O TOLO É PEGAJOSO, E ATOLICE É CONTAGIOSA ("O sábio fala porque tem alguma coisa a dizer; o tolo porque tem que dizer alguma coisa". (Platão)
Hoje, mais uma vez, fiquei frustrado com Deus a ponto de questionar: "Senhor, por que atraio tanto os tolos?" Eles se aproximam de mim em grande quantidade: avarentos, fanáticos, partidários, doidos e bêbados. Acusam-me de tudo, assim como os amigos de Jó, fizeram-no. Mas, mesmo após apresentar a eles questões difíceis e deixá-los perplexos, continuam ao meu redor. Tento esconder suas tolices com mais tolices. Como diz o provérbio de Salomão; 26:4-5: "Quem leva a sério uma pergunta tola é tão tolo como quem a fez". Fiz-me de tolo para ganhar os tolos, agora descobri que é inútil tentar ensiná-los, é como jogar pérolas aos porcos, um desperdício de tempo. No entanto, quando saem do meu campo de visão, fico me culpando e sofrendo com o peso na consciência. Será que estou sendo punido por causa do que disse ou ouvi? Então volto a justificar meu descaso: O tolo não apenas nos ensina tolices, mas também compartilha as consequências delas.
O objetivo desse autoexame é avaliar quanto tempo gasto em conversas inúteis. Talvez, eu possa encontrar alguma forma de finalmente descobrir que Deus tinha lições para mim nelas. Porque Ele sabe melhor ensinar um tolo igual a mim. Tomara que seja um ato de Deus, suficiente para me levar a me submeter humildemente e encontrar alegria nessas possíveis razões. Ser prestativo é verdadeira religião. Examinar com justiça, pois nem todos são verdadeiramente tolos, às vezes, são apenas pobres de espírito. Deus recompensará os compadecidos dos pobres.
Contudo tirando isso, os tolos devem ser envergonhados, pois não sabem ouvir, só querem falar, imitando processadores sem ter um banco de dados diversificado à disposição. O SENHOR Jeová não tolera tolos e odeia os ímpios (Sl 5:5-6; 11:5-6; Mt 7:23). CiFA.
Questões Discursivas sobre o Texto:
1. O autor expressa frustração com a frequência com que "tolos" se aproximam dele. Como a sociedade contemporânea lida com a diversidade de opiniões e comportamentos, especialmente quando estes se desviam do que é considerado "normal" ou "aceitável"? Discuta o papel do diálogo e da tolerância nesse contexto.
2. O provérbio de Salomão citado no texto ("Quem leva a sério uma pergunta tola é tão tolo como quem a fez") levanta a questão da relevância do debate e da argumentação. Em sua opinião, quando e como devemos discernir se uma discussão é válida e produtiva ou se é apenas uma perda de tempo?
3. O autor relata o dilema entre tentar "ganhar os tolos" para o seu ponto de vista e reconhecer a inutilidade de tal esforço. Como você avalia essa tensão entre a vontade de influenciar o outro e a necessidade de aceitar a diferença de ideias? Em que situações você considera que o diálogo é fundamental e em quais ele se torna inviável?
4. O texto aborda a culpa e o sofrimento do autor ao se sentir conivente com as "tolices" dos outros. De que forma a pressão social para se conformar com o pensamento da maioria pode afetar a nossa individualidade e a nossa capacidade de expressar nossas próprias convicções?
5. O autor busca em Deus um entendimento para a sua experiência com os "tolos". Qual o papel da fé e da espiritualidade na busca por sentido e propósito na vida? Como a religião pode influenciar a forma como lidamos com as diferenças e com os desafios do convívio social?
Hoje, mais uma vez, fiquei frustrado com Deus a ponto de questionar: "Senhor, por que atraio tanto os tolos?" Eles se aproximam de mim em grande quantidade: avarentos, fanáticos, partidários, doidos e bêbados. Acusam-me de tudo, assim como os amigos de Jó, fizeram-no. Mas, mesmo após apresentar a eles questões difíceis e deixá-los perplexos, continuam ao meu redor. Tento esconder suas tolices com mais tolices. Como diz o provérbio de Salomão; 26:4-5: "Quem leva a sério uma pergunta tola é tão tolo como quem a fez". Fiz-me de tolo para ganhar os tolos, agora descobri que é inútil tentar ensiná-los, é como jogar pérolas aos porcos, um desperdício de tempo. No entanto, quando saem do meu campo de visão, fico me culpando e sofrendo com o peso na consciência. Será que estou sendo punido por causa do que disse ou ouvi? Então volto a justificar meu descaso: O tolo não apenas nos ensina tolices, mas também compartilha as consequências delas.
O objetivo desse autoexame é avaliar quanto tempo gasto em conversas inúteis. Talvez, eu possa encontrar alguma forma de finalmente descobrir que Deus tinha lições para mim nelas. Porque Ele sabe melhor ensinar um tolo igual a mim. Tomara que seja um ato de Deus, suficiente para me levar a me submeter humildemente e encontrar alegria nessas possíveis razões. Ser prestativo é verdadeira religião. Examinar com justiça, pois nem todos são verdadeiramente tolos, às vezes, são apenas pobres de espírito. Deus recompensará os compadecidos dos pobres.
Contudo tirando isso, os tolos devem ser envergonhados, pois não sabem ouvir, só querem falar, imitando processadores sem ter um banco de dados diversificado à disposição. O SENHOR Jeová não tolera tolos e odeia os ímpios (Sl 5:5-6; 11:5-6; Mt 7:23). CiFA.
Questões Discursivas sobre o Texto:
1. O autor expressa frustração com a frequência com que "tolos" se aproximam dele. Como a sociedade contemporânea lida com a diversidade de opiniões e comportamentos, especialmente quando estes se desviam do que é considerado "normal" ou "aceitável"? Discuta o papel do diálogo e da tolerância nesse contexto.
2. O provérbio de Salomão citado no texto ("Quem leva a sério uma pergunta tola é tão tolo como quem a fez") levanta a questão da relevância do debate e da argumentação. Em sua opinião, quando e como devemos discernir se uma discussão é válida e produtiva ou se é apenas uma perda de tempo?
3. O autor relata o dilema entre tentar "ganhar os tolos" para o seu ponto de vista e reconhecer a inutilidade de tal esforço. Como você avalia essa tensão entre a vontade de influenciar o outro e a necessidade de aceitar a diferença de ideias? Em que situações você considera que o diálogo é fundamental e em quais ele se torna inviável?
4. O texto aborda a culpa e o sofrimento do autor ao se sentir conivente com as "tolices" dos outros. De que forma a pressão social para se conformar com o pensamento da maioria pode afetar a nossa individualidade e a nossa capacidade de expressar nossas próprias convicções?
5. O autor busca em Deus um entendimento para a sua experiência com os "tolos". Qual o papel da fé e da espiritualidade na busca por sentido e propósito na vida? Como a religião pode influenciar a forma como lidamos com as diferenças e com os desafios do convívio social?
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