FELICIDADE...
Se todo verdadeiro amor é incompreensível, como pode, então, ser recebido como um bem maior? Diante disso, surge a indagação: o incompreensível satisfaz? O incompreensível é capaz de dar prazer? Talvez precisemos nos sujeitar à incompreensão da vida como a única condição para sermos felizes – se é que o amor, de fato, traz felicidade. Em contrapartida, o prazer do consumo traz satisfação; seria essa a felicidade desejada por todas as nações?
Se todo verdadeiro amor é incompreensível, como pode, então, ser recebido como um bem maior? Diante disso, surge a indagação: o incompreensível satisfaz? O incompreensível é capaz de dar prazer? Talvez precisemos nos sujeitar à incompreensão da vida como a única condição para sermos felizes – se é que o amor, de fato, traz felicidade. Em contrapartida, o prazer do consumo traz satisfação; seria essa a felicidade desejada por todas as nações?
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