquela tarde de domingo, ao pegar uma manga madura da fruteira, meus olhos capturaram algo inusitado: pequenos "bichos" se contorciam na polpa dourada. Fiquei surpreso, pois em minha mente simplória, apenas as goiabas eram suscetíveis a tais invasores. Com a fruta ainda em mãos, uma avalanche de reflexões inundou minha mente.

Lembrei-me de uma passagem bíblica que minha avó costumava citar: "Pelos frutos conhecereis a árvore". Jesus, em um de seus sermões, dizia que uma árvore boa não dá maus frutos, assim como um homem de caráter íntegro não age com maldade. Fiquei ali, parado, segurando a manga "bichada", pensando sobre a simplicidade desse ensinamento e como ele se aplica à nossa vida cotidiana.

Como professor de filosofia, muitas vezes me vi desafiado pelos alunos que se declaravam fervorosamente religiosos. Eles chegavam à sala de aula com uma aura de superioridade moral, como se suas crenças os tornassem imunes a qualquer falha de caráter. No entanto, eram frequentemente os mesmos que atrapalhavam as aulas, que não cumpriam com suas obrigações e que mais reivindicavam direitos sem assumir responsabilidades.

Observava-os, dia após dia, pregando amor ao próximo, mas destilando julgamentos aos que consideravam "pecadores". Era como se vissem o mundo em preto e branco, incapazes de compreender os diversos tons de cinza que compõem a complexidade humana. Justificavam-se rapidamente com exemplos bíblicos – Davi, Pedro, todos pecaram, mas foram grandes homens. O problema é que, enquanto eles se agarravam a esses exemplos, muitas vezes se esqueciam de um detalhe fundamental: o arrependimento sincero e a transformação que esses personagens viveram.

Certa vez, durante um debate acalorado sobre ética, um desses alunos proclamou: "Eu amo o pecador, mas detesto o pecado". A frase ficou suspensa no ar, pesada como chumbo. Olhei para ele e perguntei: "E como você separa o dançarino da dança?" O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Vi nos olhos dele a confusão de quem se depara com a própria contradição. Afinal, como amar alguém e detestar uma parte intrínseca de seu ser?

Naquele momento, voltei a pensar na minha manga bichada. Ela não deixava de ser uma manga por estar infectada. Seu valor nutricional não diminuía por conta de suas imperfeições. E não eram justamente essas imperfeições que a tornavam única, real, sem maquiagem? Percebi que todos nós somos como frutas em uma grande árvore da vida. Alguns aparentemente perfeitos por fora, outros visivelmente marcados. Mas quem pode julgar o sabor de um fruto sem antes prová-lo?

Quantas pessoas "bichadas" conhecemos por aí? Não no sentido literal, mas aquelas cujos defeitos não ficam aparentes à primeira vista. Elas parecem perfeitas, até que, de repente, mostram que por dentro estão tomadas por algo que as corrói. E, como essas frutas, essas pessoas podem estragar o ambiente ao seu redor, espalhando desconfiança, fanatismo, ódio disfarçado de moralidade.

Ao final daquela reflexão, guardei comigo uma lição preciosa: o verdadeiro caráter de uma pessoa não se revela em suas palavras pomposas ou em sua aparência imaculada. Ele se mostra nas pequenas ações, na compaixão genuína, na capacidade de reconhecer as próprias falhas e aceitar as dos outros.

Voltei para a cozinha com um novo olhar. Peguei a manga que havia deixado de lado e, com cuidado, removi as partes afetadas. O que restou era doce, suculento e perfeitamente imperfeito. Assim somos nós, pensei. Imperfeitos, às vezes "bichados", mas ainda capazes de oferecer doçura ao mundo. O segredo está em aceitar nossas próprias imperfeições e as dos outros, cultivando não apenas a aparência de bondade, mas seus verdadeiros frutos.

Afinal, a vida é como uma manga. Às vezes, por fora, tudo parece perfeito, mas, por dentro, podemos estar repletos de pequenos defeitos. O que importa, no fim, é o que decidimos fazer com isso. Vamos ignorar e deixar que os "bichos" nos consumam ou reconhecer o problema e tentar nos curar?

E você, caro leitor, que frutos tem colhido em sua jornada? Lembre-se: o que importa não é apenas a árvore que parecemos ser, mas os frutos que efetivamente produzimos.
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Com base no texto apresentado, elabore respostas completas e detalhadas para as seguintes questões:


Qual a principal reflexão que o autor faz a partir da imagem da manga "bichada"?


Como o autor relaciona a parábola bíblica dos frutos com a hipocrisia que ele observa em algumas pessoas religiosas?


Qual a crítica do autor à visão maniqueísta de bem e mal, frequentemente encontrada em algumas interpretações religiosas?


Qual a importância da aceitação das próprias imperfeições e da compaixão pelos outros, segundo o autor?


Qual a mensagem central que o autor busca transmitir ao leitor por meio dessa narrativa?

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terça-feira, 2 de agosto de 2022

NA GANGORRA DA VIDA (" - Que é que eu faço? É de noite e estou viva. Estar viva esta me matando aos poucos, e eu estou toda alerta no escuro." — Clarice Lispector

 


NA GANGORRA DA VIDA (" - Que é que eu faço? É de noite e estou viva. Estar viva esta me matando aos poucos, e eu estou toda alerta no escuro." — Clarice Lispector

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Nenhum homem é abominação para Deus. A existência de cada um é, por si só, motivo de alegria para Ele. Apenas de tempos em tempos, acontece d’Ele ralhar com alguém. Essa aparente desigualdade no modo como trata os desobedientes é, paradoxalmente, uma forma de amar.

Neste momento, sou eu o ralhado da vez. Ainda assim, duvido que o destino tenha me abandonado. Ele me vigia quase constantemente por meio da dor. Por isso, valorizo profundamente as raras pausas que me são concedidas — esses breves momentos de prazer. Afinal, a vida é “(Cu)rta, mas (pica)nte!”

Mas, por que esse "ralho", esse aparente castigo? Seria uma forma de a própria vida nos esculpir, de nos forçar a buscar um sentido que o prazer constante não revelaria? Talvez a dor não seja apenas um fardo, mas a mola propulsora que nos impele ao crescimento, à resiliência. Pensemos nos gemidos que escapam não só do prazer, mas também do esforço exaustivo em uma corrida, do choro de alívio após uma longa espera, ou do suspiro profundo ao finalmente entender algo complexo. Em todos eles, ecoa a humanidade em seu estado mais cru e verdadeiro.

Vivemos, assim, nessa gangorra existencial: uma metáfora que bem poderia ser representada por uma relação sexual — uma hora de esforço físico e psicológico em troca de cinco segundos de orgasmo. Quem nos ensinou a gemer tanto na dor quanto no prazer? O que me desconcerta é que, em ambos os casos, ouvimos as mesmas interjeições.

“É preciso relaxar para gozar” (Marta Suplicy), dizem. E eu acrescento: é preciso também calejar para suportar a dor. Isso, sim, é a felicidade — o torpor da vida!

Se a vida fosse um orgasmo constante, confesso: preferiria sentir um pouco de dor. Que venham, então, as dores e os relampejos de alívio. No fim das contas, tudo vai acabar bem!


QUESTÕES DISCURSIVAS - SOCIOLOGIA

Tema: Dor, Prazer e Construção Social da Experiência Humana

QUESTÃO 1

O texto apresenta uma reflexão sobre como a dor pode ter uma função social e pessoal na formação do indivíduo. Baseando-se no que estudamos sobre socialização, explique como as experiências de sofrimento podem contribuir para o desenvolvimento da identidade e dos valores de uma pessoa na sociedade.

QUESTÃO 2

O autor utiliza a metáfora da "gangorra existencial" para descrever a alternância entre dor e prazer na vida humana. Na sua opinião, como essa oscilação entre momentos difíceis e momentos de alívio influencia a forma como as pessoas se relacionam umas com as outras e constroem seus laços sociais?

QUESTÃO 3

O texto sugere que "é preciso calejar para suportar a dor" e relaciona isso com a ideia de felicidade. Considerando o que aprendemos sobre desigualdade social, como você acha que diferentes grupos sociais (ricos, pobres, jovens, idosos) desenvolvem diferentes formas de "calejar" diante das dificuldades da vida?

QUESTÃO 4

O autor questiona: "Quem nos ensinou a gemer tanto na dor quanto no prazer?". Essa pergunta nos leva a pensar sobre como aprendemos a expressar nossas emoções. Explique como a família, a escola e os meios de comunicação influenciam a maneira como demonstramos nossos sentimentos na sociedade.

QUESTÃO 5

No final do texto, o autor afirma que "preferiria sentir um pouco de dor" a viver "um orgasmo constante". Relacione essa ideia com o conceito sociológico de que as sociedades precisam de conflitos e tensões para se desenvolverem. Por que você acha que uma sociedade sem nenhum tipo de problema ou desafio poderia ser prejudicial para o crescimento coletivo?

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segunda-feira, 1 de agosto de 2022

O QUE É O AMOR VERDADEIRO? ("Ainda que seja raro o verdadeiro amor, é no entanto menos raro que a verdadeira amizade." (François La Rochefoucauld)

 


O QUE É O AMOR VERDADEIRO? ("Ainda que seja raro o verdadeiro amor, é no entanto menos raro que a verdadeira amizade." (François La Rochefoucauld)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

O relógio da praça batia três horas quando me sentei naquele banco de madeira gasta, testemunha silenciosa de incontáveis histórias de amor. O outono pintava o cenário com suas cores quentes, e o aroma de café recém-passado flutuava no ar, vindo do quiosque próximo.

Abri meu caderno de anotações, pronto para capturar os fragmentos de vida que passavam diante de meus olhos. Foi quando vi Dona Amélia, aos 80 anos, caminhando de braços dados com seu novo namorado, o Sr. José. Seus olhos brilhavam como os de adolescentes em seu primeiro encontro.

"Quem diria, hein, Dona Amélia?", pensei, sorrindo. Lembrei-me de quando ela jurava que, após a morte do marido, jamais se apaixonaria novamente. O tempo, esse velho sábio, provou-lhe o contrário.

Não muito longe, um jovem casal discutia acaloradamente. Ele gesticulava, ela chorava. De repente, silêncio. Um abraço forte selou a reconciliação, lembrando-me que o amor também é feito de tempestades e calmarias.

Meu olhar vagou até o playground, onde uma mãe empurrava seu filho no balanço. A criança ria descontroladamente, e a mãe, mesmo visivelmente cansada, sorria. Ali estava o amor em sua forma mais pura e abnegada.

Um homem passou correndo, suado, carregando um buquê de rosas vermelhas. Tarde para um encontro, talvez? Ou correndo para pedir perdão? O amor tem muitas faces, pensei, algumas delas marcadas pela urgência do momento.

Ao entardecer, observei um casal de idosos sentados em silêncio, de mãos dadas, contemplando o pôr do sol. Não trocavam palavras, mas seus olhares falavam volumes. Entendi então que o amor verdadeiro não precisa de grandes gestos ou declarações - às vezes, basta estar ali, presente.

Quando as primeiras estrelas surgiram no céu, fechei meu caderno, rico em histórias e reflexões. Caminhei para casa com o coração leve, compreendendo que o amor, em todas as suas formas, é o que dá sentido à nossa existência.

Naquela noite, antes de dormir, escrevi uma última nota: "O amor é como este parque - um espaço aberto onde histórias se cruzam, vidas se transformam e, a cada dia, novas possibilidades florescem. Basta termos olhos para ver e coragem para viver." -/-/-/-/-/-/-/-/-/-/

Com base nessas temáticas, proponho as seguintes questões para discussão em sala de aula:

O texto apresenta diversas formas de amor. Quais são elas? Como a sociedade influencia nossa compreensão do amor?

Essa questão incentiva os alunos a refletirem sobre a diversidade de expressões amorosas, além de questionar os valores e normas sociais que moldam nossas concepções sobre o amor.


O amor pode ser aprendido ou é algo inato? Como as experiências de vida moldam a forma como amamos?

A questão provoca uma discussão sobre a natureza do amor, se ele é um instinto ou uma construção social, e como nossas experiências pessoais influenciam nossa capacidade de amar.


O papel do espaço público nas relações amorosas: como os lugares que frequentamos e as pessoas que encontramos influenciam nossas experiências amorosas?

Essa questão incentiva os alunos a pensarem sobre a importância do contexto social para as relações amorosas, e como os espaços públicos podem ser palco de encontros e desencontros amorosos.


O amor é eterno ou se transforma ao longo do tempo? Como os relacionamentos evoluem ao longo da vida?

A questão aborda a dinâmica dos relacionamentos, a importância da mudança e adaptação, e a possibilidade de o amor se transformar ao longo do tempo.


A sociedade contemporânea valoriza diferentes formas de amor? Como as mídias e a cultura popular influenciam nossas expectativas sobre o amor?

Essa questão leva os alunos a refletirem sobre como os valores e as representações do amor na mídia e na cultura popular moldam nossas percepções e expectativas sobre os relacionamentos.

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