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domingo, 13 de novembro de 2022

HUMORISTAS DA ESCOL(inha) ("O sistema educacional brasileiro é um teatro, que transforma nossas crianças em fantoches da política." — Julian Mamoru Iwasaki)

 


HUMORISTAS DA ESCOL(inha) ("O sistema educacional brasileiro é um teatro, que transforma nossas crianças em fantoches da política." — Julian Mamoru Iwasaki)

Por Claudeci Ferreira de Andrade
 

A teologia do absurdo do Pr. Adélio, personagem do humorista Márcio Américo, é meio parecido com a metodologia (des)construtivista do ensino com a pedagogia moderna. Do macro para o micro, confirma-se o regresso e a desordem. Porque o crescimento é quando se segue para a frente. Do pequeno para o grande. Digo: os grandes homens do passado foram alfabetizados com os grafemas, fonemas, sílabas e palavras (no decoreba). Finalmente o texto, não o contrário. Os que vivem de atalhos alfabetizam com o texto de autores famosos da atualidade; sem mesmo antes de saber juntar as letras. Há os que adoram as economias, se os professores escolherem qualquer caminho que não o do compromisso com ele e da responsabilidade, fora e dentro da sala de aula, acharão a escravidão e ativarão carrascos acusadores. Pois uma formas dos defasados se vingarem é denunciando o professor por todos os assuntos, inclusive pedofilia. As câmeras de vigilância, dentro da sala de aula, já estão instaladas em todas as escolas públicas, não oficialmente, mas o celular na mão do aluno é uma arma poderoso.

Hoje, com 50 anos de educação, descobri que a maioria que passa pelos bancos da escola só tem uma saída: ser mão-de-obra barata porque a oferta é maior que a demanda. E o sucesso pertence a quem denunciar um professor da forma mais escandalosa possível, por pedofilia, ou racismo, ou homofobia, porque há muitos justiceiros que cuidam desses assuntos, porque é lucrativo, muitos têm ganhado muito dinheiro de indenização. E não falta quem faça comédia sobre os eventos da escola, ou stand up dos tais assuntos sérios. "Também, deixem muitas coisas para Deus. No mês passado, uma Irmã amaldiçoou um desconhecido que roubou bananas de seu campo. E vocês estavam indignados ao ver aquilo. E portanto, um Irmão pode levar alguém que o tenha feito mal à polícia e isso vos parece normal. Ora, os dois atos são idênticos. A polícia apenas substituiu as maldições. Se vocês não amaldiçoam os animais que comem nos vossos campos, então não amaldiçoem e não enviem para a polícia quando se trata de homens. Diga: 'Ó Deus, dê-me força e saúde suficientes para cultivar sempre para mim e para os ladrões'" (Kacou - 153:10)CiFA

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