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quarta-feira, 6 de março de 2024

CRENTE SEM FANATISMO: DE CARNE E OSSO — Ensaio Teológico IV(13) “Questionando a Salvação: Uma Análise Crítica da Instrução no Cristianismo”

 


CRENTE SEM FANATISMO: DE CARNE E OSSO — Ensaio Teológico IV(13) “Questionando a Salvação: Uma Análise Crítica da Instrução no Cristianismo”

Por Claudeci Ferreira de Andrade

O cristianismo destaca a instrução como uma tábua de salvação, mas é uma ideia que pode ser questionada. Como disse o filósofo Friedrich Nietzsche, "Aquele que tem uma razão para viver pode suportar quase qualquer coisa", sugerindo a importância do questionamento e da aprendizagem contínua.

A metáfora do marinheiro ilustra a necessidade de flexibilidade mental, em vez de seguir cegamente as instruções. Como o apóstolo Paulo escreveu aos Romanos, "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento" (Romanos 12:2).

Jesus comparou a instrução à construção de uma casa sobre a rocha, mas é importante questionar e adaptar as instruções. Como disse o filósofo Immanuel Kant, "O esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado".

A insistência na obediência cega às instruções pode ser simplista. Provérbios 4:7 diz: "A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois, a sabedoria e com tudo o que possuis adquire o entendimento", destacando a importância do discernimento.

A ênfase na instrução como única salvação pode negligenciar outras formas de aprendizado. Como disse o filósofo John Dewey, "A educação não é preparação para a vida; a educação é a vida em si".

Portanto, é essencial adotar uma abordagem crítica em relação à instrução, reconhecendo sua importância, mas também avaliando sua aplicabilidade e considerando outras fontes de aprendizado. Como disse o filósofo grego Epicuro, "O início de todas as coisas é o conhecimento da natureza".

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