TRANSGENERIDADE, A PERCEPÇÃO DE SI ("Nas maiores virtudes, as grandezas fundamentais são ilusões no instante da escolha." — Celso Roberto Nadilo)
O Novo Normal Escolar é propício a transgeneridade. Muitas teses de mestrado e doutorado tratando da "Homo afetividade" desenrolam-se ali. Parece-me uma ciência necessária para o momento atual. É uma nova visão de si mesmo, é tão envolvente que, logo no ensino fundamental, não ter-se-ão mais espaço para definidos héteros e binários tradicionais, pois serão tachados de machistas, e feministas não gostam destes. Só não entendo por que feministas precisam de machistas para se estabelecer! Somente professores transgêneros atenderão a necessidade do público evoluído e "antenado"! Mas, será que quem criou os critérios para determinar quem é machista, feminista e homofobia pensou em equilíbrio? Era uma escola que ensinava para o mercado de trabalho, todavia, agora, ensina para a vida, o foco é outro. Então naquelas aulas de filosofia, não se via sobre filósofos que tinham discípulos para a iniciação, e no ensino religioso, a amizade de Davi e Jônatas... Portanto, quaisquer manifestações de apreço ao indivíduo humano, tornar-se-á bem quisto.
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