"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

" A hipocrisia é a arma dos mercenários." — Alessandro de Oliveira Feitosa

Pesquisar neste blog ou na Web

quarta-feira, 7 de junho de 2023

MERCANTILISMO ("Prostituição não é vender o corpo. É vender a dignidade." — Adriana Cristina Razia)

 


MERCANTILISMO ("Prostituição não é vender o corpo. É vender a dignidade." — Adriana Cristina Razia)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Naquele dia, caminhando pela movimentada avenida Dom Emanuel, na cidade de Senador Canedo, refleti sobre a frase "Nada de graça presta". Essa ideia trouxe à tona a complexidade dos relacionamentos humanos. Pensei na vida artística dos menores de idade, expostos à triste realidade da pedofilia. Os pedófilos seduzem as meninas com presentes, mas isso tem um preço muito "baixo".

Refletindo sobre os relacionamentos adultos, ouvi dizer que sexo pago é para quem não se valoriza, mas discordo. Todo relacionamento é um negócio, inclusive com a igreja, onde há uma troca implícita comprando a vida eterna.

E nas relações conjugais, dizem que a mulher casada custa mais, mas até os mendigos a têm de graça. Todavia, será mesmo que uma esposa vem sem custo, sem esforço? A gratidão se perde quando não há contrapartida.

Concluí que não há almoço grátis, como meu avô dizia. Tudo tem seu preço, seja dinheiro, esforço ou compromisso emocional. Depois disso, devemos fazer escolhas conscientes e valorizar cada momento.

Encerrando minha caminhada, senti tristeza e sabedoria. Compreendi que devemos lutar pelo que desejamos. No mundo, onde nada de graça presta, a verdadeira maravilha está em apreciar o que conquistamos com suor e dedicação.

Segui em frente, pronto para enfrentar as batalhas que a vida me reserva. Ciente de que cada conquista vale o esforço. CiFA

terça-feira, 6 de junho de 2023

"NOIAFOBIA" ("Se eles não podem trabalhar, é melhor deixá-los apodrecer" - Greta Bosel.)

 


"NOIAFOBIA" ("Se eles não podem trabalhar, é melhor deixá-los apodrecer" - Greta Bosel.)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Eu recordo vividamente daquele grupo de jovens, animados e risonhos, imersos em uma atmosfera de rebeldia. Ao invés de dedicarem-se aos estudos, preferiam se esconder atrás do pavilhão sombrio. Eu os observava de perto, fascinado pela energia vibrante que irradiava daquela roda. Naquele momento, eu não pude conter meus pensamentos em voz alta: "A escola não foi feita para esse tipo de comportamento". Afinal, o propósito educacional deveria ser mais valorizado e aproveitado por todos.

Eles falavam animadamente sobre as suas "viagens", orgulhosos de terem experimentado estados alterados de consciência. Era como se se vangloriassem das suas próprias loucuras, como se fosse uma medalha de honra conquistada no campo de batalha da juventude.

Confesso que senti uma certa aversão naquele momento. Eu os discriminava, afastando-os de mim, como se fossem criaturas de um mundo distante e perigoso. Eles eram jovens, cheios de vida, mas tão perdidos em suas tolas luxúrias.

Ouvia falar dos estragos causados pelo álcool, pelas drogas, pela compulsão desenfreada. Homens e mulheres que se entregavam às tentações, como se fossem animais sem controle. E a sociedade, de certa forma, subsidiava essa autodestruição.

Eram especialmente vulneráveis os jovens, os estudantes do Ensino Médio, envolvidos nas fraternidades que pareciam cultivar a própria ruína. E eu via, com certo pesar, que aqueles que lutavam pela igualdade de gênero os invejavam.

Talvez, em algum momento, eu tenha pensado em ajudá-los, em mostrar-lhes um caminho diferente. Mas, logo percebi que essa escolha não estava em minhas mãos. O livre-arbítrio concedido a eles, jovens tolos e ignorantes, parecia mais uma maldição do que uma dádiva.

Pai e mãe poderiam ser vítimas dessa trajetória desenfreada, enquanto o mundo ao redor assistia passivamente. Eles caminhavam para a pobreza, incapazes de se libertarem das amarras das suas próprias escolhas. E as esmolas não seriam suficientes para trazer a redenção que tanto necessitavam.

Assim, eu me afastei daquela cena, guardando em meu coração o lamento pela perdição daqueles jovens. A vida é uma jornada de escolhas, e alguns parecem destinados a trilhar os caminhos mais sombrios.

Que essa narrativa sirva como um lembrete, não apenas para eles, mas para todos nós. Que tenhamos sabedoria para fazer as escolhas certas, para não cairmos nas armadilhas do vício e da autodestruição. Que possamos enxergar além das ilusões da juventude e buscar um futuro de verdadeira plenitude.

Que não brinquemos com o destino, pois ele também brinca conosco. (CiFA

segunda-feira, 5 de junho de 2023

A AUSÊNCIA DE RESPEITO SONEGA-LHE O TRONO. ("Quem nasceu para obedecer, obedecerá mesmo no trono." — Marquês de Vauvenargues)

 


A AUSÊNCIA DE RESPEITO SONEGA-LHE O TRONO. ("Quem nasceu para obedecer, obedecerá mesmo no trono." — Marquês de Vauvenargues)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Era o fim da manhã já na sala dos professores, onde eu me encontrava cercado por colegas professores. Em meio às conversas animadas de despedida daquele dia, surgiu um tema que sempre provocava polêmica e discussões acaloradas: a postura dos educadores diante da figura do presidente do país.

Alguns defendiam com veemência a liberdade de expressão, argumentando que cada indivíduo tem o direito de expressar suas opiniões, mesmo que sejam contrárias às autoridades. Outros, porém, acreditavam que essa postura denotava uma falta de patriotismo e civilidade por parte dos professores.

Entre as conversas, uma voz se destacava. Era a voz de um professor que, sem reservas, expressava seu descontentamento em relação ao presidente Bolsonaro. Palavras fortes e ácidas ecoavam pelo recinto de encontro, enquanto ele o chamava de burro, idiota, vagabundo e lixo.

Essa atitude despertava sentimentos conflitantes em meu coração. Por um lado, a liberdade de expressão é um valor inegável, fundamental para a democracia. Por outro, questionava-me se esse professor, ao desrespeitar de forma tão contundente a autoridade máxima e legítima do país, seria capaz de transmitir valores de respeito e cidadania aos seus alunos.

Observando as interações desse professor, percebia que seu comportamento não se limitava apenas ao âmbito político. Ele frequentemente demonstrava falta de respeito em suas relações com alunos, funcionários e colegas. A falta de consideração pelas opiniões alheias refletia-se em suas atitudes diárias.

Confesso que minha confiança nesse professor começava a abalar-se. Como poderia confiar em alguém que desrespeita e menospreza o próximo? Lembrava-me das palavras do sábio: "Quem respeita, merece respeito". E, nesse caso, o respeito era uma via de mão única.

É verdade que aqueles que subestimam o adversário revelam uma falta tremenda de inteligência. No entanto, a falta de coerência também estava presente nas palavras desse professor. Ao mesmo tempo em que proferia insultos aqui, quando nas reuniões pedagógicas, ouvia-o dizer: "Vamos orar para Deus abençoar nossa reunião!" Essa contradição deixava-me perplexo.

No final das contas, percebia que a atitude daquele professor não condizia com o papel de um educador exemplar. Ele havia se tornado mais do que um simples professor, transformando-se em um militante, um ativista. Suas emoções e convicções políticas se sobrepunham à sua missão de educar e formar cidadãos.

Refletindo sobre essa experiência, cheguei à conclusão de que o respeito é um pilar fundamental em nossas relações humanas. Independentemente das discordâncias políticas, devemos manter a civilidade e o diálogo respeitoso. Somente assim poderemos construir um ambiente de aprendizado saudável e inspirador. CiFA

domingo, 4 de junho de 2023

REFLEXÕES À "SOMBRA" DO TERMINAL DO DERGO ("Mulher de vida fácil não precisa de Bolsa Família." — Saint-Clair Mello)

 


REFLEXÕES À "SOMBRA" DO TERMINAL DO DERGO ("Mulher de vida fácil não precisa de Bolsa Família." — Saint-Clair Mello)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Era uma tarde ensolarada de julho no "Terminal do Dergo". Decidi entrar em um café, observando discretamente as mulheres ao meu redor. Enquanto desfrutava da tranquilidade do local, comecei a refletir sobre as relações humanas e a igualdade de gênero. O Dia Internacional da Mulher se aproximava, despertando uma sensação peculiar em mim.

Recordando o passado, lembrei-me das mulheres que, outrora, demonstravam medo constante em seus olhares, como se temessem o assédio que as cercava. No entanto, algo havia mudado. Agora, era eu quem desviava o olhar, preocupado em evitar qualquer mal-entendido que pudesse resultar em uma acusação de assédio. A confiança entre homens e mulheres parecia ter sido abalada, apesar das tentativas de alcançar uma suposta igualdade de gênero.

Foi nesse momento de reflexão que me dei conta da difícil realidade de algumas mulheres que se encontravam presas na prostituição, impulsionadas por circunstâncias desfavoráveis. Eram vítimas de aproveitadores, perpetuando uma desigualdade persistente.

Com o movimento de "empoderamento" feminino, o assédio havia se tornado uma triste banalidade. Homens e mulheres viviam em constante desconfiança mútua, buscando uma igualdade que, aos meus olhos, ainda parecia distante.

Apesar do desencanto que permeava meus pensamentos, tomei uma decisão naquele instante: homenagear todas as mulheres que haviam passado pela minha vida, reconhecendo e valorizando a força e a coragem que carregavam. Preferia me considerar inferior a elas, pois entendia que a verdadeira igualdade não se encontrava na uniformidade.

Concluí, então, que cada mulher é única e merece ser apreciada em sua singularidade. Ao sair do café, sentia dentro de mim uma profunda gratidão por todas as mulheres que haviam deixado sua marca, cientes de que o seu valor ultrapassa qualquer rótulo ou estereótipo. Cada uma delas possui uma força inigualável, capaz de transformar o mundo ao seu redor.

CURTO PUBLICAÇÕES DOS IDIOTAS ÚTEIS ("Gosto de pessoas estúpidas e idiotas – elas me fazem rir." — Augusto Branco)

 


CURTO PUBLICAÇÕES DOS IDIOTAS ÚTEIS ("Gosto de pessoas estúpidas e idiotas – elas me fazem rir." — Augusto Branco)

Por Claudeci Andrade

Durante minha navegação pelas redes sociais, deparei-me com uma divisão marcante entre meus amigos virtuais. De um lado, estavam aqueles que possuíam uma habilidade admirável na arte da escrita, enchendo os pôsteres de comentários perspicazes e educativos, demonstrando sua refinada leitura e interpretação. Por outro lado, havia aqueles que optavam por culpar o sistema, lançando palavras obscenas e duplicadas, revelando sua falta de habilidade.

No entanto, mesmo entre os menos habilidosos, ocasionalmente surgiam postagens que, à primeira vista, pareciam satisfatórias. Porém, por trás dessa aparente qualidade, havia ambiguidades e sombras que tornavam a decifração difícil. Mesmo assim, entendi a importância de exercitar a tolerância e ser resiliente com todos, independentemente de suas aptidões linguísticas.

Os usuários das redes sociais pareciam imersos em um mundo de absolutos e tendências. Por vezes, eram enganados por notícias falsas disseminadas pelo Diabo, enquanto outras vezes se afundavam em um limbo fictício e sem fim. Essa dicotomia entre verdade e falsidade dificultava para um leitor criterioso apreciar as publicações dos chamados "idiotas úteis". No entanto, devo admitir que eu mesmo encontrava prazer em suas piadas.

Refletindo sobre essa experiência virtual, percebo que as redes sociais são um reflexo distorcido da realidade, expondo a diversidade humana em sua forma mais crua, com todas as suas contradições e imperfeições. É fundamental cultivar empatia e respeito, reconhecendo que cada indivíduo possui sua própria jornada e habilidades únicas. Afinal, nesse mundo digital, são as conexões entre as pessoas que verdadeiramente importam.

Nas redes sociais, enxergar além das aparências e valorizar as interações humanas é um exercício de compreensão e aceitação.

sábado, 3 de junho de 2023

UM GOLPE BAIXO DO DIABO ("O mal do mundo é que Deus envelheceu e o Diabo evoluiu." — Millôr Fernandes)

 


UM GOLPE BAIXO DO DIABO ("O mal do mundo é que Deus envelheceu e o Diabo evoluiu." — Millôr Fernandes)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Uma sombra sinistra assombra a humanidade nos tempos contemporâneos, revelando o êxito assustador do Diabo. Sua influência nefasta penetra todos os aspectos da sociedade, mergulhando-nos em uma espiral de caos e destruição que ameaça nossa própria existência. A ascensão do mal e a disseminação de sua perversidade são avassaladoras, deixando um rastro sombrio de desespero e escuridão por onde passam.

Nos recônditos sombrios das escolas e igrejas, o Diabo revela sua verdadeira face, dançando em meio a uma palhaçada macabra. Diverte-se com truques sujos que visam satanizar e revoltar as pessoas, lançando uma educação infernal sobre elas. No entanto, não podemos atribuir toda a culpa somente a ele. São as desgraças que se multiplicam, consumindo a todos com raiva e desespero incontroláveis. É triste testemunhar uma educação tão distorcida, onde valores corrompidos são ensinados, dilapidando a essência da humanidade.

Nesse caos, é crucial compreender que a humanização do Deus dos crentes busca tornar a religião acessível a todas as pessoas, acolhendo diferentes visões de mundo e respeitando a diversidade de crenças. Porém, devemos discernir a verdadeira essência do sagrado das máscaras usadas para manipular e controlar os outros.

A palhaçada religiosa é uma preocupação. Muitos se concentram excessivamente no adultério, como se o sexo fosse um deus secundário. Como podem convencer alguém sem oferecer autenticidade e uma conexão sagrada verdadeira? Essa hipocrisia disfarçada de moralidade revela uma fragilidade íntima, uma incapacidade de ser verdadeiramente sincero. Recorrem à manipulação, fingindo possuir um poder que, na realidade, lhes escapa.

No entanto, não devemos nos deixar enganar por essas ilusões. A mensagem central deste relato é urgente e impactante. Devemos questionar as máscaras apresentadas, buscando a verdade e a autenticidade. Unir-nos na força do amor, da compaixão e da compreensão mútua é essencial para enfrentar as sombras que se erguem diante de nós. (Cifa

sexta-feira, 2 de junho de 2023

A PERSPECTIVA INGÊNUA DA VIDA ("Perante nós mesmo todos fingimos ser mais ingênuos do que somos: é deste modo que descansamos dos nossos semelhantes." — Friedrich Nietzsche)

 


A PERSPECTIVA INGÊNUA DA VIDA ("Perante nós mesmo todos fingimos ser mais ingênuos do que somos: é deste modo que descansamos dos nossos semelhantes." — Friedrich Nietzsche)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Uma perspectiva ingênua em relação à vida, independentemente do seu apreço por ela, está destinada ao insucesso. É essencial reconhecer que a vida é um complexo tecido de desafios e adversidades, que demandam sabedoria e discernimento para enfrentá-los. Somente com uma abordagem realista e consciente podemos traçar caminhos de crescimento e superação. Aprender com nossos erros e buscar constantemente o aprimoramento são atitudes fundamentais para evitar o fracasso. Como você encara os desafios da vida? De que forma a sua abordagem influencia seus resultados?

Existem muitas pessoas que acreditam saber tanto sobre a vida que se sentem como Deus. Isso ocorre especialmente com instrutores bíblicos, que têm tanta certeza de tudo, mas continuam ignorando o que precisam aprender. Eles se colocam como aqueles que ditam como Deus irá me tratar, atribuindo "justas" consequências a todas as minhas ações, pois se veem como os detentores da justiça. Impõem inúmeras recomendações, exigindo que o seu Deus obedeça fielmente, sem saída, e que seja obrigado a me abençoar por meio do dízimo! Dessa forma, esperam que eu acredite neles. No entanto, será que a verdadeira compreensão divina está relacionada a tais atitudes impositivas? Como você enxerga a relação entre a fé e a arrogância religiosa?

No entanto, aqueles que me dizem "Deus te ajuda", "vai com Deus" ou "Deus te abençoa" têm uma existência extremamente desafortunada! Portanto, não sou mais enganado por essas demonstrações excessivas de fé que já experimentei tantas vezes! É importante notar que toda pessoa que fracassou possui uma abundância de conselhos para oferecer. Será que essas expressões religiosas de apoio são meramente vazias ou existe um significado mais profundo por trás delas? (Cifa

quinta-feira, 1 de junho de 2023

A VIDA VIBRANTE ALÉM DA ROTINA MONÓTONA ("Seja no que for, temos de ter em conta a finalidade." — Jean de La Fontaine)

 


A VIDA VIBRANTE ALÉM DA ROTINA MONÓTONA ("Seja no que for, temos de ter em conta a finalidade." — Jean de La Fontaine)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Ah, como me sentia cansado da mesmice! Cada dia era uma repetição tediosa, um ciclo interminável de monotonia. Eu ansiava por emoções, por momentos excitantes que fizessem meu coração acelerar. A vida parecia uma canção sem melodia, um filme sem emoção. Eu queria quebrar as correntes da rotina e embarcar em uma jornada repleta de novidades e aventuras.

Foi quando me deparei com uma história que me fez refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Imagine-se preso em um safári, como um veado, cercado por leões famintos. A escolha é cruel: morrer de fome, privado de seus desejos mais profundos, ou ser devorado vivo para saciar a voracidade dos predadores. Aquela angustiante situação revelava a implacável cadeia alimentar, a dura realidade da natureza selvagem.

Entretanto, em meio a esse cenário desafiador, pude vislumbrar uma lição profunda. Às vezes, Deus permite que sejamos derrubados para que possamos experimentar a alegria de nos levantarmos novamente. Ele nos concede a oportunidade de ajudarmos uns aos outros, de nos orgulharmos de sermos filhos de Deus e irmãos de fé.

Essas circunstâncias adversas nos mostram o poder da superação e a importância de compartilharmos amor e apoio mútuo. Somos parte de uma família espiritual, onde juntos testemunhamos os milagres que acontecem quando nos unimos em nome da fé e do amor divino. Essa é a verdadeira essência da vida: transcender a monotonia, buscar aventuras e transformar cada dia em uma oportunidade para vibrar intensamente.

Hoje, meu olhar ganhou uma nova perspectiva. Não mais me lamento pela vida "besta", mas a encaro como uma tela em branco, pronta para ser preenchida com cores vibrantes e surpresas emocionantes. Abandonei a monotonia e abracei a busca por momentos memoráveis, trazendo diversão e emoção a cada passo.

Que possamos todos nos inspirar nessa jornada, repletos de coragem para enfrentar os desafios, buscando sempre a autenticidade e a plenitude. Afinal, a vida é uma dádiva que merece ser vivida intensamente, desafiando-nos a sair da zona de conforto e a abraçar tudo o que ela tem a oferecer. (Cifa