"Se você tem uma missão Deus escreve na vocação"— Luiz Gasparetto

" A hipocrisia é a arma dos mercenários." — Alessandro de Oliveira Feitosa

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MINHAS PÉROLAS

⁠OH, PARA JÉSSICA! ("O que falta para eu entender que acabou? Que dor falta sentir?" — Tati Bernardi)
         Eu aqui escrevendo sem fazer nada, pensando no meme: "Já acabou, Jéssica?" Eu tenho uma Jéssica que não acaba nunca o que começou (figura mitológica do meu desespero) que tortura meu coração. O que vem de uma Jéssica desejamos que acabe; quanto mais rápido melhor: o espancamento da vida. Por isso, todos têm uma Jéssica que lhe levará motivos para depressão. Assim, devemos estar sempre atentos às perseguições de algum rival ou superior da Jéssica, eles pode não querer acabar logo; porém se começar, não interromper a diversão dos outros, o sucesso tem um preço. A vida feliz assim é para masoquista que é também uma forma de viver. Não importa tudo mais nessa vida, contanto que as coisas sejam organizadas para uma viagem cheia de obstáculos e contratempos. Todavia, para nossos propósitos normais, vale a pena resistir às inesperadas dificuldades para ter outro tipo de vida: a suave! E os proprietários de Jéssica eduque-a para não nos machucar. Se definirmos novas prioridades, a dos masoquistas, comunicá-la-emos. Oh, mas não podemos deixar que nossas emoções desequilibradas assumam nossos objetivos. A mente desocupada é a oficina do Capiroto. A Jéssica é um anjo caído que derruba os outros.   

Claudeci Ferreira de Andrade

sábado, 25 de fevereiro de 2023

CONTAMINAR-SE É INEVITÁVEL ("Somos carne exposta, Em um mundo putrefato, Tentando ficar imunes a contaminação." — Maicon Fraga)

 


CONTAMINAR-SE É INEVITÁVEL ("Somos carne exposta, Em um mundo putrefato, Tentando ficar imunes a contaminação." — Maicon Fraga)

Por Claudeci Ferreira de Andrade

Se você quer as respostas certas e sábias deste mundo, é preciso questionar as fantasias depravadas das religiões, e estudar as páginas da natureza, e os acontecimentos entre nós, então os resultados são as respostas que precisa. Seja um exímio observador, assim procede o velho cronista.

Já viram algo feito para andar e não andar? Pois é, DETESTO burro que empaca. Sou esse burro que empacou; por isso, não gosto de mim, assim estagnado: Mar-morto. Sou uma contradição ambulante, é verdade; por isso, devo ficar perto de tudo o que posso fazer mal. Todavia, sou muitos em um, e pessoas na dose excessivas, são tóxicas, e essas coisas ruins que produzo são remédios em altas doses também, diga-se de passagem. Aliás, você não tem para onde fugir! Vai ter que me ler de qualquer jeito.

Então, sou assim, por querer tanto viver! Por isso, serei tão radical que não aceito a neutralidade, sou reagente, porque a vida é viva. Os que não fazem nada também me fazem muito mal. Os de longe e os que não têm nada com isso, todos merecem a manifestação do meu veneno.

O desapego é o estágio do fim e uma expressão de amor para os que ficarem com saudades. O esquecimento é inimigo da gratidão e não tive tempo de sê-lo. Estou indo cedo, pois o curso acabou; meus colegas de classe me viram passar. Eu os contaminei e não poderia deixar por menos. CiFA

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