"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

" A hipocrisia é a arma dos mercenários." — Alessandro de Oliveira Feitosa

Pesquisar neste blog ou na Web

domingo, 11 de dezembro de 2022

A BÍBLIA SENDO PALAVRA DE DEUS ("Cada ser humano é único; é uma palavra de Deus que não mais se repete." — Karl Adam)


 

A BÍBLIA SENDO PALAVRA DE DEUS ("Cada ser humano é único; é uma palavra de Deus que não mais se repete." — Karl Adam)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Hoje os pobres enchem as religiões, reagindo contra a intolerância que sofriam nas igrejas primitivas, quando eram isolados na comunidade: uma conquista vazia, porque a religião nos enche de ilusão (os pobres sempre tereis convosco — cada vez mais pobre). E o futuro fica à frente, indesvendável, como sempre desconhecido, e a igreja permanece só depósito de enganadores de si mesmos. Porque ser cristão hoje em dia é seguir o Cristo judeu  recriado pelos crentes deste tempo de Laudicéio, 100% divino e 100% humano, conforme a conveniência das várias ramificações das igrejas. Não compreende que estamos em transição para uma nova dispensação. Esse naipe de gente, da gestão cristã, ultrapassada, come a carne de seu Deus e bebe o Seu sangue, ainda chama esse canibalismo ideológico de Santa Ceia. São orientados pela Bíblia, sem o acréscimo dos novos profetas mensageiros: o terceiro testamento, que começou com   William Seymour e está continuando com Kacou Phillippe!

           E Quem insiste em dizer que a Bíblia é a palavra de Deus com tantas versões e traduções, a ano-luz dos originais? Talvez um dia, chegue a sê-lo, quando as palavras de TODOS IDIOMAS, tão desgastadas, tiverem significados iguais: 'Bíblia da mulher; Bíblia dos gays; Bíblia do pastor, Bíblia da criança; Bíblia de estudo' etc. Por esse tamanho esforço para adequação, posso até dizer que ela está se tornando a palavra de Deus retomada pela iluminação dos Profetas atuais.  (CiFA

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

SEM PERSPECTIVA DE FUTURO MELHOR ("Em ciência não existe um erro tão grosseiro que, amanhã ou depois, sob alguma perspectiva, não pareça profético." — Jean Rostand)

 


SEM PERSPECTIVA DE FUTURO MELHOR ("Em ciência não existe um erro tão grosseiro que, amanhã ou depois, sob alguma perspectiva, não pareça profético." — Jean Rostand)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Comentários

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

O QUE É MELHOR: O MIOLO OU A CASCA? ("A gente deve atravessar a vida como quem está gazeando a aula, e não como quem vai para a escola." — Mario Quintana)

 


O QUE É MELHOR: O MIOLO OU A CASCA? ("A gente deve atravessar a vida como quem está gazeando a aula, e não como quem vai para a escola." — Mario Quintana)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

O velho normal, eu era tachado de professor "ruim", aquele sem imposição que deixava o aluno fora da sala na hora de sua aula. A coordenadora "boa" era aquela que inspecionava continuamente e o tempo todo estava nos corredores da escola, tangendo alunos para dentro das salas. E o aluno "esperto" era aquele driblador do sistema, usando o comportamento mais bizarro possível para chamar a atenção, ainda se justificando com desculpas bem elaboradas para se safar dos elogios.

Agora vivemos o novo normal, as estratégias são outras, TEMOS MAIS TEMPO PARA LIDAR COM OS CONTEÚDOS DA MATRIZ CURRICULAR DE FORMA BEM PEDAGÓGICA E DIDÁTICA com o smartphone na mão. Mas o passado vai está sempre perto, e ninguém se arrepende nunca de nada, confiando no hibridismo. Quero o novo sem largar o velho. Porém, a internet é demais, tem tudo! Até porque "subir aula" significa outra coisa hoje: é fazer upload das aulas assíncronas. CiFA

sábado, 3 de dezembro de 2022

"O BARATO SAI CARO" ("A gratuidade das escolhas nos leva aos abusos das decisões." — Valdeci Alves Nogueira)

 


"O BARATO SAI CARO" ("A gratuidade das escolhas nos leva aos abusos das decisões." — Valdeci Alves Nogueira)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Alguma coisa  corrosiva está dentro do jovem atual, talvez um caráter frágil. A sua autoestima está comprometida. Desacreditado, fabricado para não fazer nada, desde a escola primária é enchido com gratuidade e sem os valores familiares. Perdido no emaranhado da moda ditada pelos meios midiáticos, gasta todo o seu tempo com atividades inúteis.

Dão-lhe muita autonomia para divulgar seus traços negativos, ainda, também, certamente, somar-lhe-á mais baixa autoestima.

          Se tudo depende do olhar de quem vê! Eu quero ver que quem quer aprender, aprende o que é bom, de todos os lugares e de qualquer forma; simplesmente aprende até sem ter quem o ensine. O autodidata valoriza mais o que aprende, porque lhe custou um certo esforço! A pedagogia de Deus é assim, motiva as pessoas a explorarem suas capacidades, coisa que a gratuidade e o "paternalismo" não fazem! O que os pedagogos modernos ainda não aprenderam, é que "Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo." — Paulo Freire. O que vale mais é o aprender com os exemplos raros de qualidade para serem valorizados. A quantidade é o pecado da internet. "Comer muito mel não é bom; assim, procurar a própria honra não é honra." Provérbios 25:27.

           Escola obrigatória e gratuita deforma mais do que constrói. O barato sai caro tanto para quem compra como para quem vende.  (CiFA

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

"UM ABISMO CHAMA OUTRO ABISMO" ("E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti." — Friedrich Nietzsche)

 


"UM ABISMO CHAMA OUTRO ABISMO" ("E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti." — Friedrich Nietzsche)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Vivemos em um mundo onde o oprimido também é opressor, tal qual, o violentado é violentador. Os humilhados alunos são os achadores de erros nos seus professores para humilhá-los da mesma forma que são humilhados pelo Sistema. Os alunos de antigamente nos tratavam com um "sim senhor", hoje é "queridão" e a relação professor/aluno ESTÁ cada vez pior. Eles entendem que elogio é "cantada". Deus me livre de colocar parabéns em suas redações, ainda mais, se for uma crônica criticando a prática de outro professor da mesma unidade escolar em que trabalho.

Temos visto, nos noticiários, muitos ataques armados à escolas por ex-alunos, não bastou fazer professores e colegas sofrerem, tem que voltar e mostrar sua raiva. Por isso, tenho profetizado que os ex- alunos fracassados irão exterminar o sistema presencial de ensino. Três são os motivos: Primeiro, eles procriam abundantemente, e pais mal educados se encarregam de eternizar sua incompetência. Segundo, eles são maioria, e a maioria sempre vence — embora não esteja certa. Terceiro, certos de que foram enganados, depois de um tempo, batendo nas portas do mercado de trabalho sem sucesso procuram os culpados — voltam à escola para castigar seus colegas do bullying, e professores rígidos.

Para um futuro incerto, vazio, não há plano perfeito que o preencha. O que é planejamento, se a vida é sem sentido? Salmos 42:7-9 — "Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e vagas têm passado sobre mim. Contudo, o Senhor mandará de dia a sua misericórdia, e de noite a sua canção estará comigo: a oração ao Deus da minha vida. Direi a Deus, a minha Rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando angustiado por causa da opressão do inimigo?" (Cifa

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

DIA DA LÍNGUA PORTUGUESA, 5 DE MAIO ("Se escrever é arte, a Língua Portuguesa, só pode ser um OFÍCIO!!!" — Luana Cruz)

 


DIA DA LÍNGUA PORTUGUESA, 5 DE MAIO ("Se escrever é arte, a Língua Portuguesa, só pode ser um OFÍCIO!!!" — Luana Cruz)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Na alvorada de 5 de maio, o sol que se infiltrava pelas frestas da cortina parecia sussurrar uma mensagem especial. Era o Dia da Língua Portuguesa, uma data que sempre despertou em mim, professor Claudeci, um misto de emoção e responsabilidade. As palavras de Fernando Pessoa ecoavam em minha mente: "Minha pátria é a língua portuguesa". Naquele momento, compreendi que essa frase não era apenas uma bela metáfora, mas a essência do meu ofício como educador.

Enquanto caminhava para a escola, observava o mundo ao meu redor com novos olhos. Jovens absortos em seus smartphones, idosos folheando jornais, outdoors gritando mensagens - todos imersos em um oceano de palavras. Percebi que, nesta era digital, nunca se leu e escreveu tanto. Paradoxalmente, notava uma crescente dificuldade na escrita e interpretação textual entre meus alunos. Essa constatação me levou a repensar minha abordagem de ensino.

Ao entrar na sala de aula, fui recebido pelo burburinho habitual, mas sentia uma urgência em compartilhar algo além da lição planejada. "Turma", comecei, "vocês sabiam que hoje é o Dia da Língua Portuguesa?" Os olhares curiosos me encorajaram a continuar. Compartilhei minha nova perspectiva: não basta ler e escrever muito; o verdadeiro aprendizado está na qualidade, não na quantidade. "Se aprende a escrever escrevendo certo", expliquei, vendo um brilho de compreensão nos olhos deles.

Naquele momento, a sala de aula se transformou em um laboratório de ideias. Discutimos a beleza das palavras e seu poder de construir mundos inteiros. Falamos sobre como a língua que falamos é um reflexo de nossas vivências, das histórias que carregamos e das emoções que transbordam em nossas interações. Era mais do que uma lição de gramática; estávamos explorando a essência da comunicação humana.

Ao final da aula, uma aluna se aproximou. "Professor", ela disse, "nunca tinha pensado na língua portuguesa dessa forma. É como se fosse... um ofício, não é?" Sorri, lembrando-me das palavras de Luana Cruz: "Se escrever é arte, a Língua Portuguesa só pode ser um ofício!" Naquele instante, percebi que havia transmitido mais do que conhecimento; havia inspirado uma nova apreciação pelo nosso idioma.

Saí da escola com o coração leve, renovado em meu propósito. Enquanto caminhava para casa, as palavras pareciam dançar ao meu redor - nos cartazes, nas conversas, no farfalhar das folhas. Compreendi que a língua portuguesa não era apenas meu trabalho ou paixão; era, verdadeiramente, minha pátria, meu lar.

Neste Dia da Língua Portuguesa, renovei meu compromisso não apenas de ensinar regras e estruturas, mas de inspirar o amor por esse ofício tão nobre que é o domínio das palavras. Como artesãos da linguagem, nós, professores, moldamos mentes e corações, semeando as sementes do conhecimento na esperança de que floresçam em eloquência e sabedoria.

A língua que falamos é mais do que um meio de comunicação; é uma ponte que nos liga ao passado e um guia que nos ilumina para o futuro. Cada palavra que escrevemos é uma construção de nosso legado, um reflexo de quem somos e do que desejamos transmitir ao mundo. Neste dia especial, celebramos não apenas um idioma, mas a capacidade humana de se expressar, de contar histórias, de mudar realidades através do poder das palavras.

Que possamos sempre valorizar e nutrir esse ofício com a dedicação e a paixão que ele merece. Afinal, são as palavras que nos permitem contar nossas histórias, expressar nossos sentimentos e, quem sabe, mudar o mundo, uma frase de cada vez.

Com base no texto apresentado, proponho as seguintes questões para uma discussão em sala de aula, explorando os temas da língua portuguesa, educação e identidade:

O texto destaca a importância da língua portuguesa como parte da identidade individual e coletiva. De que forma a língua que falamos molda nossa percepção de mundo e nossas relações sociais?

O professor menciona o paradoxo entre o aumento do uso da língua escrita e a diminuição da qualidade da escrita. Quais os principais desafios enfrentados pelo ensino da língua portuguesa na atualidade e como eles podem ser superados?

O texto enfatiza a importância de ir além da gramática e explorar a dimensão cultural da língua. Como podemos integrar a cultura e a literatura na sala de aula para tornar o ensino da língua portuguesa mais significativo?

O autor menciona o papel do professor como um artesão da linguagem. Qual a responsabilidade do professor na formação de cidadãos críticos e capazes de se comunicar de forma eficaz?

O texto destaca a importância da linguagem como ferramenta de transformação social. De que forma a língua portuguesa pode ser utilizada para promover a inclusão, a diversidade e a construção de uma sociedade mais justa?

Comentários

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

ALUNO FOCADO ("Não me siga, não estou perdido, mas não faço a mínima ideia de onde posso chegar..." — Márcio de Oliveira)

 


ALUNO FOCADO ("Não me siga, não estou perdido, mas não faço a mínima ideia de onde posso chegar..." — Márcio de Oliveira)

Por Claudeci Ferreira de Andrade 

O adolescente acordou muito cedo, como de costume! Foi ao banheiro, fez suas necessidades fisiológicas, tomou banho, depois tomou seu desjejum, escovou os dentes, arrumou-se, pegou seu material escolar e saiu para o colégio. Andou devagar, e as ruas estavam vazias. Estava diferente...!— Deve ser porque ainda está muito cedo! – pensou ele em voz alta. Continuou a caminhar e chegou ao colégio, mas não havia ninguém ali, todavia lhe nasceu uma esperança descobrindo a fresta do portão semiaberto. Empurrou-o um pouquinho mais e avistou o guarda assentado na área de dentro. Então gritou entusiasmado:— Seu guarda, hoje não tem aula, não?— Hoje é sábado, meu filho! kkkkk

Falta reprova, porém apresentem-me um aluno que ficou retido por falta! Todavia a ameaça funciona, e suborno também. Tanto a igreja como a escola trabalham assim: temos um inferno para evitar e um céu a conquistar. E "o paraíso é a barriga dos tubarões."

sábado, 26 de novembro de 2022

DOS RELATÓRIOS MANUAIS ÀS PLANILHAS ELETRÔNICAS ("Em tempos de transição Deus levanta os improváveis!" — Marcelo Rissma)

 


DOS RELATÓRIOS MANUAIS ÀS PLANILHAS ELETRÔNICAS ("Em tempos de transição Deus levanta os improváveis!" — Marcelo Rissma)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Sou professor sobrevivente da pandemia de Covid-19! Na escola do "velho normal" que gradativamente descia rumo ao submundo, nem um pouco, sentia-me apoiado pela organização, caminhava sozinho no meio do tiroteio. Do outro lado, a coordenação pressionada por mães desajustadas, defendia o cliente sem nem considerar o mérito da questão e resolvia conforme a conveniência.

Condenaram-me POR DIVERSAS VEZES, até por cerveja sem álcool que tomei fora das dependências da escola, denunciado por uma ex-aluna da EJA que ainda se alimentava do rancor como se eu fosse culpado de seu fracasso acadêmico. Outras, reclamando de mim para ganhar o direito de deixar seus filhos fazerem o que bem entendiam na escola, conseguiram vitória, conseguiram, nesse particular, pois a escola morre de medo da comunidade. Aquele futuro é este presente, ao castigo de Deus com a pandemia sem a tal socialização na escola.

           Depois de toda reunião dessas para regular professor, todos os presentes tinham de assinar a ata. Era assim que elas mostravam serviço. Então, assinei vários relatórios para a escola se resguardar de mim e da comunidade. Em toda ocorrência, ficava um tal DOCUMENTO nocivo para meu caráter, nas pastas da escola, junto aos meus diplomas, E eu continuava clamando pelo o apoio do novo diretor, que nunca foi diferente, diga-se de passagem.

           Por essas e outras repressões, deixei de denunciar alunos indisciplinados à coordenação pedagógica, por medo. Até hoje, pais sem educação também não educam seus filhos, mas "educam" os professores de seus filhos, na repressão, com uma denúncia atrás da outra! É assim que a escola "prostituta" da sociedade, heroína sem caráter, sobreviveu até agora.           

Dentro do quadro da fome e do direito ao "salve-se se puder", o distanciamento social modernizou sua imposição, matando seus professores de trabalhar inutilmente. Temos que fazer SIAP, MAPA DE NOTA, RELATÓRIOS DE AULAS E REUNIÕES NO MEET, REAMP, PLATAFORMA CLASSROOM, GRUPO WHATSAPP, GOOGLE FORMS, ENVIAR APOSTILA COM CONTEÚDO REPETIDO PARA OS "DESINTERNETIZADOS"  e deve ter mais... Quem inventou tudo isso não tinha bons propósitos com a Educação. Não sabia que as planilhas eletrônicas não ensinam nada, têm tudo de pedagogia e nada de ensino/aprendizagem, e a pandemia destruiu também a razão de existir da escola física. Por aqui sempre é tarde demais para ser infeliz. E nunca é demais, se o fim justifica os meios.  

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

O DESESPERO LEVA A LOUCURA ("Nunca foi sensata a decisão de causar desespero nos homens, pois quem não espera o bem não teme o mal." — Maquiavel)

 


O DESESPERO LEVA A LOUCURA ("Nunca foi sensata a decisão de causar desespero nos homens, pois quem não espera o bem não teme o mal." — Maquiavel)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

A pandemia da doença psicossomática chega ao extremo. Como louco, um professor de jaleco branco, com máscara de proteção respiratória, utilizando um megafone no doze, sai gritando nas ruas, subestimando os alunos, pais e os aplicativos da internet. Já se sabe que propaganda volante perturba mais que ajuda vender algum produto; por isso, nas grandes cidades não se vê mais isso. É um louco para mostrar serviço! Dizia ele: — "Tragam suas atividades, enviem as fotos para seus professores. Estamos fechando o bimestre. Feche com um dez este bimestre! Alunos ... tragam hoje às 14h. Compareçam, não percam esse ano. Estamos apenas no primeiro bimestre, dá tempo para começar agora. Atenção, pais e responsáveis orientem os seus filhos".  Para mim, ele é somente um comediante.

           A escola está sempre em desavença com a sociedade brigando por reconhecimento  e prestígio; e nesses pontos sociorreligiosos, os bons costumes sociais são ensinados, mas não são vividos. Presenciamos a misericórdia da corrupção, matando o profissionalismo e o bom-senso. Então, não esperem o respeito sem primeiramente não se dar esse respeito! Porém, acho que aprenderam com os alunos sobre o ganhar no grito. Será que vai dar certo?! Para mim nada é estranho, ou melhor, não existe nada novo debaixo do sol, como já disse o Salomão da bíblia! EM TEMPO DE DESESPERO, a inteligência é uma deformidade, e a beleza uma pobreza, vale até a inversão de valores, testa-se tudo! A maioria continuará vencendo até a morte chegar para todos, mais cedo ou mais tarde...! E salve a COVID-19 que "penetra somente em corpos incompatíveis com a vibração do amor ao próximo", como disse  Melissa Tobias, autora do livro A Realidade de Madhu.