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MINHAS PÉROLAS

⁠ZUMBIS NÃO COMEM ZUMBIS ("Eles respeitam uns aos outros, coisa que os humanos não fazem, nós somos os verdadeiros zumbis." — Arthur Canossa)
           Já diziam os espiritualistas que os endemoninhados com muitos encostos no couro não caem, babam ou violentam os outros, não; são pessoas "normais" que estão em nosso meio pregando o amor. São oportunistas. Talvez podemos chamá-los de zumbi! O incoerente é tachar o Lúcifer de "príncipe das trevas". Na idade das trevas, sim, faltavam-lhes o conhecimento e as ciências. Porém, "amor nunca é demais". Pois, quando se ama de menos, somos correspondidos na mesma proporção. Morre-se por igual, motivado por esses amores gelados! Visto que assim, o caos é risonho, nos traz vasta chance de avanço, cada dia é um a menos em nossa história! Dar cabo não é começar novamente. Há más intenções tanto no destruir como no construir. Portanto, espero ser verdade a existência de "morto vivo". Sinto-me meio Zumbi, porque não amo o suficiente. O Eclesiastes diz que não se ama no estado de morte. Então devemos amar enquanto se pode ainda. Porque, o coronavírus diminui o Q.I. e a capacidade de amar das pessoas: Fui ao restaurante... logo, deparei-me com a placa na porta: "... é obrigatório o uso de máscara". Saquei a minha do bolso e me tornei adequado. Mas, todos, lá dentro, estavam comendo sem máscara, aliás com o pedaço de pano debaixo do queixo. Eu os vi zumbis olhando para mim, então fiz bonito novamente, recolhi o instrumento de convenção social no bolso como antes. Zumbis não atacam zumbis. "Howard Stern, o apresentador de rádio da manhã SiriusXM, acredita que os não vacinados não devem ser autorizados a entrar em hospitais". CiFA

Claudeci Ferreira de Andrade

segunda-feira, 4 de março de 2024

CRENTE SEM FANATISMO: DE CARNE E OSSO — Ensaio Teológico IV(12) "A Sabedoria como Conhecimento Prático e Adaptativo"

 



CRENTE SEM FANATISMO: DE CARNE E OSSO — Ensaio Teológico IV(12) "A Sabedoria como Conhecimento Prático e Adaptativo"

Por Claudeci Ferreira de Andrade

O ensaio proposto questiona a ideia de que a sabedoria é a chave para uma vida bem-sucedida, sugerindo uma interpretação mais contemporânea e racional.

A sabedoria, no contexto moderno, é vista como um conhecimento prático e adaptativo. Como disse Albert Einstein, "A medida da inteligência é a capacidade de mudar". A importância do aprendizado contínuo e do desenvolvimento de habilidades é destacada, em vez de uma dependência estrita de referências bíblicas.

A vida é complexa e imprevisível, e superar obstáculos é parte do processo de crescimento e aprendizado. Como afirmou Friedrich Nietzsche, "Aquilo que não me mata, me fortalece". A resiliência e a capacidade de aprender com os desafios são mais relevantes do que evitar completamente as dificuldades.

A ênfase na humildade e na submissão a autoridades religiosas é questionada, destacando-se a importância da autonomia e da responsabilidade individual. Como Paulo escreveu aos Gálatas (Gálatas 5:1), "Foi para a liberdade que Cristo nos libertou".

Em resumo, a vida não é necessariamente uma escolha entre seguir o caminho da sabedoria ou o caminho da tolice, mas sim uma jornada complexa que exige adaptação, resiliência e um equilíbrio saudável entre ambição e contentamento. Como Salomão escreveu em Provérbios (Provérbios 4:7), "A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois, a sabedoria, emprega tudo o que possuis na aquisição de entendimento".

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